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Ensino superior em 2025: a educação a distância

A educação virtual se consolida com a evolução exponencial das tecnologias ilustração: Pixabay
A educação virtual se consolida com a evolução exponencial das tecnologias

Entrevista: perspectivas para 2021 na visão das finanças

O mundo dos negócios valoriza, e vai continuar valorizando, o estatístico, que analisa dados e gera informações estratégicas para processos de tomada de decisões - Foto: Pixabay
Perspectivas para 2021 Foto: Pixabaty

Envelhecimento insere gerontologia entre as profissões do futuro

smiling man and woman wearing jackets
casal de idosos sorridentes - Conheça mais sobre a gerontologia, profissão do futuro que aborda o processo de crescente envelhecimento das populações
Photo by Tristan Le on Pexels.com

Conheça mais sobre a gerontologia, profissão do futuro que aborda o processo de crescente envelhecimento das populações

Eólica é a segunda fonte na matriz energética brasileira

Brasil tem mais de 7 mil aerogeradores em 601 parques eólicos.Foto por Pixabay.

Brasil tem mais de 7 mil aerogeradores em 601 parques eólicos.Foto por Pixabay.

Era do desalento aprofunda a crise sobre o futuro da política

Entregadores de aplicativos fazem protesto por melhores condições de trabalho - Roberto Parizotti/Fotos Publicas
A falta de soluções para a queda da qualidade de vida da população, inclusive da precarização do trabalho, terá impacto sobre o futuro da política.

Erros comuns ao escolher uma profissão: olhar para o presente

 

Um dos erros mais impactantes de quem anda de bicicleta é olhar para o chão. Olhar adiante é essencial para evitar os buracos pelo caminho.

 

Não fixe o olhar no presente ao fazer escolhas que serão concretizadas no futuro. Este é um erro comum entre jovens em processo de definição dos cursos que pretendem seguir nas universidades ou em escolas técnicas.

os sonhos se desfizeram, garantindo frustração especialmente para quem fez escolhas baseadas em cenários equivocados e não em autoconhecimento.

Casos recentes

 

 

Engenharias
Pesquisadores
Advogados

 

 

 

 

 

Escócia corre risco de eliminar 50% dos empregos, diz relatório

Cerca de metade dos empregos na Escócia em risco de automação em 2030

Uma reforma urgente é necessária para lidar com o rápido aumento da automação, disse um importante grupo de especialistas escocês.

Metade da automação de empregos escocês 2030

Uma reforma urgente é necessária para lidar com o rápido aumento da automação , que ameaça quase metade dos empregos escoceses em 2030, disse um importante grupo de reflexão . A advertência aparece em um novo relatório publicado pelo Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas (IPPR) na Escócia, um think tank progressista líder e apoiado pela JPMorgan Chase Foundation.

O relatório , Escócia’s Skills 2030 , esboça a necessidade de reskill trabalhadores da Escócia para o mundo do trabalho nas próximas décadas. Com um maior número de trabalhadores a trabalhar por mais tempo, devido à evolução demográfica, e em vários postos de trabalho, múltiplas carreiras e para vários empregadores, devido à mudança tecnológica, a Escócia terá de reajustar a força de trabalho com as habilidades necessárias para competir no futuro.

Há 2,5 milhões de adultos em idade activa hoje (78%) que deixaram a educação obrigatória, que ainda estará em idade de trabalhar até 2030, observa o estudo – acrescentando que provavelmente sofrerão mudanças significativas na economia durante esse período e Precisam de apoio para aprender novas habilidades, treinar e aprimorar.

Enquanto isso, pouco menos de metade (46,1%) dos empregos na Escócia, cerca de 1,2 milhões de empregos, estão em “alto risco” de automação nas próximas duas décadas. Os sectores mais susceptíveis de serem afectados são os transportes, a indústria transformadora e o comércio retalhista, refere o relatório. Isso traz a necessidade de um sistema de habilidades que é capaz de trabalhar com pessoas em postos de trabalho, ao longo de suas carreiras, ao invés de apenas no início ou antes de suas carreiras começaram, os investigadores alertam.

A Escócia tem uma clara lacuna na formação e aprendizagem para as pessoas que já iniciaram as suas carreiras, com um maior enfoque nas pessoas mais jovens, e fornecimento de tempo integral nos últimos anos. Os empregadores não estão conectando essa lacuna, e muitas vezes perseguem um modelo de negócios de baixa habilidade. IPPR Escócia está pedindo uma nova rota de aprendizagem de meados de carreira, chamado de Open Institute of Technology, para sentar-se ao lado de aprendizagem e educação para ajudar a treinar a força de trabalho atual para estar pronto para os desafios futuros economia da Escócia faces, o relatório conclui.

Russell Gunson, diretor da IPPR Scotland, disse: “Há mais de 2,5 milhões de pessoas já na força de trabalho hoje que ainda estará trabalhando em 2030. Há também 1,2 milhões de empregos na Escócia em risco de automação ao mesmo tempo. Precisa projetar um sistema de habilidades mais capaz de trabalhar com pessoas já em suas carreiras para ajudá-los a treinar, reescalar e responder ao mundo do trabalho de 2030.

“A Escócia tem um registro muito forte em habilidades de muitas maneiras, e neste relatório encontramos que a Escócia é a nação mais qualificada no Reino Unido. No entanto, nosso sistema tem uma lacuna clara em que não temos provisões suficientes para as pessoas que Já começaram as suas carreiras, e os empregadores não estão a investir para preencher esta lacuna.Para responder às enormes mudanças que enfrentam a Escócia em torno de mudanças demográficas, tecnológicas e climáticas – e, claro, Brexit – vamos ter de se concentrar na modernização da força de trabalho atual Para lhes proporcionar as competências de que necessitam, para proporcionar o crescimento económico inclusivo que desejamos ver.

“Nosso relatório faz uma série de recomendações para ajudar a Escócia traçar um caminho através destes desafios, para reformar o sistema de habilidades na Escócia, para ajudar a garantir uma economia que oferece justiça e reduz a desigualdade. Sem reforma do sistema de habilidades que poderia ver mudanças para A economia prejudica setores inteiros da população e comunidades inteiras, deixando muitos para trás “.

Escritório reduz número de advogados e cresce

Com robôs, escritório atua em mais de 
360 mil processos com 420 advogados

 

Por Maurício Cardoso e Marcos de Vasconcellos

Para que 420 advogados deem conta de 360 mil processos, é preciso, matematicamente, que cada profissional cuide de 857 ações ao mesmo tempo. A conta dessa equação só fecha graças a um único fator: tecnologia. Foi com ela que o JBM Advogados, em um ano, cortou pela metade o número de profissionais da banca e, ainda assim, aumentou a quantidade de processos do escritório.

Enquanto o processo judicial eletrônico ainda é motivo de relutância no Judiciário e na comunidade jurídica, a banca tem “robôs” tocando partes dos processos no lugar de humanos. O advogado só entra para tomar decisões estritamente jurídicas, não mais para atuar na rotina burocrática.

“Hoje em dia, 70% do trabalho que um advogado faz não é privativo da advocacia”, diz Renato Mandalitti, um dos sócios. Tarefas como localizar processo no sistema do tribunal, fazer download de petição inicial, conferir prazos ou calcular custas, por exemplo, não têm nada de jurídico na visão dele.

Atualmente, o escritório, que fica em Bauru, cidade paulista de 350 mil habitantes a 330 quilômetros da capital, tem 35 procedimentos automatizados — ou robôs. Cabe aos softwares, por exemplo, fazer o recebimento e o cadastro de novas ações, juntar petições aos processos, elaborar as guias para pagamento de custas e enviá-las aos clientes — e conferir se o pagamento foi feito.

Copia e cola inteligente
Além disso, de acordo com o tipo de matéria que o processo discute, existe o robô que foi apelidado de “clicador”. Ele é usado para casos repetitivos, em que a defesa costuma ser muito semelhante.

Imagine um caso clássico de pedido de indenização de um cliente que ficou mais de 30 minutos na fila de um banco. Substituindo o “copia e cola” das petições, ao identificar o cadastro (feito por outro robô), o programa já monta uma defesa, preenchendo espaços com os dados daquele processo específico, com os argumentos de defesa que o escritório usa. Cabe ao advogado simplesmente clicar nos trechos que serão aproveitadas na peça em questão e dar o “ok”, gerando uma assinatura e enviando a peça ao sistema.

O processo pode assustar e induzir à ideia de que a máquina está dominando o homem e que o advogado passar a ser figura dispensável. Porém, a noção disseminada entre os dirigentes do escritório é que o advogado passou a agir apenas onde é exigido saber de Direito.

Ou seja, o advogado concentra-se em exercitar e aplicar seu conhecimento jurídico uma vez que fica livre de tarefas meramente mecânicas ou burocráticas. Ainda assim, para dar conta do volume de trabalho, exerce essa função dentro de uma espécie de linha de produção.

Esteira de produção
Dentro do cadeia produtiva criada pela banca, nenhum cliente é exclusivo de nenhum advogado e vice-versa — menos ainda, cada processo. Não é exagero dizer que, as esteiras de produção, velhas conhecidas da indústria, chegaram à advocacia.

A divisão de tarefas obedece às fases do processo, como o recebimento da ação, contestação, execução ou recolhimento de custos, por exemplo. Traçando fluxogramas da chegada de uma nova ação até o seu encerramento, o trabalho é dividido em fileiras de mesas, cada uma com um gerente e onde os advogados trabalham por demanda. O modelo funciona desde 2013

Assim, uma fileira de 20 advogados fica responsável, por exemplo, por acompanhar a execução de processos. Conforme as execuções vão sendo cadastradas por robôs, as ações passam para esta esteira. O gerente da esteira seleciona quais advogados estão disponíveis naquele dia. Os advogados, por sua vez, recebem direto em seu computador a ação na qual precisam trabalhar. Assim que encerram aquela tarefa, clicam para enviá-la ao sistema e já veem, automaticamente, outra chegar.

Para não perder o foco no cliente, como pregam os manuais, o método de trabalho do JBM conta ainda com um advogado chamado “focal”, a quem cabe manter contato direto com os bancos, empresas de energia e outras companhias que contratam a banca para gerenciar suas carteiras de processos.

São processadas por dia mais de 1,8 mil citações a clientes do escritório, cerca de 200 atas de audiências e mais de 100 mensagens de clientes. Muitas são as intimações que chegam direto às empresas. A transformação do JBM começou quando os sócios José Edgar Bueno e Renato Mandaliti notaram que investiam muito em tecnologia e BackOffice, para atender seus clientes e viram nisso uma oportunidade.

Dividiram de vez: a parte do trabalho que exigia advogados continuou sendo JBM. A parte de tecnologia foi para uma nova empresa, chamada Finch. Hoje, o JBM paga à Finch Serviços para usar seus softwares e serviços. A empresa, por sua vez, passou a vender os mesmos serviços para departamentos jurídicos e escritórios de advocacia. A companhia contabiliza 34 clientes.

Novo e velho
A tecnologia está tão entranhada na estrutura do JBM que um termo é frequentemente repetido por advogados do escritório: “advocacia antiga”. É assim que os profissionais da banca se referem ao modus operandi da maioria dos escritórios, em que o advogado é responsável por um processo do começo ao fim.

O uso da expressão, entretanto, é repreendido e desencorajado pelos sócios. Isso porque antigo e moderno convivem lado a lado nas organizações comandadas por eles. O mesmo prédio que abriga o JBM, que seria “o escritório do futuro”, também hospeda o Madaliti Advogados, fundada em 1997 e mais adequada ao que se pode chamar de “firma tradicional”.

Enquanto o primeiro é especializado em ações de massa, que se repetem aos milhares, o segundo é quase uma butique, com atuações em Direito Empresarial, Administrativo, Tributário e Trabalhista. Nessa altura de desenvolvimento, a tecnologia é muito mais adequada para ser empregado em uma firma que lida preferencialmente com ações repetitivas. Mas com o tempo, preveem José Edgar Bueno e Renato Mandaliti, ela trará vantagens também para todo tipo de escritório e para o Judiciário em si.

Veja bem
As mudanças são vistas com ressalvas por advogados de bancas mais tradicionais. Sócio do Araújo e Policastro, o advogado Décio Policastro diz que, mesmo que parte do trabalho seja executado por máquinas, o advogado “não é instrumento fungível, passível de ser substituído por outra coisa”. “É um técnico, normalmente insubstituível na confiança do cliente e cujo compromisso é utilizar seus conhecimentos jurídicos e trabalho em benefício do cliente”, afirma.

Mario Sergio Duarte Garcia, do DGCGT Advogados, diz temer a vulgarização da profissão. Ele aponta que é possível, sim, automatizar certas coisas, como criar modelos de petição e contratos. “Mas, em termos do exercício profissional da advocacia perante os tribunais, não acho adequada a simplificação e massificação que importaria até numa padronização com base em modelos preparados por outros e seguidos rotineiramente”, aponta.

Já o advogado Thomas Felsberg, faz o contraponto. Segundo ele, as ferramentas tecnológicas são úteis principalmente para quem lida com massa, pois permitem atuar em mais casos e mais rapidamente, mas, ao mesmo tempo, aumentam o risco de erros serem replicados e se espalharem por falta de atenção.

Ponderações a parte, o caminho do JBM parece sem volta. A única coisa que parece andar para trás é o número de profissionais. Em 2014, o JBM chegou a ter 840 advogados, e chegou a ser o maior escritório do país, por esse critério. Agora, tem pouco mais de 400, caiu para o terceiro lugar e pretende reduzir ainda mais. O número de processos, no entanto, aumentou 20%.

ESG + Resiliência: diferencial competitivo no mercado pós-pandemia

Articulistas defendem a necessidade de inclusão da resiliência ao acrônimo ESG, que prioriza ações ambientais, sociais e governança

A economia circular encontrou na quarta revolução industrial a "energia" que precisava para causar transformações profundas e romper com o modelo gerador de lixo. Foto: Pìxabay
Foto: Pìxabay

Estratégias de comunicação mudam com a regulamentação do teletrabalho

Segundo Vívian Cristina Rio Stella, o teletrabalho requer técnicas de comunicação estratégica para aumentar o engajamento do colaborador e a produtividade

pessoa conversando diante de computador Foto: Pixabay
Fazer home office é bom para todo mundo, mas não é tão simples. Para a empresa reduz custos e, se bem feito, aumenta a produtividade. Para o colaborador, oferece flexibilidade e mais qualidade de vida.

Estudante ganha alternativa para cursar ciência de dados

a ciência de dados é uma função das mais requisitadas atualmente no mercado de trabalho - Imagem: Pexels
A ciência de dados é uma função das mais requisitadas atualmente no mercado de trabalho

Estudo identifica perfil dos bancos de varejo no futuro

Organizações atuarão como plataforma de integração de serviços – dos financeiros aos de entretenimento e compras Foto por energepic.com em Pexels.com
Organizações atuarão como plataforma de integração de serviços – dos financeiros aos de entretenimento e compras Foto por energepic.com em Pexels.com

Estudo propõe prioridades para desenvolvimento da internet das coisas no país

Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil

Cidades inteligentes, saúde e rural devem ser as áreas prioritárias para iniciativas e políticas públicas que visem ao desenvolvimento da internet das coisas no Brasil, conforme definição apontada na segunda etapa do estudo técnico Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil, divulgada hoje (6), no Rio de Janeiro, realizado sob a coordenação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

As conclusões finais do estudo vão subsidiar o Plano Nacional de Internet das Coisas, que deve ser anunciado pelo governo até o fim deste ano. Terão prioridade também os segmentos de petróleo e gás e mineração, dentro das indústrias de base; e têxtil e automotivo, na indústria manufatureira. Segundo o BNDES, a seleção atendeu aos fatores de relevância dos segmentos para a economia nacional e pelos projetos inovadores em curso.

Em paralelo, foram definidas frentes de trabalho que estão presentes em todos os segmentos. Entre elas estão capital humano; investimento, financiamento e fomento; ambiente de negócios; governança e internacionalização; infraestrutura de conectividade; aspectos regulatórios; privacidade de dados; e segurança de dados.

O estudo tem financiamento do BNDES e é realizado por um consórcio liderado pela consultoria McKinsey, com a participação da Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (Fundação CPqD) e do escritório de advocacia Pereira Neto Macedo.

A terceira e última fase do estudo técnico está prevista para ser concluída em setembro. Ela deverá definir os planos de ação de cada frente de trabalho sugerida para o Plano Nacional de Internet das Coisas, informou o BNDES por meio de sua assessoria de imprensa.

ética e sustentabilidade

Desafios da integração entre ética e sustentabilidade

No cenário da crise mundial, marcado pelo baixo crescimento das economias dos Estados Unidos e da maioria dos países desenvolvidos da Europa, com impactos sobre o mercado brasileiro, as corporações tendem a ser colocadas contra a parede para assumir compromissos com o futuro. As pressões crescerão de forma global, inclusive pela sensação de que o meio ambiente já sofre os efeitos das mudanças climáticas geradas pela atuação predatória do sistema produtivo. Nos próximos anos, promessas de respeito a regras gerais não devem ser mais apenas declarações de intenções sobre compromissos com a sociedade e com o planeta. Devem retratar a prática.

Combinar ética e sustentabilidade no cenário de expectativas negativas é, de fato, um desafio para as empresas, forçadas a prestar maior atenção ao aumento das pressões de grupos sociais. Como os que promoveram a quebra de vidraças de bancos e órgãos públicos nas manifestações de junho e julho do ano passado. Por mais que o Itaú, por exemplo, se coloque como um grupo compromissado com o futuro do planeta e o respeito aos seres humanos, os manifestantes expressaram a insatisfação com o banco, incluído na lista genérica de instituições financeiras que almejam exclusivamente o lucro.

Genericamente, as grandes corporações estão na mira da população, cada vez mais consciente de que o futuro do planeta e das crianças da atual geração está em risco. A mobilização de indignados em todos os continentes reforça a discussão sobre novos modelos de gestão, baseados em iniciativas que tenham forte componente de integração com as propostas éticas e de sustentabilidade.

Há empresas verdadeiramente empenhadas em levar adiante projetos que assegurem novas abordagens no relacionamento com a comunidade. Para as grandes empresas, principalmente para as que atuam na área industrial, os desafios são maiores. O tamanho delas, com a diversidade de áreas internas e segmentos de atuação, e a multiplicidade de interesses tornam mais complexo o processo de implantação de códigos de ética e de estratégias de produção com métodos sustentáveis. A complexidade explica porque a Natura, empresa brasileira tida como padrão em sustentabilidade, caiu da terceira posição para a 23ª na lista anual da revista Forbes sobre as empresas mais compromissadas com o planeta. A vigilância precisa ser permanente para que o foco não seja perdido.

Hoje, empresas como a Amanco, uma das maiores fabricantes de tubos e conexões do mundo, e a Anglo American, na área de mineração, recorrem a tecnologias alternativas e a programas de integração com as comunidades onde atuam, como iniciativas de foco em sustentabilidade. Outras, como a Siemens, envolvida em casos de corrupção no Brasil, instalam sistemas denominados de “compliance” – controle interno – para inibir condutas ilícitas de seus executivos. Mais empresas adotam os programas semelhantes, seja por consciência das mudanças globais, seja por conta da evolução da legislação, como a lei Anticorrupção que estende a responsabilidade por crimes às empresas e seus principais executivos.

Pequenas empresas têm maior capacidade de gerar exemplos positivos de integração entre prioridades éticas e de sustentabilidade. Como em Montes Claros, no Norte de Minas, onde a sorveteria Gosto do Cerrado obteve reconhecimento pelas iniciativas desenvolvidas. Iniciativas incluem desde o estímulo à produção sustentável de plantas típicas da região até a responsabilidade social e a adoção do conceito de “comércio justo”, que promove o pagamento em valores que garantam melhores condições de remuneração para os produtores.

A empresa estimula, com o apoio do Sebrae de Minas, pequenos produtores a criar estrutura de produção de frutas típicas da região, como araticum, umbu, capim santo e coquinho azedo. Ou o pequi, a planta mais típica da região. Frutos que, tradicionalmente, são coletadas diretamente nos campos, como atividade extrativa. E que por isso mesmo correm o risco de extinção. Ao estimular métodos de plantação e colheita, a sorveteria contribui ativamente para reverter os hábitos extrativistas. Serve como exemplo que vai sendo disseminado entre os produtores. E ao praticar o pagamento pelo valor mais justo, contribui para o fortalecimento das comunidades. São estes exemplos que farão diferença no futuro.

Carlos Antônio Plácido Teixeira

Eu sou pessimista mesmo?

 

 

 

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O ex-executivo do Facebook que largou tudo e prepara refúgio em ilha para sobreviver a ‘apocalipse tecnológico’ – BBC Brasil

 

O ex-executivo do Facebook que largou tudo e prepara refúgio em ilha para sobreviver a 'apocalipse tecnológico'

  • 10 agosto 2017

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Antonio Martínez em seu refúgio
Image caption Ex-executivo do Facebook está se preparando para um futuro caótico criado pela tecnologia

Antonio Garcia Martínez, de 40 anos, vivia no epicentro da revolução digital, mais precisamente no Vale do Silício, região próxima de San Francisco, nos Estados Unidos, onde estão as sedes de algumas das principais empresas de tecnologia do mundo. Mas desde 2015 ele mudou radicalmente de vida ao chegar à conclusão que estaríamos prestes a enfrentar um "apocalipse tecnológico".

Martínez afirma que o avanço da tecnologia - em especial, da combinação entre automação e inteligência artificial - mudará radicalmente a economia global e fará com que empregos desapareçam em escala massiva.

"Dentro de 30 anos, metade da humanidade não terá trabalho. E a coisa pode ficar feia, pode haver uma revolução. É por isso que estou aqui", diz ele em entrevista à BBC ao desembarcar armado com um fuzil em uma ilha próxima a Seattle, no noroeste americano, onde está criando um refúgio para se proteger caso a previsão se confirme.

"Em San Francisco, eu vi como o mundo será daqui cinco a dez anos. Você pode não acreditar que está vindo, mas está - e tem a forma de um caminhão que dispensa motorista."

Isolamento

Cena do documentário 'The Secrets of Silicon Valley'
Image caption Refúgio fica em uma pequena ilha na costa noroeste dos EUA

Martínez fez carreira no setor ao fundar uma empresa de anúncios online, que vendeu para o Twitter, e ir trabalhar no Facebook. Hoje, dedica boa parte do seu tempo a um terreno de cinco hectares no meio da floresta em Orcas, uma pequena ilha na costa do Estado de Washington, próxima da fronteira norte do país.

Por enquanto, seu refúgio não parece ser grande coisa. Há apenas uma barraca, um gerador de energia, um balde onde faz suas necessidades, além de fios e painéis solares ainda não instalados. O acesso só é possível por uma estrada de terra, usando veículos com tração nas quatro rodas.

"Ninguém conhece aqui. E dá para ir nadando ou de caiaque até o Canadá se a situação exigir", diz ele sobre os motivos que o levaram a escolher a região para montar seu abrigo, listando em seguida outras vantagens:

"Clima ideal, uma grande comunidade, produção de alimentos autossustentável, e consigo defendê-lo caso as coisas saiam dos trilhos por um tempo."

Munição, a 'moeda do novo mundo'

Cena do documentário 'The Secrets of Silicon Valley'
Image caption Martínez diz que armas serão necessárias para protegê-lo de invasores

Martínez deixa claro que será capaz de fazer isso ao atirar com uma AR-15 contra latas e garrafas de plástico que fazem as vezes de alvos improvisados à distância - e acertar todos eles.

"Há 300 milhões de armas nos Estados Unidos, uma para cada homem, mulher e criança, e a maioria delas estão nas mãos das pessoas que perderão seus empregos", afirma.

"Garanto a você que munição será a moeda corrente desse novo mundo."

Ele não é o único a prever o desaparecimento em massa de muitos postos de trabalho. O pesquisador Carl Frey, da Universidade de Oxford, acredita no mesmo.

Ele estima que 35% dos empregos no Reino Unido corram risco de desaparecer nos próximos 20 anos com a criação de robôs capazes de realizar as mesmas funções. Esse índice é ainda maior nos Estados Unidos, onde chega a 47% - e ultrapassa 50% em países em desenvolvimento.

Por isso, o americano garante que outros no Vale do Silício estão tomando as mesmas precauções.

"Eles têm suas próprias estradas, compram terrenos, têm um monte de armas, poços artesianos e tudo mais. É algo como o que tenho, talvez menos rústico, menos hippie, mas bem parecido."

Dívida

Cena do documentário 'The Secrets of Silicon Valley'
Image caption Local no meio da floresta ainda tem poucas instalações, como esta barraca

De fato, Reid Hoffman, cofundador da rede social LinkedIn, estimou em uma entrevista à revista The New Yorker que cerca de metade dos bilionários da região têm algum tipo de "seguro contra o apocalipse".

Mas e quanto ao restante das pessoas que não têm uma fortuna para investir em refúgios assim? Martínez garante não se preocupar com isso: "A vida é curta, e nós morremos sozinhos."

Ele afirma que sua maior contribuição é divulgar sua previsão e contar sobre seus preparativos. "A única dívida que nós profissionais da tecnologia temos é essa. Poucas pessoas estão falando sobre isso e informando o público em geral", diz.

"A tecnologia vai acabar com empregos e abalar economias antes mesmo que a gente seja capaz de reagir, e deveríamos estar pensando sobre isso."

 

EUA abandonam o pacto pelo clima e assustam o mundo

Depois de apenas cinco meses no poder, o novo presidente dos EUA fez isso.Ele rasgou a mais poderosa demonstração de cidadania global coletiva e responsável que o mundo experimentou neste século.

O presidente dos EUA ignorou muitas vozes ao tomar sua decisão de retirar o Acordo de Paris – um acordo ratificado por 147 países , incluindo os seus. Os argumentos de empresas, investidores, prefeitos da cidade, seu próprio Secretário de Defesa e Secretário de Estado, e até mesmo o Papa foram varridos. Incluído naqueles desprezados – o setor de petróleo e gás. Houston, no centro da indústria, agora tem um problema.

Dos muitos defensores que pedem que os EUA permaneçam no Acordo de Paris, pode parecer contra-intuitivo para um setor com carbono intensivo apoiar esse compromisso. Mas eles, de todos os outros setores, podem ser mais atingidos pela insistência de Trump em revivir o carvão – um dos maiores compromissos no centro de seu manifesto. A Exxon Mobil foi uma das muitas vozes que falaram em apoio dos EUA permanecendo no Acordo de Paris – e agora os investidores pediram que a empresa desenvolva sua estratégia de acordo com um futuro de baixo carbono. Não é um knell de morte, mas é um apelo para a empresa se reinventar por isso é adequada para o futuro de baixo carbono que precisará operar.

Então, o que a decisão de Trump realmente significa?

A boa notícia é que o presidente dos EUA deixou a porta aberta para renegociar os termos do Acordo de Paris ou para trabalhar em um acordo alternativo. 

Imagem: Reuters

A questão real, como com muitas decisões aparentemente simples, é que eles são bastante complexos. As ramificações do que ele decidiu, como o segundo maior emissor de emissões de carbono do mundo e a maior economia do mundo, são profundas. Ele vai muito além da luta contra as mudanças climáticas e chega ao coração de como os líderes globais estão lidando com o delicado equilíbrio entre permanecer dentro dos limites naturais do planeta, ao mesmo tempo que as pressões regionais de crescente desigualdade e o aumento da tecnologia.

Ao não cumprir as promessas feitas pelos antecessores Barack Obama ou George W. Bush, os EUA estão começando uma cadeia de consequências significativas. A principal preocupação, destacada pelos cientistas norte-americanos , é que, se os EUA não cumprirem seus compromissos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o pior cenário é “3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono adicional no ar por ano”. A verdade inconveniente sobre esse fato é que não são apenas as nações mais pobres que serão afetadas por isso – tal é a natureza do aquecimento “global” – também haverá efeitos em casa.

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica prevê que “os níveis do mar aumentarão até três pés em Miami até 2060. No final do século … cerca de 934.000 propriedades existentes da Flórida, no valor de mais de US $ 400 bilhões, correm o risco de serem submersas “. Ironicamente , Isso poderia incluir seu resort Mar-a-Lago . A verdade afortunada é que os EUA não precisam do Acordo de Paris para reduzir suas emissões. 

Muitos estados e cidades estão definindo de forma independente uma trajetória de baixo carbono e muitas empresas já estão vendo benefícios de custos de reduzir seu uso de energia e mudar para renováveis ​​- mas a falta de responsabilidade internacional no nível federal será um espinho no lado do clima global processo político.

As nações que já experimentam impactos nas mudanças climáticas têm todo o direito de se sentir abatidas moralmente. Muitos deles mais do que puxar seu peso em um esforço para mitigar as emissões, mas sua contribuição nem se aproxima de preencher o vazio deixado pela negligência dos EUA. E há potencialmente um golpe adicional para aqueles que mais precisam – os EUA ainda devem US $ 2 bilhões para o Green Climate Fund . Há uma questão sobre se isso será honrado.

Outros estão prontos para pegar o vazio de liderança deixado pelo novo garoto no bloco – e o playground político será interessante para navegar como resultado de sua decisão.

Imagem: Reuters

Mais recentemente, os outros líderes do G7 usavam seus corações nas mangas.Reunidos na Sicília, na Itália, eles não deixaram nenhuma dúvida sobre sua visão sobre o acordo climático – apenas o tempo indicará como isso se desempenha em outras negociações, enquanto o Canadá retoma os reinícios para sediar a reunião do G7 em 2018.

Das outras nações do G20, há alguns que se tamborearam durante as acaloradas negociações antes da COP21 em Paris, mas o ressonante apoio ao compromisso foi reiterado após as eleições de Trump durante a COP22 em Marraquexe, o que confirmou que não haveria um retrocesso em massa. Há um apoio aberto de muitos dispostos a continuar seu papel de liderança. O presidente chinês Xi Jinping é claro sobre sua posição no acordo climático impulsionado pela realidade econômica e tecnológica da transição de energia.Existe agora uma grande oportunidade para varrer as oportunidades de mercado deixadas abertas pelos EUA.

O revestimento de prata para a nuvem sobre o acampamento climático agora é que a solução não depende inteiramente da política global.

A tecnologia já está em movimento a um ritmo que torna as decisões “climáticas e inteligentes” inevitáveis ​​mesmo que as mudanças climáticas não sejam uma consideração para as escolhas de investimento. A transição energética já está em andamento em muitas nações. As opções de energia renovável sãosuprimentos incumbentes concorrentes . As nações ricas em combustíveis fósseis não são cegas para essa tendência – a Arábia Saudita, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, está apontando para ” instalações de energia renovável, principalmente de energia solar e de vento, de 9,5 GW até 2023 “.

Não é apenas o setor de energia que está mudando. As mudanças na tecnologia do transporte estão abrindo o mercado de eletrificação de veículos, mudando a paisagem para o futuro da viagem. Essas novas realidades são politicamente relevantes e são fundamentais para o sucesso econômico dos países e para o bem-estar dos cidadãos.

Há muitos outros exemplos de como a tecnologia com baixo teor de carbono tem benefícios para a produtividade do trabalho, da saúde e do uso da terra que será o cerne da criação de uma nova economia que muitos milenares vêem como seu futuro .

À medida que as populações incham em todo o mundo e a luta por recursos preciosos continua, manter um controle sobre perigosos níveis de emissões de gases de efeito estufa será uma das inúmeras questões complexas que estarão no cerne da política global. A questão é: de que lado da história estarão os EUA, enquanto outros classificam um curso para um mundo que tem o futuro da civilização como missão – e não um sonho americano alimentado por um recurso antigo.

EUA abandonam o pacto pelo clima e assustam o mundo

Depois de apenas cinco meses no poder, o novo presidente dos EUA fez isso.Ele rasgou a mais poderosa demonstração de cidadania global coletiva e responsável que o mundo experimentou neste século.

O presidente dos EUA ignorou muitas vozes ao tomar sua decisão de retirar o Acordo de Paris – um acordo ratificado por 147 países , incluindo os seus. Os argumentos de empresas, investidores, prefeitos da cidade, seu próprio Secretário de Defesa e Secretário de Estado, e até mesmo o Papa foram varridos. Incluído naqueles desprezados – o setor de petróleo e gás. Houston, no centro da indústria, agora tem um problema.

Dos muitos defensores que pedem que os EUA permaneçam no Acordo de Paris, pode parecer contra-intuitivo para um setor com carbono intensivo apoiar esse compromisso. Mas eles, de todos os outros setores, podem ser mais atingidos pela insistência de Trump em revivir o carvão – um dos maiores compromissos no centro de seu manifesto. A Exxon Mobil foi uma das muitas vozes que falaram em apoio dos EUA permanecendo no Acordo de Paris – e agora os investidores pediram que a empresa desenvolva sua estratégia de acordo com um futuro de baixo carbono. Não é um knell de morte, mas é um apelo para a empresa se reinventar por isso é adequada para o futuro de baixo carbono que precisará operar.

Então, o que a decisão de Trump realmente significa?

A boa notícia é que o presidente dos EUA deixou a porta aberta para renegociar os termos do Acordo de Paris ou para trabalhar em um acordo alternativo. 

Imagem: Reuters

A questão real, como com muitas decisões aparentemente simples, é que eles são bastante complexos. As ramificações do que ele decidiu, como o segundo maior emissor de emissões de carbono do mundo e a maior economia do mundo, são profundas. Ele vai muito além da luta contra as mudanças climáticas e chega ao coração de como os líderes globais estão lidando com o delicado equilíbrio entre permanecer dentro dos limites naturais do planeta, ao mesmo tempo que as pressões regionais de crescente desigualdade e o aumento da tecnologia.

Ao não cumprir as promessas feitas pelos antecessores Barack Obama ou George W. Bush, os EUA estão começando uma cadeia de consequências significativas. A principal preocupação, destacada pelos cientistas norte-americanos , é que, se os EUA não cumprirem seus compromissos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o pior cenário é “3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono adicional no ar por ano”. A verdade inconveniente sobre esse fato é que não são apenas as nações mais pobres que serão afetadas por isso – tal é a natureza do aquecimento “global” – também haverá efeitos em casa.

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica prevê que “os níveis do mar aumentarão até três pés em Miami até 2060. No final do século … cerca de 934.000 propriedades existentes da Flórida, no valor de mais de US $ 400 bilhões, correm o risco de serem submersas “. Ironicamente , Isso poderia incluir seu resort Mar-a-Lago . A verdade afortunada é que os EUA não precisam do Acordo de Paris para reduzir suas emissões. 

Muitos estados e cidades estão definindo de forma independente uma trajetória de baixo carbono e muitas empresas já estão vendo benefícios de custos de reduzir seu uso de energia e mudar para renováveis ​​- mas a falta de responsabilidade internacional no nível federal será um espinho no lado do clima global processo político.

As nações que já experimentam impactos nas mudanças climáticas têm todo o direito de se sentir abatidas moralmente. Muitos deles mais do que puxar seu peso em um esforço para mitigar as emissões, mas sua contribuição nem se aproxima de preencher o vazio deixado pela negligência dos EUA. E há potencialmente um golpe adicional para aqueles que mais precisam – os EUA ainda devem US $ 2 bilhões para o Green Climate Fund . Há uma questão sobre se isso será honrado.

Outros estão prontos para pegar o vazio de liderança deixado pelo novo garoto no bloco – e o playground político será interessante para navegar como resultado de sua decisão.

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Mais recentemente, os outros líderes do G7 usavam seus corações nas mangas.Reunidos na Sicília, na Itália, eles não deixaram nenhuma dúvida sobre sua visão sobre o acordo climático – apenas o tempo indicará como isso se desempenha em outras negociações, enquanto o Canadá retoma os reinícios para sediar a reunião do G7 em 2018.

Das outras nações do G20, há alguns que se tamborearam durante as acaloradas negociações antes da COP21 em Paris, mas o ressonante apoio ao compromisso foi reiterado após as eleições de Trump durante a COP22 em Marraquexe, o que confirmou que não haveria um retrocesso em massa. Há um apoio aberto de muitos dispostos a continuar seu papel de liderança. O presidente chinês Xi Jinping é claro sobre sua posição no acordo climático impulsionado pela realidade econômica e tecnológica da transição de energia.Existe agora uma grande oportunidade para varrer as oportunidades de mercado deixadas abertas pelos EUA.

O revestimento de prata para a nuvem sobre o acampamento climático agora é que a solução não depende inteiramente da política global.

A tecnologia já está em movimento a um ritmo que torna as decisões “climáticas e inteligentes” inevitáveis ​​mesmo que as mudanças climáticas não sejam uma consideração para as escolhas de investimento. A transição energética já está em andamento em muitas nações. As opções de energia renovável sãosuprimentos incumbentes concorrentes . As nações ricas em combustíveis fósseis não são cegas para essa tendência – a Arábia Saudita, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, está apontando para ” instalações de energia renovável, principalmente de energia solar e de vento, de 9,5 GW até 2023 “.

Não é apenas o setor de energia que está mudando. As mudanças na tecnologia do transporte estão abrindo o mercado de eletrificação de veículos, mudando a paisagem para o futuro da viagem. Essas novas realidades são politicamente relevantes e são fundamentais para o sucesso econômico dos países e para o bem-estar dos cidadãos.

Há muitos outros exemplos de como a tecnologia com baixo teor de carbono tem benefícios para a produtividade do trabalho, da saúde e do uso da terra que será o cerne da criação de uma nova economia que muitos milenares vêem como seu futuro .

À medida que as populações incham em todo o mundo e a luta por recursos preciosos continua, manter um controle sobre perigosos níveis de emissões de gases de efeito estufa será uma das inúmeras questões complexas que estarão no cerne da política global. A questão é: de que lado da história estarão os EUA, enquanto outros classificam um curso para um mundo que tem o futuro da civilização como missão – e não um sonho americano alimentado por um recurso antigo.

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