Prestação de serviços de assessoria de imprensa e comunicação, vinculado a novas mídias e a atividades de inteligência de mercado
RELATÓRIOS / BOLETINS
Publicações impressas ou digitais, com sínteses de estudos desenvolvidos
COLUNAS ASSINADAS
Coluna Radar do Futuro: produção de textos para publicaçao periódica em jornais, sites, revistas etc
Cadernos especiais: exemplos – especial sobre Minas Gerais em 2030, produzido para o Diário do comércio
Cadernos especiais: expectativas para períodos futuros
ESTUDOS DE MERCADO
Sintéticos: contém análises gerais sobre acontecimentos econômicos, políticos, sociais, legais, ambientais, de mercado e tecnológicos/produtivos
Sintéticos/ampliados: contêm as mesmas análises, mas incluem itens específicos, de acordo com a demanda do cliente
Sob encomenda: Análises prospectivas, desenvolvidas de acordo com a demanda de clientes para conhecer as tendências futuras dos segmentos ou atividades
CURADORIA / FILTRAGEM DE INFORMAÇÕES
Levantamento de informações sobre assuntos que demandem pesquisas específicas
WORKSHOPS
Oficinas “in company” sobre temas setoriais, gerais, específicos, relacionados à análise de tendências
Atenção, corretor! O consumidor mudou e tais mudanças estão afetando profundamente as relações de consumo, em especial nos segmentos com as características do setor de seguros e, mais especificamente, para quem atua na linha de frente, no contato direto com o cliente. Você está preparado?
A julgar pelas advertências por quase todos os especialistas reunidos na edição 2015 do Insurance Service Meeting, que a CNSeg realizou, neste final de semana, em Angra dos Reis (RJ), tanto as seguradoras quanto os corretores de seguros precisam avançar muito, e rapidamente, para se adequarem a essa nova realidade, na qual clientes mais jovens, integrantes da chamada “geração Y”, impõem novos conceitos, valores e desejos. Em síntese, a mensagem passada para a plateia foi que nada mais será como antes. “Os paradigmas estão sendo quebrados por esses consumidores mais exigentes. E a velocidade de adaptação dará vantagem competitiva considerável”, afirmou, logo na abertura do evento, o presidente da FenaSaúde e vice-presidente da CNSeg”, Márcio Coriolano, admitindo que o mercado está sendo “atropelado” pelas tecnologias.
Em seguida, o mentor do encontro, Eugênio Velasques, acentuou que “está cada vez mais difícil” realizar o que o cliente deseja.
Essas dificuldades são uma das razões para o rápido crescimento do Insurance Meeting. Não por acaso, esta 9ª edição atraiu 41 patrocinadores e reuniu 350 pessoas, boa parte seguradores interessados em obter dicas sobre como conquistar a tal “geração Y”. Em 2005, no primeiro encontro, que teve 17 patrocinadores, participaram 96 congressistas, a maioria especialistas em tecnologia. “Na verdade, este é um evento de negócios, de conhecimento, de promoção. Não é mais apenas um encontro de tecnologia”, observou a diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Mendes Palheiros.
Na parte técnica do evento, o especialista Duarte Carvalho, da EY, alertou que a geração que praticamente já nasceu com um celular nas mãos representará 50% da população nos próximos dois anos e isso traz mudanças expressivas para os negócios. “A próxima onda de transformações atingira bancos e seguradoras. Vocês não estão mais competindo uns com os outros. Mas, com o desconhecido”, frisou, acrescentando que, em vez de perseguidos pelo coiote, como no antigo desenho animado, seguradores e corretores enfrentam, agora, “enxames de abelhas”.
Essas transformações atingem em cheio os corretores de seguros, como advertiu o executivo de negócios da Capgemini Brasil, Joel Oliveira,. “Na prática, o Google, por exemplo, já trabalha como um corretor, como fonte de consulta para consumidores, e com uma penetração enorme”, afirmou o especialista, para quem, diante da nova realidade, no futuro o preço do seguro de automóvel poderá variar de acordo com o uso do veículo.
Já Luiz Rodrigo Barros e Silva, da IBM, aconselhou as empresas do mercado, seguradoras ou corretores, a “olharem a operação” para identificarem o que é caro e adotar medidas visando a “simplificar processo”.
EVENTO. O Insurance Service Meeting 2015 abordou a inovação e gestão de processos, consolidando sua posição de maior fórum de debate sobre tecnologia e seguros no Brasil. O evento reuniu profissionais do mercado de seguros e especialistas em inovação e tecnologia, que debateram os desafios das empresas do setor diante das novas tendências de consumo e a diversidade de canais de relacionamento com os consumidores.
Em suma, os debates atestaram que, em um mundo que passa por constantes transformações, as novas tendências de consumo ampliaram os canais de relacionamento com o público. Dessa forma, cada vez mais, as empresas do mercado enfrentam desafios relacionados à inovação. O tema central do encontro foi “Desafio da transformação: repensar, reagir e recriar”, reforçando o foco em inovação e gestão de processos.
Para marcar o nosso 30º ano, temos uma seção especial sobre diferentes maneiras de olhar para o futuro. Colaboradores incluem um escritor canadense, uma tendência spotter americana, um inovador israelense projetista-de-amanhã e astrólogo favorito da Austrália. Online, em theworldin.com, em breve você vai ser capaz de clicar em uma imagem Capa adicional para navegar pela nossa seleção de artigos de todas as 30 edições.
Quanto a 2016, o ano pode ser resumido em três palavras: desgraças, mulheres e vitórias. Desgraças vai infelizmente abundam no mundo árabe, as pessoas continuam a inundação fora da Síria e em outros lugares devastados; Gestão da crise migrantes da Europa permanecerá totalmente inadequada. Na frente econômica, haverá pouco o que comemorar: o desempenho de mercados emergentes, incluindo a China desacelerando, o que ser decepcionante, e vai segurar o crescimento global. Em parte como resultado lucros corporativos também irá decepcionar.
Mulheres, por sua vez, vai estar no centro de muitas das maiores decisões de 2016. Os investidores estarão de olho para aumentos na taxa Federal Reserve de Janet Yellen. Hillary Clinton será o candidato a bater na corrida para a Casa Branca. Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, vai estar na vanguarda da resposta da União Europeia, tanto para o drama dos migrantes e às demandas da Grã-Bretanha antes da sua in-ou-out referendo sobre a adesão à UE. E o presidente do Brasil, Dilma Rousseff, enfrenta uma batalha para resistir impeachment.
Dilma será esperando que algumas grandes vitórias proporcionar uma distração bem-vinda, como Rio encena os Jogos Olímpicos de Verão. Um carnaval de esporte aguarda em todo o mundo. América tem Super Bowl 50, França hospeda o torneio de futebol Euro 2016 e cricket-crazy Índia vai vencer no Mundial de T20 em março.
Outros temas para 2016 faixa do oceano ao espaço e de cibercrime à religião. A este respeito, pelo menos, o futuro é apenas como costumava ser: maduro para uma festa de previsão.
O maior risco que as bibliotecas podem correr nos próximos anos é que se expanda e consolide a crença de que elas perderão utilidade diante das projeções de morte do livro em papel e do avanço das publicações digitais. São, no final das contas, duas teses a olhar com parcimônia dobrada. Em países de baixos investimentos em cultura, como o Brasil, onde os espaços dedicados aos livros são raros, os riscos tendem a ser maiores.
É essencial reconhecer que as discussões sobre o futuro das bibliotecas são frequentemente marcadas pelo tom nostálgico. O tom premonitório inclui lamentos pela perspectiva de inclusão da atividade de gestão de publicações no catálogo de funções em extinção. Há, no exterior, e menos ainda no Brasil, poucos exercícios que tentem desvendar alternativas para o futuro.
Especialista em tecnologia e cultura, Jacob Brogan, colaborador do site Slate, ressalta a preocupação com a ausência de uma busca de alternativas, diante do viés pessimista das análises predominantes no mercado. É necessário buscar um meio-termo entre o conformismo diante de um fim próximo e as propostas com visão exclusivamente de adaptação à realidade futurística. “Quem imagina bibliotecas como espaços puramente digitais também erra o alvo”, assinala o artigo publicado pelo Slate.
Jacob Brogan assinala que, segundo um relatório do instituto de pesquisa Pew Research Center, o fechamento de bibliotecas provavelmente afetaria a população de baixa renda e Pelo menos nos Estados Unidos, as bibliotecas públicas não são apenas destinos educacionais. Elas também fornecem acesso às oportunidades econômicas disponíveis.
De acordo com um estudo da União Internacional de Telecomunicações, de 2014, mais de 4 bilhões de pessoas ainda não têm acesso básico à internet. A entidade reconhece que algumas soluções apontadas como democratizantes para o acesso ao conhecimento, como o site Wikipedia. Há um acriticismo a combater no caminho. Para Jacob Brogan, embora alguns dos serviços digitais inovadores, como a enciclopédia colaborativa, possam reduzir o fosso do acesso ao conhecimento, também ameaçam impor novas formas de desigualdade. O rico fica com a internet plenta, enquanto os pobres ficam com o Wikipedia e o Facebook.
Serviços de acesso gratuito à internet, como os desenvolvidos pelo Google ou Facebook, em áreas remotas do planeta, podem criar ilusões também. ” Mas bibliotecas também oferecem uma variedade de outros serviços-e em informações complementares, criticamente, a assistência para ajudar os visitantes a dar sentido a eles. Em apoio da alegação de que iniciativas taxa zero não são tão limitante como parecem, notas Ocidente “Na realidade, as pessoas que vão de acesso on-line outros produtos e encontrar formas de limitar as suas taxas de capitalização de dados.” Embora ele não faz imediatamente elaborar sobre esta afirmação, as bibliotecas públicas oferecem ambos os “outros produtos” e assistência em usá-los. E como programas Internet.org e semelhantes se tornam normativos, tais serviços públicos vai crescer ainda mais necessária.
Isto significa que as bibliotecas também podem desempenhar um papel importante na evolução social e política. A Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias defende este ponto quando propõe que as bibliotecas contribuir para a transparência do governo e a participação cívica. Este praças com as conclusões do relatório Pew, que mostram que nos Estados Unidos, a maioria dos adultos que usam instalações da biblioteca estavam ativamente envolvidos em suas comunidades, e um percentual significativo também tinha trabalhado para influenciar a política do governo.
Claro, não é claro que as bibliotecas causar tal participação, mas parece que eles estão conectados a participação do público em geral. Importante, a IFLA também salienta que os bibliotecários podem se inserir neste processo, facilitando e promovendo o acesso à informação.
Percepções similares também estão no coração de Bill e Melinda Gates Foundation bibliotecas global de estratégia. The Gates Fundação afirma que as bibliotecas podem oferecer Internet de formação, bem como o acesso simples. Ao fazer isso, ele propõe, essas instituições podem afetar tudo, desde saúde pública ao ativismo ambiental.
Para este fim, a fundação financiou o trabalho de organizações como Read Global, que constrói biblioteca e recursos centros em todo regiões rurais no Sul da Ásia. Como Tina Sciabica, diretor-executivo do Read, me disse, no processo de servir comunidades inteiras essas instalações também proporcionar um espaço seguro para as mulheres, alguns dos quais são de outra maneira incapaz de deixar a casa sem a permissão de seus maridos.
“Uma vez lá, as mulheres podem ter acesso a aulas de alfabetização, grupos de auto-ajuda (cooperativas de poupança), programas de saúde e formação de subsistência que de outra forma não seria capaz de acessar,” Sciabica me disse. Até certo ponto isso é possível porque Read envolve ativamente as comunidades locais no estabelecimento de bibliotecas e requer co-investimento, incutir um senso de propriedade coletiva.
Naturalmente, as bibliotecas não será capaz de funcionar nesta capacidade, sem alterar-se. Como um relatório do Instituto Aspen (produzido em colaboração com a Fundação Gates) reconhece, a associação entre as bibliotecas e os livros físicos provavelmente vai diminuir nos próximos anos, um processo que já está bem encaminhado. No entanto, o relatório sublinha, “A biblioteca pública continua a ser um destino para muitos usuários, que serve a muitos propósitos.” É esta abertura a diversas necessidades que é mais importante, especialmente a partir de uma perspectiva de desenvolvimento, já que permite que bibliotecas para responder a necessidades específicas: Em Botswana , por exemplo, onde a diversificação económica é uma prioridade, a Fundação Gates ajudou a criar serviços de biblioteca destinados a incentivar o desenvolvimento de pequenos negócios. Em vez de imperialisticamente imprimindo o mesmo modo de aprendizagem em todos os lugares, as bibliotecas podem responder às indicações de mudança de diferentes comunidades e contextos.
Bibliotecas são poderosos precisamente porque são espaços de potencialidade. Eles são, como o relatório de Aspen coloca, “plataformas”, alicerces sobre os quais muitas estruturas podem ser construídas. Para falar de seu futuro, então, deve ser a falar de uma coletiva futuro, uma da qual ninguém é excluído.
No momento em que, em São Paulo, o governo estadual tenta, a todo custo, fechar escolas em nome de uma racionalidade administrativa, a população percebe que há movimentos de resistência. Como os que estão sendo promovidos pelos estudantes que ocupam as escolas para defender o direito ao ensino de qualidade. Os acontecimentos, coincidindo com protestos dos jovens paulistas, o Rio de Janeiro recebe, entre os dias 7 e 13 de dezembro, milhares de pessoas para o projeto “Emergências”, iniciativa do Ministério da Cultura (MinC) que propõe pensar a cultura como ativadora de processos na conquista de direitos civis, políticos, sociais, econômicos e ambientais.
Ao mobilizar pensadores, ativistas, artistas, produtores culturais, gestores e agentes políticos, a iniciativa coordenada pela Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural (SCDC), demonstra que há uma efervescência que raramente aparece na mídia tradicional. E que tende a se contrapor ao conservadorismo crescente.
O evento ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro, em Niterói e na Baixada Fluminense, tendo, como anfitrião, o ministro da Cultura, Juca Ferreira. A programação inclui a presença de, entre outros, o cantor, compositor, ex-ministro da Cultura e ativista digital Gilberto Gil; o americano Lawrence Lessig, um dos maiores defensores da internet livre; a advogada e ex-senadora da Colômbia Piedad Córdoba; a filósofa, artista e feminista Márcia Tiburi; o escritor e roteirista Gregorio Duvivier, um dos criadores do Porta dos Fundos; e a senadora uruguaia Constanza Moreira.
Para falar sobre a busca pela transparência na indústria da música na era digital, foi confirmada a participação do britânico Peter Jenner. Para falar sobre a área de segurança pública, estará Luiz Eduardo Soares, um dos maiores especialistas brasileiros no tema. Os deputados federais Jean Wyllys (PSol-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) também estarão no evento. Outros convidados são o diretor da Spcine, Alfredo Manevy; a coordenadora da Aliança pela Água, a arquiteta e urbanista Maru Whately; o secretário Geral da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, Milton Romani; a grafiteira e ativista artística Panmela Castro; e o líder indígena, ambientalista e escritor Ailton Krenak.
Por que Emergências?
O nome do evento remete a dois sentidos da palavra. De um lado, o sentido de urgência, associado a uma necessidade imediata de ações de enfrentamento dos retrocessos no campo dos direitos culturais e no conjunto dos direitos humanos. De outro lado, a palavra emergências faz referência ao que emerge, ao surgimento de um novo contexto social, cultural, político e econômico. Um contexto que surge aliado à mudança tecnológica e às comunicações, que viabiliza novos territórios culturais, novas modalidades de organização social e um novo mundo no campo da informação.
Programação
A programação será composta de uma grande variedade de atividades, como percursos culturais, debates, encontros, oficinas e atividades com autogestão. Dentre os temas de debates estão o contexto político do Brasil; os feminismos; a relação entre Cultura e cidade; as culturas indígenas; a revolução comunicacional e a nova ecologia das mídias; a internet como espaço público; a crise migratória e a interação entre as culturas; as estéticas emergentes, arte e diversidade; o aquecimento global; as intolerâncias religiosas; as fissuras no capital e os novos caminhos econômicos; a política de drogas e a relação com o extermínio da juventude negra.
Em 1980, aos 24 anos, eu desisti de frequentar as aulas do curso de matemática na Universidade Federal de Minas Gerais. Não era a minha praia. A gota dágua para o abandono definitivo do curso que, reconheço, não me deixava minimamente animado, foi dada por uma pergunta feita a algum colega: O que é variância? O sujeito respondeu algo como “a soma dos quadrados dividida pelo número de observações do conjunto menos uma. A variância é representada por s2”.
A resposta deve ter sido algo assim. A minha pergunta era, na verdade, sobre o significado da tal variância. Não obtive resposta. O colega tinha a fórmula decorada. Não o conceito. A ausência da aplicação possível da fórmula colaborou para a minha percepção de que não teria condições de permanecer ali, naquele lugar, onde a capacidade de guardar fórmulas era mais importante do que qualquer coisa. Acabei procurando novos mares e embarquei no curso de comunicação social. Em jornalismo, mais especificamente.
Se há algo presente na minha história, e entre os cursos de matemática e de comunicação, é a certeza de que a sociedade não é delimitada por fórmulas prontas. Este é o desafio mais profundo de ser jornalista. Algo que foi expandido pelo meu interesse antigo em trabalhar com projeções de tendências. Para ser um “futurologista”, assim como para ser um jornalista, não basta ter fórmulas prontas.
É preciso ir além de somatórios, senos, consenos e logarítmos. Gente é mais que isso. Muita gente, então, é infinitamente isso. São as relações entre as pessoas que vão determinar a forma como o futuro vai ser conduzido.
“O mundo está enfrentando uma ameaça crescente de pandemias que poderiam matar milhões e devastar a economia global, alertou um painel internacional de especialistas, e os governos deveriam trabalhar para se preparar e mitigar o risco.” Em setembro de 2019, o Conselho de Monitoramento para a Preparação Global (GPMB), montado em conjunto pelo Banco Mundial e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), alertou que doenças propensas a epidemias como o ebola, a gripe e a sars são cada vez mais difíceis de gerenciar em um mundo dominado por longos conflitos, estados frágeis e imigração forçada.
“A ameaça de uma pandemia se espalhar pelo mundo é real”, disse o grupo em um relatório. “Um patógeno rápido teria potencial para matar dezenas de milhões de pessoas, desorganizando economias e desestabilizando a segurança nacional.”
O que vem por aí
Empresa especializada em produção e venda de estudos de mercado, com foco em identificação e análise de tendênciais setoriais e de atividades produtivas.
Oferece informações sobre oportunidades e ameaças geradas pelas transformações do ambiente onde atuamos como empresários, trabalhadores, estudantes ou cidadãos.
As análises priorizam o apoio ao processo de tomada de decisões.
Tem as entidades e organizações privadas e públicas como públicos prioritários.
Visão de mercado
A empresa atende a um setor carente de informações de qualidade, voltadas à identificação das oportunidades e ameaças dos ambientes de negócios consolidados e potenciais.
As empresas de pequeno porte, os candidatos a empreendedores e os profissionais liberais e autônomos raramente encontram conhecimentos que contribuam para o processo de decisão, com visão de futuro e para decisão no dia a dia, e que antecipem os impactos dos acontecimentos do presente.
Confrontadas por dúvidas sobre o futuro das suas atividades profissionais, as pessoas tendem a demonstrar, prioritariamente, curiosidade sobre quais empregos sobreviverão entre todos, qual a remuneração e quais as estratégias para sobreviver no mercado de trabalho do futuro. Parte da resposta mostra que, no horizonte de curto prazo, até meados da década de 2020, ocorrerá o crescimento potencial de áreas associadas às tecnologias, incluindo gestores de redes informatizadas e analistas de comunicação de dados, assessores pessoais e de cuidados a domicílio.
As novas tecnologias estão sendo rapidamente introduzidas em vários setores, especialmente naqueles em que as indústrias estão enfrentando desafios especiais ou submetidas a mudanças dramáticas. Algumas áreas conseguem ser mais preservadas, como no caso da saúde e da educação.
Em artigo publicado no site da Sociedade Mundial do Futuro (WFS, na sigla em inglês), o especialista Timothy Mack destaca a simplificação como uma variável a ser considerada na análise dos processos da criação de novos postos de trabalho. Funções são combinadas com frequência por gerar maior eficácia e eficiência. Caso do jornalismo. Hoje, repórteres são cobrados a cumprir funções de fotógrafos, cinegrafistas, diagramadores e editores.
Segundo ele, a tese da fusão se aplica quando novas necessidades surgem como, no caso, da demanda por conteúdos para portais jornalísticos. As novas tecnologias permitem combinar as funções. O uso do telefone celular para fotografar ou gerar filmes.
Como enxergar
Novos problemas criam demanda pelo desenvolvimento de soluções criativas. No debate entre especialistas sobre os rumos do mercado, alguns acreditam que o lado criativo da economia é o que irá conduzir muito do crescimento do emprego no século 21. Timothy Mack, do WFS, sugere que uma abordagem para esclarecer o processo complexo envolvido na compreensão do futuro do trabalho envolve o exame das novas tendências que afetam o local do trabalho nos Estados Unidos. Novas dinâmicas sociais podem impulsionar o desenvolvimento de novos produtos, construindo assim novos mercados e gerando novos empregos.
As oportunidades estão nos detalhes. Entre exemplos, ele assinala que o aumento da vigilância de empresas e de governos sobre a vida dos cidadãos tende a gerar demandas adicionais por produtos que assegurem privacidade. Ou mesmo mobilização social extra contra os excessos que tendem a ocorrer. A crescente diferença de renda, esperada para os próximos anos, deve levar à expansão da indústria da segurança.
INSIGHTS
a enorme abundância de produtos idênticos aumenta o valor percebido de produtos artesanais.
os novos recursos tecnológicos estão tornando a realidade aumentada em uma alternativa viável para muitos produtos
impulso para ferramenta de computação vestíveis e mercado de aprendizagem personalizada
a sobrecarga de informações conduz muitas pessoas a considerar a possibilidade de adoção de novos estilos de vida que oferecem mais chances para a solidão e simplicidade
a psicologia do sono está permitindo o desenvolvimento de produtos de melhoria do sono, ou seja, de qualidade de vida
a aceleração das tecnologias de comunicação estimula o crescimento de redes de agentes digitais
mesmo a criação de carros sem motoristas, escolas sem professores e aviões sem piloto vão requerer de trabalhadores de manutenção. Equipe de terra, mecânicos, produtos de limpeza e serviços similares de apoio continuarão sendo requeridos.
Além de resolver novos problemas, incluindo aqueles criados pelas novas tecnologias, é importante entender que outras dinâmicas também afetam a futura força de trabalho, as carreiras e a criação de empregos. As atividades se atualizam, com as inovações, e requerem configurações.
É necessário entender que o funcionamento das atividades não é estático. Descrições de cargos mudam e misturam para combinar novas condições.
Uma enfermeira de saúde ambiental aborda conhecimentos sobre saúde pessoal mais a questão ambiental.
um agro-restaurateur mistura agricultura mais a hospitalidade, culinária e serviços de comida
Segundo estudo da consultoria de negócios McKinsey & Company, 85% dos novos postos de trabalho que envolvem o trabalho do conhecimento também exigem novas formas de resolução de problemas e habilidades estratégicas.
Assim, uma outra abordagem para prever a forma da força de trabalho de amanhã é avaliar que habilidades serão necessárias para enfrentar os desafios do futuro. Eles podem podem incluir criatividade, resolução de problemas analíticos, trabalho em equipe e compartilhado, maior flexibilidade mental e aumento da velocidade de decisão, combinada com capacidade de testar e validar os pressupostos complexos e dinâmicas interativas.
CINCO TENDÊNCIAS QUE VÃO MEXER COM A BOLSA EM 2016
SHOPPINGS MAIS VAZIOS
A economia deve continuar patinando em 2016, com desemprego e inflação em alta. O cenário mais provável é de famílias comprando menos. Com isso, pode cair a venda de roupas, cosméticos e bebidas alcoólicas, reduzindo o lucro de algumas empresas desses setores.
O PRINCIPAL EM PRIMEIRO LUGAR
Por outro lado, as pessoas continuam comprando alimentos e remédios – os chamados itens de primeira necessidade. Vencem a batalha pelo consumidor as companhias com maior poder de distribuição e melhor gestão de preços.
RISCO DOS CALOTES
A inadimplência tem crescido no país e muitos analistas preveem que piore em 2016. Isso pode afetar o lucro de parte dos bancos, servindo de contrapeso para os ganhos que esse setor tem com o juro alto.
DE OLHO NO EXTERIOR
O dólar na casa dos R$ 4 beneficia quem mira o mercado externo, como empresas de papel e celulose e indústrias de máquinas agrícolas. Mas o câmbio também pode ser uma ameaça, já que muitas têm dívidas em dólares.
O FREIO CHINÊS
O desaquecimento da economia chinesa reduz as vendas mundiais de alimentos e produtos básicos como minério de ferro e petróleo (as commodities). Com menor demanda, indústrias desses setores têm menos oportunidades de ganho.
Ao longo de 2015, várias tendências que afetam nossa indústria começou a tomar raiz. Abaixo estão quatro vemos com vencimento em tempo real e 2016 se desenrola.
A crise econômica já está fazendo com que parte dos brasileiros migrem da chamada “nova classe média” de volta para as classes D e E.
Entre janeiro e novembro de 2015, a proporção de brasileiros na classe C caiu dois pontos percentuais, de 56,6% para 54,6%.
Isso significa que cerca de 3,7 milhões de brasileiros que deixaram de ter renda mensal familiar entre R$ 1.646 e R$ 6.585 no período, e eles não estão migrando para cima na pirâmide social.
No mesmo período, a classe D passou de 16,1% para 18,9% e a classe E foi de 15,5% para 16,1%, revertendo o processo de queda vivido na última década.
Enquanto isso, as classes A e B também diminuíram de tamanho: a primeira foi de 6,8% para 5,9% da população e a segunda foi de 5,1% para 4,5%.
Os números foram elaborados pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Banco Bradesco, com informações da PNAD e da PME do IBGE.
Reversão
De acordo com Ana Barufi, pesquisadora do banco, o principal fator explicativo é a piora do mercado de trabalho decorrente da crise econômica do país.
Primeiro por uma questão metodológica, já que o PME mede apenas a renda do trabalho, e segundo porque a subida da taxa de desemprego afeta primeiro as classes mais baixas.
“O rendimento real vem desacelerando já há alguns trimestres, refletindo, entre outras questões, negociações salariais que buscam manter empregos, mesmo com ganho nominal menor de salário. A desaceleração e até início de reversão da formalização do mercado de trabalho faz com que menos indivíduos tenham acesso ao seguro desemprego, o que também pode afetar a renda disponível”, diz Ana.
Ela lembra que outros fatores que compõe as rendas das famílias, como aposentadorias e transferências, não sofreram ainda grande impacto da crise.
Os aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo vão contar com um reajuste de 11,28% em 2016, variação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e que vai elevar os os gastos da Previdência em R$ 21,5 bilhões este ano.
Já o desemprego deve seguir crescendo em 2016 em direção aos dois dígitos, o que vai afetar a renda. Não está descartado que a classe C volte a representar menos de metade da população brasileira, o que foi atingido em 2010.
Ainda assim, isso não significa que todos as conquistas sociais das últimas décadas sejam facilmente revertidas, pois não estão relacionadas apenas a renda mas também a fatores como educação.
“Uma parte substancial da redução da pobreza tem raízes sólidas. Tem lá o papel importante das políticas sociais e a pura e simples melhora no acesso à educação, mesmo sem falar em qualidade. Tem também a ver com os ganhos macroeconômicos de estabilidade que o pais auferiu e pode muito bem recuperar”, disse Otaviano Canuto, diretor-executivo para o Brasil no FMI (Fundo Monetário Internacional), em entrevista para EXAME.com em setembro.
Atividade profissional da área de saúde, especializada em atividades curativas, preventivas, corretivas e estéticas da dos dentes, da boca e dos ossos da face.
Os investimentos em tecnologias devem ser reduzidos no setor de agronegócios do Brasil na próxima safra. A previsão pessimista é do presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho. Para o executivo, o cenário menos favorável para a rentabilidade do produtor neste ano de 2015, decorrente do aumento dos custos de produção e rigidez na concessão do crédito, terá reflexos na produção.
O resultado de todo o ambiente adverso da economia interna será a redução de investimentos tanto em compra de insumos quanto na renovação de maquinário. Com o dólar batendo em quatro reais, as máquinas passam a ter valores proibitivos, segundo os empresários. O mesmo aumento do valor do dólar não parece ser suficiente para compensar a dependência do setor de máquinas e insumos em relação ao setor externo.
Muito se fala da crise que estamos atravessando, quanto o consumo diminuiu em todos os segmentos e o quanto tudo isso está afetando a indústria e principalmente o nosso varejo.
Sem dúvida o varejo foi afetado de uma maneira dramática, mas, arrisco pensar que a crise no consumo, de uma certa forma, tem a ver com algo mais profundo do que a crise econômica em si.
A crise toda não vem sozinha, ela aponta talvez a uma exaustão da forma de consumir como a conhecemos. A era do hiperconsumo ficou no século XX, onde a indústria e o varejo pós-guerra criaram a necessidade e o descarte.
A partir das plataformas digitais conseguimos aproximar as pessoas como nunca antes visto, criamos comunidades, compartilhamos de tudo, vídeos, opiniões, casa, carro, sofá, parceiros e também produtos e serviços.
Fora isso, criamos, com essa cultura do hiperconsumo, montanhas de lixo, na verdade uma ilha de lixo maior que o estado de São Paulo, boiando erroneamente ao Norte do Pacífico (estima-se em 3,5 milhões de toneladas de descarte plástico à deriva).
O planeta não aguenta tanto descarte, tanto consumo de energia e matéria prima. A natureza dá o seu recado, tanto na mudança climática quanto na escassez de recursos.
Aos poucos, a otimização dos recursos passa a ser a tônica do século XXI.
Os millennials (geração de 1980 a 2000) possuem novos valores aos quais nós temos que estar sensíveis para compreendê-los e incluí-los na nossa forma de gerir os nossos negócios e a produção. Essa geração é definida pela reputação, pela comunidade daquilo que podemos acessar, pelo modo que compartilhamos.
No século XXI o compartilhamento se mostra com o que temos de mais revolucionário e inovador, apesar de não ser nada novo na sua essência em si. O compartilhamento está para a propriedade assim como o iPod está para o toca-fitas; assim como o painel solar está para a mina de carvão.
O compartilhamento é limpo, sustentável sem resíduos!
O compartilhar significa trocar o OPEX pelo CAPEX, proporcionando a milhares de novos microempreendedores a geração de receitas complementares ou grandes ganhos. Empresas mundo a fora estão lucrando e muito com isso e, ao mesmo tempo, proporcionando menos impacto e comunidades mais equilibradas.
Alguns princípios do consumo colaborativo passam pelo aproveitamento da capacidade ociosa, crença pelo bem comum e confiança entre estranhos. A confiança tem como base a plataforma digital onde se pode concretizar o compartilhamento, dividir as nossas experiências e avaliações.
A crise econômica deu um empurrão no sentido de expandir as oportunidades para esta revolução do compartilhamento. A nova economia vem se expandindo e empresas estão florescendo e aproveitando o novo jeito mais racional e descentralizado de prosperar, vide o UBER, Airbnb, NUBANK , CouchSurfing, Whipcar, Wikipedia, Zipcar, e tantas outras.
Já as empresas e negócios têm como desafio entender como gerar valor e serem relevantes nesse novo mundo compartilhado. Lembrando que este novo mundo ainda coexistirá com o velho consumismo que conhecemos, porém, perdendo espaço a cada dia, assim como o fax que ainda existe em nossas residências e escritórios, mas foram perdendo o uso paulatinamente a ponto de se tornarem descartáveis.
Contribuir para o processo de inovação e fortalecimento do ambiente competitivo brasileiro com a oferta de informações que propiciem a identificação de oportunidades geradas pelas transformações da sociedade
Visão
Ser, em cinco anos, referência como fonte de informações inovadoras para os empreendedores e gestores de empresas de pequeno porte de Minas Gerais
Valores
Equilíbrio
Senso crítico
Espírito de inovação
Percepção de futuro
Mercado de atuação
Gestores e principais executivos de pequenas e médias empresas, de todos os segmentos produtivos, com atuação em Minas Gerais
COP21: países vulneráveis a alterações climáticas se aliam para negociações
Da Agência Lusa
Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe fazem parte dos 43 países do mundo mais vulneráveis às alterações climáticas e unidos em uma aliança de “pressão e negociações”, disse o especialista guineense sobre clima Viriato Cassamá.
Os três países lusófonos fazem parte da aliança dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, que representam 28% dos países em desenvolvimento, um quinto do total de membros da ONU e 5% da população mundial.
Em comum, eles têm também o fato de serem todos “altamente vulneráveis às alterações do clima”, como toda a África, assinalou Cassamá.
O continente sofre devido à “fraca capacidade técnica e financeira para enfrentar os efeitos devastadores das alterações climáticas”, notou o especialista guineense que já está em Paris para participar da conferência da Organização das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP21) como assessor do secretário de Estado do Ambiente de Guiné, Seco Cassamá.
Os três países de língua portuguesa estarão do mesmo lado nas negociações, que começam na segunda-feira (30), com o objetivo de levar os países poluentes a assumirem um compromisso com metas para a redução de emissões de gases de efeito estufa.
Coordenador de projetos ligados à agricultura, recursos hídricos e mudanças climáticas na Guiné-Bissau, Viriato Cassamá diz que falta conhecimento a estes países sobre as causas e consequências dos fenômenos climáticos.
“É preciso fazer um estudo mais aprofundado das vulnerabilidades. É preciso usar modelos matemáticos, porque grande parte das comunicações que se fazem na África são sobre aquilo que se vê, os depoimentos históricos. Mas é preciso, na verdade, usar a ciência”, defendeu.
A COP21, que ocorrerá entre 30 de novembro e 11 de dezembro, vai reunir em Paris pelo menos 147 chefes de Estado e de Governo, entre os representantes de 195 países, que tentarão alcançar um acordo vinculativo sobre a redução de emissões de gases com efeito de estufa que permita limitar o aquecimento da temperatura média global da atmosfera a 2 graus centígrados acima dos valores registrados antes da revolução industrial.
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Introduzido na profissão no período da transição política dos anos 1980 e da efervescência da alta inflação, sou especializado em cobertura sobre temas de economia, finanças e negócios. Desde 1992, quando computadores eram meras novidades, acompanho a teoria e a prática da gestão da informação.
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