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texto assinados por articulistas convidados, artigos

O trabalho em 2025: WEForum aponta cenário de precarização veloz

duas mulheres e um homem trabalhando em frente a vários computadores
A pandemia criou as condições para a adoção acelerada e feroz das tecnologias, que vão causar grande impactos nos empregos nos próximos anos

Segundo o Fórum Econômico Mundial, a pandemia mostrou que as empresas estão prontas para acelerar a digitalização de processos de trabalho

OCDE apresenta visão de três cenários globais para 2035

cenários globais
imagem de trilhos simbolizando indefinições sobre o futuro Foto: Pixabay.
Foto: Pixabay.

As possibilidades dos cenários globais apresentados nos alertam que podemos estar caminhando para momentos difíceis da humanidade

Oficina revela estratégias para a criação de histórias sobre futuros

Como Escrever Histórias Sobre Futuros” oferece estratégias de planejamento e organização de informações para quem produz narrativas jornalísticas ou literárias

Omni experience e varejo phygital: 3 tendências que a levar em conta no seu negócio

Comportamento do consumidor mudou e está mais inclinado à integração entre os mundos físico e digital. Varejistas devem estar preparados para se adequar aos novos hábitos e oferecer experiências diferenciadas

Varejistas devem estar preparados para se adequar aos novos hábitos do varejo phygital e oferecer experiências diferenciadas
Crédito: Freepik

Omnichannel: a melhor chance para o futuro do varejo

A multicanalidade exige algumas mudanças estruturais e de logística para que a transição ocorra da forma correta. Foto por Anastasiya Gepp em Pexels.com
A multicanalidade exige algumas mudanças estruturais e de logística para que a transição ocorra da forma correta. Foto por Anastasiya Gepp em Pexels.com

Onde os robôs estarão presentes

    Confira uma lista de aplicações já presentes e futuras da robótica.

    ONU define o aumento de fenômenos climáticos severos como “impressionante”

    De geólogos a psicólogos, não faltam carreiras possíveis para quem tem interesse em trabalhar com a prevenção, gerenciamento e recuperação do meio ambiente. Fonte: Pixabay
    ONU e especialistas confirmam que os fenômenos climáticos passam a ser cada vez mais severos nos últimos 20 anos

    Novo relatório da ONU confirma o aumento da gravidade do cenário global do clima

    Operações no varejo vão ‘ser engolidas’

    Luiza Trajano: A Transformação do varejo, desafios e oportunidades na Era Digital

    Heraldo Leite

    Depois de tomar satisfações com o empresário Talys Gomes (aquele que não emprega “esquerdistas” e abomina “mulheres CEO”), a empresária Luiza Trajano ganha as mídias novamente.

    Durante o LATAM Retail Show, Luiza Trajano, co-fundadora do Magazine Luiza, destacou a transformação significativa que a inteligência artificial (IA) está promovendo no setor varejista, especialmente na parte operacional. “Toda a parte operacional vai ser engolida pela inteligência artificial“, afirmou Trajano, enfatizando que as mudanças são inevitáveis e que o varejo deve se adaptar rapidamente a essa nova realidade.


    “A burocracia vai ser engolida pela Inteligência Artificial. Mas a parte estratégica, não”, disparou Luiza

    Ela ressaltou que a IA não apenas otimiza processos, mas também redefine como as empresas interagem com os clientes e gerenciam suas operações diárias. “A tecnologia vai fazer com que as pessoas trabalhem de forma diferente“, completou, indicando que a integração da IA permitirá uma maior eficiência e personalização nos serviços oferecidos.

    Luiza Trajano (foto) também mencionou que as empresas precisam estar preparadas para essa revolução tecnológica, investindo em capacitação e em novas ferramentas que possam integrar a IA em suas operações. A mensagem central de sua fala foi clara: a adaptação à inteligência artificial é uma questão de sobrevivência no competitivo mercado varejista atual.

    Competitividade e Preços Melhores: A Perspectiva do Consumidor

    Sob a ótica do consumidor, a adoção da inteligência artificial é vista como um fator decisivo para aumentar a competitividade no varejo e proporcionar preços melhores. Pesquisas indicam que os consumidores acreditam que a IA pode levar a uma redução nos custos operacionais das empresas, refletindo em preços mais acessíveis para os produtos e serviços.

    Além disso, os consumidores estão cada vez mais exigentes e esperam experiências de compra personalizadas. A capacidade da IA de analisar dados e prever tendências permite que as empresas atendam melhor às expectativas dos clientes, o que pode resultar em uma maior satisfação e fidelização. Essa dinâmica entre eficiência operacional e benefícios diretos para o consumidor destaca a importância da tecnologia no futuro do varejo.


    Texto com base no portal Mercado & Consumo – Leia mais aqui


    Oportunidades em alta: mudanças sociais favorecem o mercado de pets

    Levantamento revela os impactos das mudanças que fazem do mercado de pets um ambiente favorável para investimentos

    Orientando o futuro das cidades inteligentes com IoT

    Há 10 anos, quem poderia imaginar que pequenos sensores tornariam uma grande ideia como as cidades inteligentes ainda maior?
    Há 10 anos, quem poderia imaginar que pequenos sensores tornariam uma grande ideia como as cidades inteligentes ainda maior?

    Os desafios da mobilidade urbana na atualidade

    As campanhas educativas de incentivo ao uso de bicicletas, patinetes e até os deslocamentos a pé devem ser estimuladas continuamente.
    As campanhas educativas de incentivo ao uso de bicicletas, patinetes e até os deslocamentos a pé devem ser estimuladas continuamente pelo poder público.

    Os gargalos das energias renováveis no Nordeste

    Em alguns anos, uma parcela representativa da energia gerada no país deverá ser oriunda do Nordeste. Foto por Flickr em Pexels.com
    Em alguns anos, uma parcela representativa da energia gerada no país deverá ser oriunda do Nordeste. Foto por Flickr em Pexels.com

    Os impactos da inovação nos instrumentos de gestão de pessoas

    É verdade que a 4ª Revolução Industrial trouxe muitas oportunidades, colocando os RHs das empresas na vitrine da inovação, como a "bola da vez". Foto por Canva Studio em <a href="https://www.pexels.com/photo/four-people-using-laptop-computers-and-smartphone-3277808/" rel="nofollow">Pexels.com</a>
    Graças a tecnologias como a internet e as redes sociais, os formatos de contratação enfrentaram grandes modificações. Foto por Canva Studio em Pexels.com

    Os impactos da pandemia nos serviços de contact center

    temos aí uma outra tendência como efeito da Covid-19: a migração das campanhas publicitárias da televisão para as redes sociais. Foto por Kaboompics .com em Pexels.com
    Em geral, pode-se constar que a pandemia antecipou a roadmap de transformação digital de muitas empresas do segmento. Foto por Kaboompics .com em Pexels.com

    Os líderes e os robôs: desafios de uma nova era

    No futuro, gerenciar um robô ou ter uma máquina como colega de trabalho pode até causar estranhamento. Mas é ainda mais complicado pensar que ainda poderemos ser liderados por sistemas de inteligência artificial.  - Imagem: Pixabay
    No futuro, gerenciar um robô ou ter uma máquina como colega de trabalho pode até causar estranhamento. Mas é ainda mais complicado pensar que ainda poderemos ser liderados por sistemas de inteligência artificial.

    Os limites do desenvolvimento da inteligência artificial

    Steve Lohr
    The New York Times 

    Nos últimos cinco anos, a coisa mais entusiasmante no campo da inteligência artificial foi a área conhecida como aprendizado profundo. Esta técnica permite que os computadores aprendam a processar enormes quantidades de dados. Graças ao aprendizado profundo, eles conseguem identificar com facilidade rostos humanos e reconhecer palavras faladas, fazendo com que outras formas de inteligência semelhantes à humana, de repente, pareçam estar ao nosso alcance.

    Google, Facebook e Microsoft investiram pesadamente no aprendizado profundo. Start-ups que pesquisam coisas como diferentes curas do câncer e automação em tarefas da área administrativa se gabam de sua perícia no campo do aprendizado profundo. E o aumento da capacidade na percepção da tecnologia e na combinação de padrões está sendo aplicado ao aprimoramento do progresso em campos como descobertas de drogas e automóveis que dispensam o motorista.

    Mas alguns cientistas alertam que a atual obsessão pelo aprendizado profundo pode gerar investimentos excessivos, e, mais tarde, a desilusão.

    “Não existe nenhuma inteligência real neste caso”, disse Michael I. Jordan, professor da Universidade da Califórnia, Berkeley, e autor de um trabalho publicado em abril, que procura temperar as enormes expectativas que cercam a I.A. “Além disso, eu acho que confiar demais na força bruta destes algoritmos é equivocado”.

    O perigo, avisam alguns especialistas, é que a I.A. acabe esbarrando em um muro tecnológico. No caso do aprendizado profundo, em particular, afirmaram os pesquisadores, os temores são uma decorrência dos limites da tecnologia.

    Os algoritmos do aprendizado profundo trabalham com uma série de dados relacionados, como imagens de rostos humanos, que melhoram persistentemente a precisão do software na questão da correspondência. Embora a técnica tenha tido um sucesso, os resultados estão em grande parte confinados a campos em que existe a disponibilidade de grandes conjuntos de dados e as tarefas são bem definidas, como a rotulagem de imagens ou a tradução do discurso em texto.

    A tecnologia luta em terrenos mais amplos da inteligência – significado, raciocínio e conhecimento baseado no senso comum. Embora o software do aprendizado profundo consiga identificar milhões de palavras, não tem qualquer compreensão de um conceito como “justiça” ou “democracia”.

    Os pesquisadores mostraram que o aprendizado profundo pode ser facilmente enganado. Basta misturar um punhado de pixels, e a tecnologia poderá confundir alhos com bugalhos.

    Dado o alcance limitado do aprendizado profundo, talvez agora seja dedicada a ele uma quantidade enorme de dinheiro e de mentes privilegiadas, afirmou Oren Etzioni, diretor executivo do Allen Institute for Artificial Intelligence. “Corremos o risco de perder outros conceitos e caminhos importantes para o aprimoramento da I.A.”, ele disse.

    No debate, alguns pesquisadores mostram um interesse maior em abordagens da inteligência artificial que tratam de alguns pontos fracos do aprendizado profundo. Embora os esforços sejam bastante variados, seu objetivo comum é uma inteligência mais ampla e mais flexível do que o aprendizado profundo.

    Na Kyndi, a start-up do Vale do Silício, cientistas da computação estão redigindo um código em Prolog, uma linguagem de programação que data dos anos 70. Ele se destinava à representação do raciocínio e do conhecimento em termos de I.A. O aprendizado profundo deriva do lado estatístico da I.A. conhecido como aprendizado da máquina.

    Benjamin Grosof, o chefe da equipe de cientistas da Kyndi, disse que ficou impressionado com o trabalho da companhia sobre “novas possibilidades no que se refere a unir os dois ramos da I.A.”. Uma vez treinado, o software da Kyndi pode identificar conceitos e não apenas palavras.

    Trabalhando para três grandes agências do governo, a Kyndi pede ao seu sistema que responda à pergunta típica: Uma tecnologia já foi “demonstrada em um ambiente de laboratório”? O programa da Kyndi, disse Ryan Welsh, o diretor executivo da start-up, pode inferir com precisão a resposta.

    Um analista humano, segundo Welsh, pode levar duas horas para ler um documento científico alentado, e talvez consiga ler mil em um ano. A tecnologia da Kyndi lê mil documentos em sete horas, afirmou.

    A tecnologia da I.A. na Vicarious, uma start-up que tem entre os seus investidores Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg, aprendeu com um número relativamente pequeno de exemplos a imitar a inteligência visual humana, usando dados de uma maneira 300 vezes mais eficiente do que os modelos do aprendizado profundo.

    “O aprendizado profundo nos proporcionou um vislumbre da terra prometida”, disse Dileep George, um fundador da Vicarious, “entretanto, precisamos investir em outras abordagens”.

    Os mitos e verdades sobre Internet das Coisas e 5G

    O impacto do mundo digital pode significar a disruptura de vários contextos interativos, produtivos e organizacionais. Foto por Kaboompics .com em Pexels.com
    O impacto do mundo digital pode significar a disruptura de vários contextos interativos, produtivos e organizacionais. Foto por Kaboompics .com em Pexels.com

    Os perigos do uso da inteligência artificial na advocacia

    Especialistas consideram imperativa a reflexão sobre os impactos da inteligência artificial nas profissões jurídicas - foto: Pixels.com
    Especialistas consideram imperativa a reflexão sobre os impactos da inteligência artificial nas profissões jurídicas

    Por Dierle Nunes, Paula Caetano Rubinger e Ana Luiza Marques

    Os sindicatos em 2022

       banco do futuro dos bancos agencias sem pessoas automatizadas foto blueskydesignReforma trabalhista e tecnologias vão afetar a sobrevivência das entidades

      Pagamento por aproximação traz nova era ao varejo

      Os meios de pagamento "sem contato" chegaram para revolucionar o mercado. Foto: Pexels
      Os meios de pagamento “sem contato” chegaram para revolucionar o mercado. Foto: Pexels