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CH Tecnologia lança o primeiro totem com reconhecimento facial do mercado
CH Tecnologia lança o primeiro totem com reconhecimento facial do mercado
A CH Tecnologia, empresa mineira com quase 20 anos de atuação no setor de controle de acesso e soluções de identificação, acaba de lançar o primeiro Terminal de Autoatendimento – TOTEM, com recurso de reconhecimento facial.
Segundo Hudson Carvalho, CEO da empresa, existe no mercado diversas formas de identificação biométrica (que utiliza alguma parte do corpo humano), como impressão digital, palma da mão, reconhecimento de voz, leitura de íris, entre outras. “Porém, nenhuma dessas tecnologias é tão desejada pelos gestores quanto o reconhecimento facial. Os motivos são muitos, mas, o principal deles é a possibilidade de identificar uma pessoa sem que ocorra um contato físico”, explica o executivo.
Diante disso, e dentro da filosofia de inovar constantemente, a CH Tecnologia acaba de apresentar ao mercado o TACTIO.CH. Esse terminal se propõe a eliminar filas nas recepções de hospitais, condomínios, repartições públicas, instituições de ensino, indústrias e todos os demais negócios que contem com grande circulação de pessoas em suas recepções.
Funcionamento
Na primeira visita, a pessoa se identifica normalmente via recepcionista. Nesse momento algumas fotos são capturadas para montar a base de dados de faces do sistema. Nas visitas seguintes, o usuário pode se dirigir diretamente ao TACTIO.CH, que reconhecerá o mesmo por meio de sua face. Após validar as regras de entrada, o totem entrega o crachá de acesso ou etiqueta de identificação ao visitante.
Hudson Carvalho destaca que o processo é muito rápido e não leva mais do que dez segundos por pessoa. É também mais seguro e sem as inconveniências higiênicas que um sistema de biometria tradicional pode provocar. O TACTIO.CH também pode ser utilizado para a entrega de crachás provisórios ou temporários para empregados ou prestadores de serviço, reduzindo o tempo de espera deste público nas recepções e melhorando o tempo disponível para o exercício das atividades contratadas.
“Vale ressaltar que o TACTIO.CH é uma solução multiplataforma e que possibilita a integração e validação das autorizações com inúmeros sistemas ligados (sistemas computacionais de uma organização) de controle de acesso e gestão, tornando o mesmo virtualmente compatível com qualquer ambiente de negócios”, completa o executivo.
chatbots predominarão na interação humana
Tecnologia / São Paulo, 05 de maio de 2017 – Um estudo realizado pelo Gartner aponta que mais de 85% das interações com o consumidor não incluirão humanos e que os chatbots serão a aplicação mais importante da inteligência artificial (AI) em 2020. A empresa de pesquisa já posicionou a inteligência artificial, ao lado do machine learning, entre as dez principais tendências para 2017. Voltando para o início da próxima década, a previsão é que 30% das pesquisas na internet sejam feitas com tecnologias voice-first (comandos vocais), disseminando o uso dos assistentes virtuais.
De acordo com o Mobile Message Report de 2016, 96% dos brasileiros conectados à internet utilizam aplicativos de troca de mensagens. Já o estudo da Venture Beat aponta que 92% das pessoas considera o chat um bom canal de comunicação e 49% prefere o chat ao telefone.
Atenta a estas tendências, a Bluelab – empresa especializada em automatizar o atendimento ao cliente – utiliza a tecnologia BrainBot – um robô com inteligência artificial capaz de compreender a linguagem natural falada ou escrita, reconhecer os conceitos expressados, manter um diálogo claro e objetivo, orientar o cliente durante todo o atendimento, coletar dados, disponibilizar conteúdos multimídia e até solucionar solicitações transacionais.
A Bluelab oferece ao mercado a tecnologia no formato try and buy, ou seja, se o projeto piloto não superar a taxa mínima de acertos nas questões pré-determinadas pelo contratante, o mesmo piloto não será cobrado e, caso ultrapasse este percentual, ainda há a opção de contratar e receber o piloto gratuitamente. Além disso, a cobrança do serviço após a contratação utiliza o esquema pay per use: o cliente paga por licença, retenção ou comissão, de acordo com o resultado e o uso.
“Adotamos este modelo com o objetivo de tornar esta tecnologia mais acessível aos diferentes tipos e portes de empresas, que podem alinhar sua estratégia de negócios com as tendências de mercado, otimizando seu atendimento, com investimento zero e payback imediato”, explica Mateus Baumer Azevedo, sócio da Bluelab.
O BrainBot possibilita solucionar até 95% das demandas dos clientes em algumas operações via telefone ou chatbot (no site ou redes sociais) reduzindo em até 5 vezes o tempo de atendimento, com taxa de acerto acima de 98% e redução de 2/3 do custo operacional. A solução permite realizar mais de 3 milhões de contatos mensais, com menos de 3% de clientes insatisfeitos.
Com o BrainBot, grande parte dos problemas do atendimento podem ser resolvidos, abrindo chamados, oferecendo informações, além de promover mais agilidade. Com o uso da inteligência artificial é possível extinguir as filas de espera do call center.
“Nossa intenção é automatizar processos que podem ser realizados por meio da inteligência artificial, para que os atendentes (PAs) fiquem responsáveis pelas tarefas mais complexas, como negociação, retenção, qualidade, estatísticas e satisfação. Além da redução de custo por automação, a Bluelab também oferece soluções de biometria vocal, visando eliminar a memorização de senhas e garantir a agilidade de acesso”, afirma Mateus.
A previsão do Gartner para 2020 é que os algoritmos sejam utilizados para “aumentar a inteligência” dos seres humanos, a fim de elevar a eficiência dos trabalhadores em suas tarefas. Segundo a pesquisa Mobile Message Report, a adoção de tecnologias A2P (application to person) deve crescer exponencialmente até o próximo ano, com um investimento de mercado que salta de US$ 55 bilhões em 2013 para US$ 60 bilhões em 2018, graças ao uso da inteligência artificial.
Constituído com diversas soluções que se complementam, o BrainBot possui motores de busca que auxiliam o robô “a pensar”, contando com memorização contextual, desambiguação automática, coleta de dados, entre outros. Além disso, a integração com chat e CRM auxilia a organização operacional possibilitando interação customizada para cada usuário com respostas paramétricas e acompanhamento de desempenho em tempo real.
A Bluelab já implementou robôs de atendimento em empresas como: Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Caixa Seguradora, Estácio de Sá, etc. Além disso, as soluções da Bluelab já foram premiadas pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan.
Sobre a Bluelab
Criada em 2008 pelos empreendedores Marcelo Arakaki, Patrick Blackman, Walter Battistetti e Giovanni Andreani, a Bluelab é uma empresa especializada em sistemas avançados de atendimento automático. Após um ano de fundação, a empresa aperfeiçoou as tecnologias de busca e consolidou sua metodologia de implementação, unindo as mais diversas funcionalidades ao BrainBot, agente virtual humanizado, capaz de interagir utilizando linguagem falada ou escrita, com maior agilidade e redução de custos às empresas de call center. A Bluelab já implementou seus robôs de atendimento em empresas, Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Estácio de Sá, Caixa Seguradora, MEC, entre outros. Além disso, a Bluelab já foi premiada pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan. Mais informações: www.bluelab.com.br.
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Cinco gigantes mantêm domínio sobre a TI
O mundo seguirá dominado pelas cinco gigantes do mercado digital. Amazon, Apple, Facebook e Google, agora integrante de uma empresa-mãe denominada Alphabet, além de uma revigorada Microsoft, continuarão a desempenhar papel central nos rumos do mundo dos negócios digitais. São todas ganhadoras, contra todas as apostas de representantes do Vale do Silício que têm como esporte jogar fichas sobre qual será a primeira a sofrer crises no mercado.
A avaliação é de Farhad Majoo, autor da coluna Estado da Arte, do New York Times. A posição é coerente com a tese de que os vencedores da corrida da quarta revolução industrial, os grandes grupos terão influência global. A não ser que cometam algum grande erro de avaliação, terão o seu poder garantido. E expandirão a sua influência, levando grande margem de vantagem em relação ao restante do mercado,
Houve, recentemente, quem tenha apostado em possível dificuldade do Google, que parecia estar em uma situação difícil diante do avanço do Facebook sobre o seu negócio de publicidade. A multinacional das pesquisas recuperou campos no mercado. E a Apple despontou como foco de atenções, diante das informações sobre queda das vendas do iPhone. O que não quer dizer que essas empresas não podem morrer. Há alguns poucos anos, as pessoas pensavam que IBM, Cisco Systems, Intel e Oracle seriam imbatíveis em tecnologia “Hoje, todas elas ainda são grandes empresas, mas com muito menos influente do que tinham antes”, diz o articulista.
Quem apostar na derrocada do grupo dominante atual, tende a perder, pois o cenário tem os seus momentos de instabilidades, mas o poder das cinco grandes permanece. Para Farhad Majoo, nas mitológicas garagens de onde saem as empresas de tecnologia, os desenvolvedores gostam de imaginar o setor como um mar turvo, repleto de momentos de ruptura. Cada vencedor é vulnerável a um ataque surpresa, vendo de um inimigo que ainda sequer existe. Segundo o colunista do NYT, o presidente-executiv da Alphabet, Eric Schimidt, gosta de dizer que “alguém, em algum lugar em uma garagem está mirando em nós”.
A torcida contrária não tem dado muito certo. “Você pode apostar que eles continuarão a ganhar”, diz Farhad Majoo, que define o grupo das cinco gigantes pelo “Frightful Five” – as cinco assustadoras. As cinco empresas de tecnologia estão ficando maiores, mais enraizadas em seus próprios setores, mais poderosas em novos setores e mais isoladas contra a concorrência surpreendente de empresas iniciantes.
Embora a competição entre as cinco permanece acirrada, mesmo que ocorram altos e baixos, é cada vez mais difícil imaginar que alguma delas perca influência sobre o cenário de negócios e sobre a sociedade. Geoffrey G. Parker, professor de negócios da Universidade de Tulane, diz que as cinco montaram uma onda perfeita da mudança tecnológica. Elas se beneficiam de uma queda incrível no custo de TI, muito mais conectividade de rede e a ascensão de telefones celulares. “Essas três coisas vieram juntos, e lá eles foram, perfeitamente posicionados para crescer e aproveitar a mudança”, diz o professor.
Parker reconhece que o poder das “cinco grandes” não necessariamente impede que empresas mais recentes da tecnologia se agigantem. A Uber pode derrubar a indústria de transporte, a Airbnb pode governar hospitalidade e a Netflix avança na área de entretenimento. Mas eles somam, se posicionando ao lado das grandes, sem perspectivas de ocupar espaços.
Na verdade, diz Farhad Majoo, o grupo das “cinco terríveis” é bem protegido contra start-ups. Na maioria das situações, o surgimento de novas empresas só solidifica a liderança delas. A Netflix hospeda seus filmes na nuvem da Amazon. O braço de capital de risco do Google tem um enorme investimento na Uber.
Não bastasse esse cenário, todas as empresas ampliam seus interesses, com investimentos sobre novos domínios de negócios. A Amazon e o Google são exemplares nos testes de serviços de armazenagem, distribuição e entrega de produtos de consumo. As empresas dominam plataformas centrais para a realização de novos negócios, criando dependência de novos negócios que seriam seus potenciais concorrentes.
Continuidade
O poder das líderes de mercado da tecnologia se mantém em mercados onde se destacaram. O Windows ainda é o rei de computadores pessoais, o Google domina a pesquisa na web, Google e Apple controlam sistemas operacionais de telefonia móvel e os aplicativos que são executados neles. O Facebook e Google controlam o negócio de publicidade na Internet. E Amazon, Microsoft e Google controlar a infra-estrutura de nuvem no qual muitas start-ups executado. Amazônia tem uma infra-estrutura comercial e de transporte que tende a se tornar central no sistema varejista, enquanto o Facebook mantém acumulando mais poder na medida em que mais fundamental de plataformas: relações sociais humanas.
Muitas dessas plataformas gerar o que os economistas chamam de “efeitos de rede” – à medida que mais pessoas usá-los, eles estão cada vez mais indispensável. Por que você conversar usando o Facebook Messenger ou WhatsApp, também de propriedade do Facebook? Porque é onde todo mundo é.
Suas plataformas também dar a cada um dos cinco uma enorme vantagem quando buscar novos mercados. Veja como streaming de assinatura de serviço de música de fim de to-market da Apple conseguiu atrair 10 milhões de assinantes em seus primeiros seis meses de operação, ou como Facebook alavancado a popularidade de seu aplicativo principal para empurrar os usuários a baixar seu stand-alone mensageiro app.
Depois, há os dados enterrados nas plataformas, também uma fonte rica para novos negócios. Isso pode acontecer diretamente – por exemplo, o Google pode tocar tudo o que aprende sobre como usamos nossos telefones para criar um mecanismo de inteligência artificial que melhora nossos telefones – e de forma mais tortuosos. Ao observar o que é popular em sua loja de aplicativos, a Apple pode obter insights sobre quais recursos para adicionar ao iPhone.
“De certa forma, um monte de os custos de pesquisa e desenvolvimento estão a ser suportada pelas empresas fora de suas quatro paredes, o que lhes permite fazer melhor desenvolvimento do produto”, disse Parker.
Isso explica por que as visões dessas empresas são tão expansivo. De várias maneiras pequenas e grandes, o Frightful Cinco estão empurrando para as indústrias de entretenimento e notícias; eles estão fazendo ondas nos cuidados de saúde e das finanças; eles estão construindo carros, aviões, robôs e mundos de realidade virtual imersiva. Por que tudo isso? Porque suas plataformas – os usuários, os dados e todo o dinheiro que eles geram – fazer estes reinos distantes parecem ao seu alcance.
E um cético poderia vir com ameaças significativas para os cinco gigantes.Uma possibilidade poderia ser a crescente concorrência do exterior, as empresas de hardware e software especialmente chineses que estão acumulando plataformas igualmente importantes. Depois, há a ameaça de regulamentação ou outras formas de intervenção do governo. Os reguladores europeus estão já perseguindo vários dos Frightful Cinco por razões de defesa da concorrência e à privacidade.
Mesmo com essas dificuldades, não está claro se a dinâmica maior pode mudar muito. Digamos que Alibaba, a empresa de comércio eletrônico chinês, eclipses negócios de varejo da Amazon na Índia – bem, OK, então, em seguida, ele satisfaz-se com o resto do mundo.
A intervenção do governo muitas vezes limita um gigante em favor de outro: Se a Comissão Europeia decide lutar Android por razões de defesa da concorrência, a Apple ea Microsoft poderiam ser os beneficiários. Quando o Departamento de Justiça acusado de Apple com orquestrar uma conspiração para aumentar os preços e-book, que ganhou? Amazon.
Então, se acostumar com estes cinco. Com base em preços de suas ações este mês, os gigantes estão entre as 10 melhores empresas americanas mais valiosos de qualquer tipo. Maçã, alfabeto e Microsoft são os três primeiros; Facebook é o número 7 e Amazon é No. 9. Wall Street dá a cada marcas elevadas para a gestão; e três deles – alfabeto, Amazon e Facebook – são controlados pelos fundadores que não têm se curvar aos caprichos dos potenciais investidores ativistas.
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