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E essa ansiedade que não passa?
No post da última semana falamos do cansaço que não passa. Descrevemos que estamos inseridos num mundo BANI -Brittle, Anxious, Non-linear, Incomprehensible, o que vem ajudando a agravar a saúde mental de todos. Explicamos que, para darmos conta de navegar nesse mundo, precisamos, de forma intencional, abrir espaço para sentir, elaborar e agir diferente.
E esse cansaço que não passa?
Se você tem se sentido cansado, um cansaço que não passa, você não está sozinho. Ouvindo empresários, empreendedores, investidores, empregados, desempregados, aposentados todos relatam esse sentimento de cansaço. Há uma percepção que as coisas estão aceleradas, mas ao mesmo tempo, mal saem do lugar.
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*Por Samir Iasbéck
Não é mistério para ninguém o quanto a pandemia de covid-19 afetou todos os setores da economia. Toda a cadeia precisou passar por ajustes rápidos para conseguirem se adaptar à nova realidade e minimizar os seus prejuízos. Na área educacional não foi diferente. Mesmo aqueles que ainda eram relutantes ao ensino online precisaram buscar ferramentas para seguirem com as aulas.
Segundo um estudo realizado pela Educa Insights, empresa pioneira no desenvolvimento de soluções inovadoras para o mercado de Educação, 80% das instituições e empresas de ensino realizaram o processo de migração para o ambiente digital em cerca de 40 dias.
É possível dizer ainda que o uso de tecnologias neste segmento já era uma tendência, a pandemia só acelerou o processo de transformação digital. Várias instituições já utilizavam tablets, sistemas híbridos de ensino, aulas de robótica, entre diversas atividades que, não necessariamente, estavam dentro do cronograma de todas as escolas, mas já incentivava alunos de todo país.
Outro grande exemplo dessas implementações é a gamificação. Baseada na utilização de elementos de jogos digitais para ensinar, ela proporciona maior interação social, estudantes mais engajados e motivados, estímulo na resolução de problemas, melhoria de resultados e desempenho e desenvolvimento socioemocionais.
Mas lembre-se: a educação do futuro não precisa depender de projetos caros e muito menos migrará a sala de aula definitivamente para o virtual. Ela funciona como uma alavanca para repensar a forma de ensinar e como as instituições preparam essas pessoas para as profissões do futuro, que muito provavelmente, serão mais tecnológicas.
Apostar em práticas mais modernas, incentivar a flexibilização de aulas engessadas, inserir aplicativos de perguntas e respostas, utilizar a internet para pesquisas e apresentações criativas, com certeza proporcionará uma experiência diferenciada e fará com o que o aluno queira aprender.
Diante disso, concluo e entendo que mesmo com o início da vacinação e a volta às aulas presenciais, acredito que as soluções digitais continuarão fazendo parte do dia a dia das instituições. Muitas delas, antes mesmo da crise de saúde pública, já tentavam se aproximar dessa nova geração que vive conectada.
Aulas maçantes, com pouca interação entre os alunos não despertam mais interesse como antes. É hora de buscarmos o novo e a tecnologia pode ser uma peça-chave para essa revolução. Pense nisso.
*Samir Iásbeck é CEO e fundador do Qranio, plataforma mobile de aprendizagem que usa a gamificação para estimular os usuários a se envolverem com conteúdos educacionais em todos os momentos
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