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Descomplique a organização de ideias. Fortaleça a imaginação

Com o Curso de Como Escrever Histórias Sobre Futuros, aprenda a estruturar textos sobre tendências que impactarão o futuro, desde artigos até documentários para televisão. Utilize templates para preencher atividades, desenvolva habilidades de escrita e identifique tendências que impactarão o futuro das pessoas, da sociedade e do planeta....

Engenharia de energia: segmento de crescentes oportunidades

A redução de preços e os avanços das tecnologias vão assegurar boas oportunidades para os profissionais. Foto: Pixabay
A redução de preços e os avanços das tecnologias vão assegurar boas oportunidades para os profissionais. Foto: Pixabay

Conversas sobre o futuro: contra trabalho precário e mais tendências

man people woman office
Photo by Anna Shvets on Pexels.com

Para enfrentar o trabalho precário, profissionais juntam suas ferramentas em novos modelos como associações e cooperativas

PALAS é pioneira na implementação da ISO de inovação

ISO 56.002 garante processos de inovação contínua e geração de valor para empresas de todos os portes e segmentos. Imagem: Pixabay
ISO 56.002 garante processos de inovação contínua e geração de valor para empresas de todos os portes e segmentos. Imagem: Pixabay

Conversas sobre o futuro: as frustrações em tempos de desalento

O ritmo lento de vacinação no Brasil e a ausência de iniciativas firmes do governo prenunciam novos tempos de frustrações da população brasileira

No século 21, o mundo é asiatizado

No século 19, o mundo foi europeizado. No século 20, foi americanizado. Agora, o século 21vai ser "asiatizado" – e muito mais depressa do que se possa pensar. foto: Pixabay
No século 19, o mundo foi europeizado. No século 20, foi americanizado. Agora, o século 21vai ser “asiatizado” – e muito mais depressa do que se possa pensar. foto: Pixabay

A ascensão da Ásia tem sido rápida. Lar de mais de metade da população mundial, a região passou de região marcada por baixos salários para salários médios numa só geração. É provável que até 2040 gere mais de 50% do PIB mundial e poderá representar quase 40% do consumo global.

Uma nova investigação do McKinsey Global Institute mostra até que ponto o centro de gravidade global está sendo deslocado para a Ásia. Hoje, a região tem um percentual mundial crescente de comércio, capital, pessoas, conhecimento, transportes, cultura e recursos. Dos oito tipos de fluxos transfronteiriços globais, apenas os resíduos estão fluindo na direção oposta, refletindo a decisão da China e de outros países asiáticos de reduzir as importações de lixo proveniente de países desenvolvidos.

A Ásia agora representa cerca de um terço do comércio global de mercadorias, em comparação com cerca de um quarto há dez anos. Sensivelmente no mesmo período, o percentual de turistas da região aumentou de 33% para 40% e a sua percentagem de fluxos de capital aumentou de 13% para 23%. Entramos no “século asiático”, tal como diz o autor Parag Khanna. Já não é possível voltar atrás.

Leia a matéria completa em Notícias.

Futuro do varejo: as tecnologias que despontarão em 2020

Quais as principais transformações do varejo para 2020? O que os consumidores podem esperar de novos benefícios e inovação? Estudo realizado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, revela as principais tendências do segmento de varejo nacional para 2020.
De acordo com a pesquisa, as embalagens, além de informar, tornam-se um valioso canal de contato e comunicação. Algumas marcas, por exemplo, já embarcaram neste caminho com QRCode para destravar stories do Instagram.

Leia mais em Estudos Prospectivos.

Número de jovens que não estudam nem trabalham bate recorde

Em 2018, 23% dos jovens de 15 a 29 anos – 10,9 milhões – não estudavam, nem trabalhavam, os chamados nem-nem. Foi o maior índice da série histórica, de acordo com os divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2019, que analisa as condições de vida da população brasileira.

Entre os jovens de 18 e 24 anos, a incidência chega a 27,9% e nos jovens adultos, de 25 a 29 anos, a taxa de nem-nem é de 25,9%. Segundo o IBGE, o fenômeno é fortemente influenciado pela interrupção dos estudos.

Os dados mostram que dos jovens de 18 a 24 anos nessa condição, 46,6% não tinham concluído o ensino fundamental e 27,7% terminaram apenas essa etapa. Na faixa entre 25 e 29 anos, a proporção é de 44,1% e 31,2%, respectivamente. Dos jovens que concluíram o ensino médio, há mais nem-nem entre quem fez ensino regular do que entre os que concluíram o ensino técnico.

O gerente da pesquisa, André Simões, explica que o fenômeno dos jovens que não estudam e não estão ocupados é estrutural. “É um segmento estrutural, porque tem fatores que dependem de políticas específicas para que haja redução”, disse.

Leia mais em Indicadores.

Investimentos sociais de empresas são mantidos apesar da economia fraca

“Temos observado uma tendência de estabilidade dos investimentos sociais em patamar acima de R$ 2 bilhões, um esforço das empresas, apesar das dificuldades econômicas. Em relação ao futuro, as empresas estão otimistas: 65% estão prevendo ampliar ou, pelo menos, manter nos próximos dois anos os investimentos realizados nos anos recentes”.

A projeção, com alguma dose de otimismo, é de Anna Maria Peliano, coordenadora da nova edição da pesquisa BISC (Benchmarking do Investimento Social Corporativo), divulgado pela organização social Comunitas. Em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, ela reconhece que mesmo no cenário de restrição de recursos para investimentos em geral, institutos, fundações e grandes companhias nacionais que participam do levantamento têm procurado rever o conteúdo dos projetos em curso para adequá-los aos seus negócios.

As metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, agenda lançada em 2016, também são citadas como referência para os trabalhos desenvolvidos: 90% das companhias identificaram conexão de seus projetos sociais com os ODS; 44% já estabeleceram metas com base nesses objetivos.

Leia a matéria completa em Notícias.

O que esperar da Gastronomia em 2025?

Você já parou para pensar como estará o mercado de Gastronomia em 2025? Com certeza, apesar da crise econômica que assola milhões de brasileiros, muitas pessoas gastarão um terço de seu salário para fazer suas refeições fora de casa. Diversos trabalhadores, forçados a comer na rua farão a opção por se alimentarem em restaurantes que ofereçam comidas saudáveis.

O mercado de trabalho para quem se forma em Gastronomia será mais atrativo apenas para quem investir no próprio negócio ou trabalhar em cidades turísticas, mas, em geral, os salários do setor continuarão achatados.

Quem quiser montar seu próprio restaurante em 2025 poderá contar com aplicativos, inteligência artificial, robôs, chatbots e fornos de última geração como grandes aliados. Aliás toda essa parafernália já existe, e não apenas nos principais restaurantes de grandes metrópoles. A tecnologia permitirá a redução de gastos, com a otimização de despesas e redução de impostos e o aumento da lucratividade desses estabelecimentos.

Em 2025, a Inteligência Artificial será amplamente utilizada pelos restaurantes mais badalados: bastará ao cliente fazer o seu pedido ao sistema e, este, automaticamente redirecionará o mesmo aos cozinheiros, oferecendo, inclusive, as informações sobre como se faz o prato e as quantidades certas dos ingredientes.

Leia mais em Profissões.

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Como sobreviver aos impactos da inteligência artificial no jornalismo

Nem deslumbrado, nem ludita. Os impactos da inteligência artificial no jornalismo cobram ações antecipatórias

Leia mais: Como sobreviver aos impactos da inteligência artificial no jornalismo

CARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA
Jornalista Responsável | Radar do Futuro

Irmão do viés cognitivo, o pensamento binário me atormenta ao pensar nos impactos presentes e futuros da inteligência artificial no jornalismo e das atividades humanas. Temo tanto o deslumbramento sem crítica quanto o medo paralisante. Ou seja, tenho mêdo de ver os jornalistas, assim como outros profissionais, travados nos extremos, entre acreditar em uma perspectiva libertadora da tecnologia ou na posição de neoluditas, prontos para quebrar todas as máquinas, contestar as tecnologias e sonhar com a volta dos jornais em papel.

Segundo o neurocientista Miguel Nicolelis, não devemos temer a possibilidade de sistemas de IA, como o ChatGPT superar a inteligência humana. Precisamos nos preocupar, sim, com a possibilidade da inteligência humana sofrer um processo de decadência, ficando menor do que a inteligência das máquinas. Dois estudos recentes, feitos pela Brown University e pela Columbia University, concluem que o desenvolvimento cognitivo está em declínio pela primeira vez na história.

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Photo by Brett Sayles on Pexels.com

Jornalistas, assim como profissionais de todas as áreas, precisam colocar a reflexão sobre o futuro como meta prioritária.

O andar da carruagem civilizacional mostra dados preocupantes. É o que revela, por exemplo, uma pesquisa recente do instituto Ipsos. Segundo o estudo, quase 50% da população brasileira acredita que o País pode “correr o risco de virar um país comunista”.

O que fazer?

Ou a gente, jornalistas, se apropria das tecnologias ou continuamos a pagar caro. Sem investir em reflexão, o jornalista tende a repetir erros do passado, quando áreas sem vínculos com a produção de textos começaram a definir o certo e o errado na formatação de conteúdos para a internet. Lá atrás, deixamos que os gurus da tecnologia, os designers, marketeiros e até mesmo os sobrinhos dos nossos amigos definissem, por exemplo, conceitos e critérios definidores de textos de qualidade. 

O ensino do jornalismo e os jornalistas devem investir no conhecimento sobre as mudanças sociais, econômicas, políticas, culturais etc, além das tecnológicas, que estão ocorrendo no cenário global. Omissão, rejeição, alienação terão efeitos muito ruins para os profissionais.  

Os debates sobre os impactos da inteligência artificial devem levar em conta a necessidade de tornar os profissionais das ciências sociais e humanas em atores de destaque nas definições das regras e da ética envolvidas na produção de inovações baseadas em tecnologias.

Prioridade: antecipar oportunidades

As demissões de profissionais nas Organizações Globo registram o fim de uma era. O jornalismo tem a mudança mais profunda de sua história, com a incorporação de novos modelos de produção de notícias. Na área da comunicação, o velho está morrendo e há uma chance do novo nascer.

Somos testemunhas, hoje, da oportunidade de criação e implantação de modelos inovadores de jornalismo, realmente destinados a informar a população, comprometido com a sociedade. Sem vínculos com os interesses das elites econômicas, financeiras, políticas e sociais é necessário olhar para as tecnologias e imaginar formas de aplicações no cotidiano.

Como usar

A antecipação de oportunidades significa a capacidade de olhar para a inteligência artificial, assim como para as outras tecnologias, e imaginar aplicações inovadoras. Por exemplo: como a evolução da tradução instantânea para qualquer idioma altera as minhas relações com as fontes de informações? Que tal buscar exemplos africanos no momento ao produzir uma reportagem sobre a realidade do Vale do Jequitinhonha?

Outro exemplo: como a realidade virtual tende a impactar a forma de apresentação dos conteúdos jornalísticos? Como a inteligência artificial vai ajudar a realizar o controle das apresentações de informações? As respostas dependem da percepção de que ambientes virtuais, com suas novas maneiras de consumir informações, forçam os modelos de negócios de notícias e informação a se transformarem.

A alteração radical da maneira como os consumidores descobrem novos conteúdos, com sistemas de IA como o ChatGPT, redefine estratégias e fluxos de trabalho de repórteres, editores e ilustradores. Eles precisam ter, pelo menos, algum conhecimento sobre a existência de recursos tecnológicos. Mais importante do que dominar as técnicas é expandir a consciência sobre o papel humano da criação de alternativas de uso e sobrevivência.


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Boletim Radar do Futuro: prudência e caldo de galinha não fazem mal

Metade das praias do mundo pode desaparecer até o final do século devido ao aumento do nível do mar e à erosão costeira, de acordo com novo estudo liderado pelo Centro Comum de Pesquisa da Comissão Europeia (JRC). Foto: Paulo Duarte - Pixabay
Metade das praias do mundo pode desaparecer até o final do século devido ao aumento do nível do mar e à erosão costeira, de acordo com novo estudo liderado pelo Centro Comum de Pesquisa da Comissão Europeia (JRC).

Futuro do agronegócio: os impactos das tecnologias

Confira as tecnologias como drones e inteligência artificial já estão impactando o campo. Foto: Pixabay
Confira as tecnologias como drones e inteligência artificial já estão impactando o campo. Foto: Pixabay

O fim do jornalismo impresso foi antecipado. E está próximo

A pandemia, economia fraca, perda de receita e custos de produção de notícias em alta tendem a antecipar o fim do jornalismo impresso

Photo by Alex Motoc on Unsplash
Photo by Johann Walter Bantz on Unsplash

O impacto da Internet das Coisas (IoT) nas profissões

Maior automação substitui a necessidade de força de trabalho em níveis inferiores e abre caminhos para cérebros mais inteligentes no topo da hierarquia. Foto: Pixabay
Maior automação substitui a necessidade de força de trabalho em níveis inferiores e abre caminhos para cérebros mais inteligentes no topo da hierarquia. Foto: Pixabay.

Somos todos, de uma maneira ou de outra, descendentes da era tecnológica. Dependemos de nossos empregos para nosso próprio sustento. Além disso, o medo de perder o emprego devido aos contínuos avanços na tecnologia prende muitas pessoas.

Com a evolução contínua no campo da Internet das Coisas (Internet of Things), onde mais dispositivos estão online todos os dias, as pessoas estão tendo que interagir menos fisicamente. Portanto, a necessidade de interferência humana está diminuindo em vários departamentos. Visto que, na mesma instância, os avanços estão criando mais posições de emprego em todo o mundo.

Hackers e Segurança Online
A menos que todos os aparelhos e dispositivos estejam conectados à uma rede VPN, o perigo de ter o trabalho, senhas e dados confidenciais roubados aumentou. Se um aparelho da rede estiver exposto, estando todos os aparelhos da IoT interligados, o hacker consegue acesso a todos os outros aparelhos; inclusive pode conseguir o controle de máquinas, podendo causar até uma fatalidade.

Máquinas IoT habilitadas para substituir as nossas tarefas
Sem dúvida, o principal objetivo por trás da rápida aplicação da IoT em nossas rotinas diárias é automatizar tarefas e procedimentos. Uma máquina simples pode executar as funções de vários trabalhadores; um drone voador pode escanear uma grande área em um período muito curto, o que pode levar dias para ser coberto por humanos. Sistemas de segurança abrangentes assumiram as tarefas de guardas que protegem várias instalações, e essa lista de casos em que as máquinas estão assumindo a carga de trabalho é interminável.

Os avanços na IoT geram novas oportunidades
Os avanços na ciência e na tecnologia deram origem ao mundo digital da internet. Basta ligar o seu dispositivo inteligente, conectá-lo à Internet e você poderá navegar por inúmeros trabalhos que você pode optar, inclusive, em casa. Profissionais de marketing, blogueiros, chefs, treinadores de estilo de vida e muitos outros estão usando essas novas oportunidades para ganhar uma vida decente para suas famílias.

Leia mais em Pensadores do Futuro.

Futuro do marketing: Cognizant projeta 21 profissões dos próximos anos

A Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, apresenta estudo que aponta as 21 profissões do futuro na área de marketing. A pesquisa faz parte de uma iniciativa da Cognizant, por meio do seu Centro para o Futuro do Trabalho, para identificar e analisar as principais tendências do mercado de trabalho e o impacto da tecnologia — principalmente da inteligência artificial (IA) — no futuro das profissões.

Para o presidente da Cognizant no Brasil, João Lúcio de Azevedo Filho, a área de marketing está incrivelmente complexa. “Um passo em falso pode destruir uma reputação construída por anos. Por isso, o profissional de marketing de sucesso precisa ser ágil e capaz de se adaptar a dinâmicas de consumo que podem mudar num piscar de olhos.”

Confira as 21 profissões do marketing no futuro em Estudos Prospectivos.

Conheça exemplos de setores que usam a realidade virtual
Muito além dos games: 7 setores que usam as realidades aumentada e virtual

A cada dia que passa, a convivência com gráficos em 3D e elementos virtuais inseridos no ambiente real se torna mais comum, especialmente para os nativos digitais. Os games em realidade virtual, por exemplo, estão na rotina de jovens desde muito cedo. Mas, além do entretenimento, os recursos de realidade virtual e aumentada estão ganhando terreno em diversos ramos da indústria e serviços e têm projeções de atingirem receitas globais de bilhões de dólares nos próximos anos.

Esse mercado está conquistando tanto campo que existem projeções de ganhos em torno de US$ 162 bilhões em 2020 – passando de US$ 5,2 bilhões em 2016, segundo pesquisa da consultoria IDC.

Leia mais em Estudos Prospectivos.

O impacto da indústria 4.0 no setor elétrico

Pelo menos sete em cada dez empresas brasileiras utilizam uma tecnologia digital, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A inovação integra produtos e processos que são testados primeiramente no mundo virtual para, enfim, serem empregados no mundo real. Naturalmente, há um impacto significativo nas fábricas e nos processos de produção, que precisam se adequar aos recursos de automatização.

A indústria 4.0 já é uma realidade em muitos setores da indústria brasileira, como o automobilístico e o aeronáutico. Os princípios que movem esta nova indústria 4.0 são o aumento massivo do monitoramento de processos industriais e a inserção do conceito de Internet das Coisas, ou IoT (do inglês, Internet of Things), que integra e interage por meio da computação sem fio entre diversas máquinas e sistemas computacionais, otimizando processos e reduzindo distâncias.

Outra revolução desta indústria inteligente é a conectividade eletrônica, que atua por meio de sensores e atuadores, além de instrumentos de medição. No âmbito da energia, essa revolução tem o papel de coletar e analisar grandes volumes de dados, o chamado Big Data, e de proporcionar maior eficiência operacional e energética. Por meio de tamanha eficiência, personalizar a iluminação em diferentes ambientes será cada vez mais comum, garantindo economia para o setor como um todo.

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Drones trazem novas perspectivas aos projetos arquitetônicos

As tecnologias novas e em evolução tornam-se importantes aliadas da arquitetura moderna. Prova disso é o programa interno de drones da empresa canadense Perkins e Wil, que utiliza veículos aéreos não tripulados que auxiliam desde a compreensão das condições do site em tempo real até a análise das métricas de desempenho pós ocupação.

Os pilotos licenciados oferecem suporte em diversos aspectos: análise de locais aéreos, documentação das condições existentes do site, marketing, fotogrametria, vídeos, panoramas 360 e ambientes ambientais para visualizações de realidade virtual.

Leia mais em Setores.
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Consumo consciente: os desafios permanecem entre brasileiros

A maioria dos brasileiros ainda tem dificuldade em adotar práticas de consumo consciente, revela pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foto:Pixabay
A maioria dos brasileiros ainda tem dificuldade em adotar práticas de consumo consciente, revela pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foto:Pixabay

De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais do país, a maioria dos brasileiros (97%) possui alguma dificuldade em adotar práticas de consumo consciente.

Os principais entraves mencionados pelos entrevistados para a falta de hábitos mais responsáveis são alto preço dos produtos orgânicos (37%) e os obstáculos em separar o lixo para a reciclagem (32%). Além disso, 30% reconhecem não conseguir reduzir a quantidade de lixo gerado e outros 30% enfrentam barreiras em engajar os vizinhos nessa prática.

Segundo o levantamento, o brasileiro ainda é considerado ‘consumidor em transição’, ou seja, mais da metade (58%) mantém práticas de consumo consciente, mas em frequência aquém da desejada. Já três em cada dez (29%) se encaixam como ‘consumidor consciente’, enquanto 13% somam os pouco ou nada conscientes.

O estudo também indica que no Brasil há uma visão de consumo consciente mais voltada ao aspecto financeiro: para 41%, ser sustentável significa adotar hábitos que evitem o desperdício e as compras desnecessárias.

Leia mais em Insights.

Pacto Global cria ferramenta para medir impactos nos ODS

Com o objetivo de ajudar as empresas a medir seus impactos positivos e negativos relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global, iniciativa da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030, está preparando uma ferramenta que permite a avaliação de desempenho na adoção dos ODS e dos Dez Princípios do Pacto Global.

A SDG Action Manager tem o lançamento previsto para o início de 2020. A ferramenta possui recursos que incluem a definição e acompanhamento de metas, a comparação com outras organizações do mesmo setor, guias e recursos relacionados à adoção dos ODS nos negócios.

Leia mais em Notícias.

Projeto ousado confirma vocação canadense para a sustentabilidade

Mix de espaços corporativos e apartamentos residenciais, a Canadá Earth Power será a torre de madeira mais alta do mundo, com capacidade de reduzir drasticamente as emissões de carbono na atmosfera. Com 120 metros de altura e 31.587 metros quadrados, o edifício terá entre 35 e 40 andares, e cerca de 200 apartamentos, além de lojas, restaurantes e escritórios.

Desenvolvido de acordo com padrões de Passive House, o projeto visionário tem objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa durante as obras e propõe baixo consumo de energia operacional do local em funcionamento.

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Tecnologia de blockchain é adotada pela agricultura familiar

Os agricultores familiares da Cooperativa de Jovens de Água Fria, na Bahia, estão entre os primeiros usuários de um aplicativo criado para facilitar a aquisição de bens, serviços e obras pelas associações e cooperativas de agricultura familiar da Bahia e do Rio Grande do Norte.

A Solução Online de Licitação (SOL) ajuda os produtores rurais a ter acesso a fornecedores do Brasil inteiro, além de armazenar todos os processos e dados necessários para a transação.
Por meio do aplicativo, as assinaturas de contratos se tornam digitais, poupando tempo e papel para compradores e fornecedores. O código aberto e a tecnologia blockchain oferecem segurança e capacidade de auditoria a todos os negócios realizados.

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Inovação em células solares gera energia limpa a baixo custo

Uma tecnologia considerada a nova geração dos painéis solares está sendo desenvolvida nos laboratórios do CSEM Brasil em Belo Horizonte. As chamadas células solares de perovskita são produzidas com utilização técnicas de impressão de filme fino, onde são depositadas camadas de materiais formando dispositivos fotovoltaicos de perovskita.

O mineral apresenta como propriedade a supercondutividade, o que pode aumentar a eficiência energética das células solares e expandir a sua utilização. A tecnologia permite ainda uma produção em larga escala a um baixo custo, o que também desperta os olhares das empresas que desejam investir neste modelo de geração de energia limpa.

Leia mais em Insights.

Tecnologia nas residências é a chave do futuro

Por Joaquim Venancio

Você já parou para pensar em como a tecnologia tem impactado a vida das pessoas? De dez anos para cá, muita coisa mudou. Hoje, é possível encontrar soluções simples de locomoção com apenas um toque no celular, seja para pedir um motorista de aplicativo ou liberar um patinete compartilhado, pagar qualquer coisa sem sair de casa, escolher um filme ou série para assistir e até mesmo, autorizar a entrada e saída de visitantes na sua residência ou reservar espaços comuns sem ter que se comunicar com a portaria.

Ao me deparar com tantas transformações, tenho a certeza de que soluções tecnológicas são mesmo a chave para o futuro e com frequência me pergunto: para onde vamos agora? Falando do mercado em que atuo, acredito que soluções para automação de residências, bem como o conceito de casas conectadas, fazem parte de um mercado que deve ser bastante promissor nos próximos anos.

Leia mais em Pensadores do Futuro.
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