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É a hora da natureza: Dia Mundial do Meio Ambiente 2020

Embora essas celebrações on-line sejam uma homenagem ao comprometimento e engenhosidade humana, o fato de termos que fazê-lo dessa maneira significa que algo está terrivelmente errado com a administração humana da Terra.
Embora essas celebrações on-line sejam uma homenagem ao comprometimento e engenhosidade humana, o fato de termos que fazê-lo dessa maneira significa que algo está terrivelmente errado com a administração humana da Terra.

E Agora Futuro? Conversas de Futuros Pós-Covid-19

O planeta encara as dúvidas e inquietações sobre o futuro diante da pandemia e explosão de insatisfação com os governantes.

As futuristas Sabina Deweik e Rosa Alegria promovem entre 23 de junho e 11 de agosto uma série de oito encontros de discussões sobre as transformações que tendem a ocorrer no planeta como decorrência da pandemia. “E Agora, Futuro? Conversas de Futuros Pós Covid-19” reflete a percepção de que futuro nunca foi tão incerto como agora. Ou pelo menos perdemos a ilusão da segurança e das certezas.

E essa ansiedade que não passa?

No post da última semana falamos do cansaço que não passa. Descrevemos que estamos inseridos  num mundo BANI -Brittle, Anxious, Non-linear, Incomprehensible, o que vem ajudando a agravar a saúde mental de todos. Explicamos que, para darmos conta de navegar nesse mundo, precisamos, de forma intencional, abrir espaço para sentir, elaborar e agir diferente.

E esse cansaço que não passa?

Se você tem se sentido cansado, um cansaço que não passa, você não está sozinho. Ouvindo empresários, empreendedores, investidores, empregados, desempregados, aposentados todos relatam esse sentimento de cansaço. Há uma percepção que as coisas estão aceleradas, mas ao mesmo tempo, mal saem do lugar.

É possível trabalhar por prazer, não por dever

Precisamos acessar o potencial humano criativo e reinventarmos nossas vidas. Foto: Pixabay
Precisamos acessar o potencial humano criativo e reinventarmos nossas vidas. Foto: Pixabay

Economia circular na prática: uma experiência aplicada na indústria alimentícia

Um ótimo exemplo de aproveitamento total do produto ocorre no sistema circular da castanha-do-Brasil, fruto encontrado em locais de difícil acesso e, geralmente, coletado por comunidades locais. Foto: Mauro Guanandi
Um ótimo exemplo de aproveitamento total do produto ocorre no sistema circular da castanha-do-Brasil, fruto encontrado em locais de difícil acesso e, geralmente, coletado por comunidades locais. Foto: Mauro Guanandi

Economia sustentável: Precisamos rever nossos conceitos

Economia deve ser transformada para se tornar sustentável, diz designer francês Philippe Starck - foto: ONU Meio Ambiente
Economia deve ser transformada para se tornar sustentável, diz designer francês Philippe Starck – foto: ONU Meio Ambiente

Economistas apontam alternativas para superar a crise complexa

“Não há saída fácil, o esforço de diagnóstico não é trivial e a sugestão de alternativas deve levar em conta todas as dimensões da crise.” A constatação integra a apresentação do livro  “Alternativas para uma crise de múltiplas dimensões” que os economistas Mônica Viegas Andrade e Eduardo da Motta e Albuquerque lançam no próximo dia 5 de setembro, na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (Face/UFMG). A iniciativa inclui o objetivo de contribuir para o esclarecimento sobre a complexidade do momento vivido pelo País.

Segundo os professores, a publicação possibilita a explicitação das múltiplas dimensões da crise e da necessidade de articulação entre elas. Vinte três textos de especialistas em economia e demografia, vinculados ao Cedeplar/UFMG, reforçam a necessidade de incorporação dos vários aspectos para uma discussão séria, que fuja das frases feitas e de ideias preconcebidas. “Análises que encaram a realidade complexa e problemática que todos defrontamos”, assinalam.

A iniciativa foi originada em eventos realizados nos últimos anos. Diante da profundidade e da amplitude da crise no Brasil, o Cedeplar provocou a realização, em 2016, de um conjunto de seminários sobre a crise. Os eventos por sua vez, estimularam a organização no segundo semestre de 2017 de uma nova rodada de debates, dessa vez focada na discussão e elaboração de alternativas para a crise.

Integração

Cada professor dos Departamentos de Demografia e de Economia foi convidado a apresentar um seminário sobre uma dimensão da crise, preferencialmente uma reflexão a partir da área de ensino e pesquisa em que atua academicamente. A ideia era provocar interpretações da crise nos seminários de 2016, sugerindo alternativas nos seminários de 2017.

Este livro é resultado das reflexões desses dois conjuntos de seminários, com a apresentação de 23 capítulos que buscam combinar elementos de diagnóstico de dimensões da crise com a elaboração de alternativas. Após os seminários, cada apresentação foi transformada em um capítulo sintético, sumário, que indicasse as raízes do problema discutido e linhas para a sua superação. São textos não acadêmicos apoiados em trabalhos acadêmicos.

O conjunto das discussões nos dois seminários envolveu temas que combinam problemas mais conjunturais (curto prazo) e questões mais estruturais (longo prazo), um importante lembrete que tanto diagnóstico como elaboração de alternativas não pode se limitar aos problemas mais visíveis e imediatos. O esforço para combinar diagnóstico e elaboração de alternativas, articulando curto e longo prazo, é a contribuição deste livro para debates no país. Uma contribuição para tentar qualificar discussões, embasar sugestões e enriquecer a reflexão tão necessária para a superação da crise atual.

Agenda:

Alternativas para uma crise de múltiplas dimensões

LANÇAMENTO: 5 de setembro de 2018, 14h30m
Local: Bloco de Auditórios, FACE-UFMG

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