sexta-feira, abril 19, 2024
20.2 C
Belo Horizonte

O que impede a evolução das pesquisas sobre Alzheimer

Pesquisa belga avança na compreensão da da...

O futuro da psicologia: otimismo na era do desalento

Nos próximos anos, o futuro da psicologia...

Notas de Conjuntura: 12 de abril de 2024

Nas Notas de Conjuntura, destaque para o...

China quer liderar a inteligência artificial

industria 4.0 siemens fabrica do futuro2
Líderes chineses consideram a IA chave para tornar a China uma “potência económica”

Agência Lusa

O Governo chinês lançou um plano para converter o país em líder no campo da Inteligência Artificial (IA) até 2030, visando aplicar a tecnologia na indústria, planificação urbana, agricultura ou defesa do país. A estratégia, aprovada pelo Conselho de Estado chinês, estabelece que a produção de tecnologia classificada como IA alcançará os 147.000 milhões de dólares (126 milhões de euros), em 2030.

 

Isto colocará a China “ao nível dos países líderes neste setor e na sua aplicação”, diz o jornal oficial Diário do Povo.

Segundo a consultora PricewaterhouseCoopers, este plano poderá contribuir para um aumento de 26% no Produto Interno Bruto da China, a segunda maior economia do mundo.

O anúncio levou a que as ações de empresas que operam com IA subissem 1,25%, na bolsa de Xangai, a principal praça financeira do país, informou a agência noticiosa oficial Xinhua.

Nos últimos meses, a imprensa chinesa difundiu várias notícias sobre inteligência artificial, como o desenvolvimento de veículos sem condutor ou robôs.

Os líderes chineses consideram a IA chave para tornar a China uma “potência económica”, afirma um comunicado do Conselho de Estado.

A IA é uma das áreas emergentes, junto com a energia renovável, robótica e carros elétricos, em que a China quer assumir a liderança, visando transformar o país numa potência tecnologia, com capacidades nos setores de alto valor agregado, de acordo com o plano “Made in China 2025”.

As fábricas do país têm-se automatizado rapidamente, de forma a enfrentar a subida dos custos laborais e aumentar a eficiência. Com informações da Ansa. 

 

Edições anteriores

Para 45% dos CEOs globais, negócios não voltam à normalidade até 2022

Quase metade (45%) dos CEOs globais não enxergam um retorno dos negócios à normalidade até 2022 e apenas um terço deles (31%) esperam que o retorno ao curso normal ocorra em 2021.

Futuro do coworking: por que os espaços vão continuar crescendo

Carlos Teixeira Jornalista I Radar do Futuro Na segunda metade dos...

Políticas digitais devem favorecer pessoas, defende a ONU

As políticas industriais digitais devem impulsionar o desenvolvimento...

ONU critica rentismo por ganhos sem produção

Relatório da Conferência das Nações Unidas para Comércio...

Como os nossos pais

Junte os pais de uma turma de 10 jovens...