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Notas econômicas: 30 de agosto a 3 de setembro de 2021

Coleta de informações semanais feita pelo Economista Paulo Roberto Bretas

Atletas brasileiros tiveram uma vitória inédita nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. A equipe de Goalball masculino conquistou a medalha de ouro. A boa notícia da semana é, portanto, que o Brasil registra resultados positivos na competição, inclusive com a perspectiva de bater recordes históricos e alcançar a melhor posição na história do evento. Pena que são poucos os acontecimentos favoráveis. O restante do noticiário segue a toada do País em crise. Com destaque para o aprofundamento do desgaste do governo. Agora, a família fica mais exposta ainda, com testemunhas saindo a público para revelar as práticas do presidente Bolsonaro e dos filhos. Parte da base de apoio pula fora do barco, inclusive banqueiros, industriais e representantes do setor de agronegócios.

Agora, para a próxima semana, é aguardar os resultados da mobilização dos apoiadores no feriado de 7 de setembro. A maior parte dos analistas aposta que será uma demonstração da perda de força. Seja como for, a população depende de atletas de esportes amadores para ter algum otimismo.

notas econômicas: 
Foto: Pedro Ramos/rededoesporte.gov.br
Foto: Pedro Ramos/rededoesporte.gov.br

Economia e Finanças 

PIB Segundo Trimestre: O PIB do segundo trimestre decepcionou ao cair 0,1% sobre o primeiro, quando a mediana das expectativas do mercado era de alta de 0,2%, mas, tirando algumas surpresas, como a estabilidade no consumo das famílias (esperava-se algo melhor depois da volta do auxílio emergencial), seus componentes seguiram mais ou menos a trilha esperada. (Valor)

Indústria de Transformação Desacelera: No lado da oferta, a indústria de transformação acelerou a queda de 0,4% no primeiro para 2,2% no segundo trimestre, prejudicada pela falta de insumos e forte alta dos custos. São fatores que devem permanecer no segundo semestre. (Valor)

Indústria Extrativa e da Construção Civil: Os crescimentos da indústria extrativa e da construção civil amenizaram a queda do setor como um todo, que ficou em 0,2%. Prejudicada pelos problemas com o clima, a agropecuária caiu 2,8%. (Valor)

Setor Serviços se Recupera: O setor de serviços cresceu 0,7% sobre o primeiro trimestre, compensando os demais componentes da oferta. O segmento “outras atividades de serviços”, composto por uma infinidade de atividades interrompidas pela pandemia, finalmente teve um desempenho mais robusto ao crescer 2,1%, após alta de apenas 0,4% no primeiro trimestre. (Valor)

PIB pelo Consumo: Houve estabilidade no consumo das famílias, quando se esperava um crescimento causado pela volta do pagamento do auxílio emergencial, a partir de abril. Os investimentos caíram, após três trimestres de altas. De positivo, destaca-se o consumo do governo, que subiu 0,7%, após queda de 0,8% no trimestre anterior. (Valor)

Queda na Produção Industrial: A produção da indústria brasileira recuou 1,3% em julho, em relação ao mês anterior, segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho, o indicador teve retração de 0,2% na série com ajuste sazonal, após dado revisado (era estabilidade). Com o segundo resultado negativo seguido, houve perda acumulada de 1,5%. Com o resultado de julho, a indústria fica 2,1% abaixo do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020.  (Valor)

Queda no PIB per Capita: Com o desempenho da economia brasileira observado no segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita caiu 0,2%, segundo cálculo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Mais do que a queda entre abril e junho e o histórico de baixo crescimento nos últimos anos, pesam sobre o bem-estar da população a inflação em alta e o mercado de trabalho ainda frágil, com renda em queda, que afeta especialmente as famílias mais pobres. (Valor)

Balança Comercial: A balança comercial brasileira registrou superavit de US$ 7,66 bilhões em agosto. No acumulado do ano, as exportações superam as importações do país em US$ 52 bilhões. (Poder 360)

As Importações: As importações registradas nos 8 primeiros meses de 2021 estão no maior nível desde 2014. São puxadas, sobretudo, pelas vendas de bens intermediários, combustíveis e lubrificantes. Porém, a categoria bens de capital também passou a ter um resultado positivo em agosto. (Poder 360)

As exportações: O volume de exportações cresceu 37,3% antes o mesmo período de 2020 e também é recorde. Com o impacto negativo do clima nos embarques da agropecuária, o destaque das exportações brasileiras é da indústria extrativa, que tem sido favorecida pela alta da demanda e dos preços de minério de ferro e petróleo. (Poder 360)

Horizonte Relevante: O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou dia 01-09-2021, que a autoridade monetária “precisa ser dura e mostrar que realmente vai perseguir a meta [de inflação] no horizonte relevante”. Atualmente, o horizonte inclui os anos de 2022 e, em menor grau, 2023, cujas metas de inflação são de 3,5% e 3,25%, respectivamente. (Valor)

Crescimento da América Latina: A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) elevou sua previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) da região, que estavam estimados num relatório publicado em julho, de 5,2% para 5,9%, em 2021. Para o Brasil, a Cepal elevou a expectativa de crescimento em 2021 de 4,5% para 5,2%.  (Valor)

Concessões ainda em Alta: Mesmo com a piora do cenário econômico, o programa de concessões continua em voga. As concessões da rodovia Dutra no segundo semestre, do Porto de Santos, dos Correios e da Eletrobras são as grandes locomotivas entre final de 2021 e início de 2022. O que pode atrapalhar é o calendário das eleições. Por enquanto, o apetite dos investidores ainda está em alta, mas pode mudar com a insegurança institucional e jurídica. (Mercado & Consumo)

Elevação dos Juros 1: O governo errou diante dos vários choques dos preços das commodities e do câmbio, violou as próprias regras fiscais para criar bondades pró-reeleição de Bolsonaro, criou um clima ruim e o mercado financeiro foi rápido. Surfou nos deslizes e puxou os juros de longo prazo para taxas de dois dígitos, o que não se via desde o auge do medo da pandemia, em março de 2020, quando chegaram a 10%. A elevação dos juros, que é generalizada, pegou carona também no temor global de que, mais cedo ou mais tarde, os Estados Unidos retirarão os estímulos fiscais e voltarão a aumentar as taxas diante de uma recuperação da economia em andamento e isso, como sempre, afetará o resto do mundo. (Carta Capital)

Elevação dos Juros 2: As taxas foram impelidas para o alto por uma combinação de situações que inclui queda de investimentos no País, debandada de multinacionais, disparada dos preços de alimentos e combustíveis, aumento da reprovação do governo, degradação socioeconômica, risco jurídico ascendente, conturbação político-institucional, devastação recorde da Amazônia, aumento do risco de apagão e da falta de água, saco de bondades eleitorais e, em grande medida, a oportunidade do mercado financeiro realizar, nesse contexto, lucros estratosféricos. (Carta Capital)

Dívida Bruta do Setor Público: A dívida bruta dos governos no Brasil variou de R$ 6,729 trilhões em junho para R$ 6,798 trilhões em julho, segundo dados do Banco Central (BC). Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a dívida caiu de 83,9% para 83,8%. (Valor)

Dívida Líquida do Setor Público: A dívida líquida do setor público não financeiro foi de R$ 4,878 trilhões em junho, ou 60,8% do PIB, para R$ 4,893 trilhões um mês depois, ou 60,3% do PIB. (Valor)

Cresce o Pix: Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que o Pix, sistema de transações instantâneas e capitaneado pelo Banco Central (BC), é segundo meio de pagamento mais utilizado no País, com 70% da preferência, perdendo por pouco pelo dinheiro em espécie, com 71%.De acordo com o levantamento, cartão de débito aparece em terceiro lugar (com 66%) e, em seguida, o cartão de crédito (57%). (Valor)

Vantagens do Pix: A preferência pelo Pix é justificada para 83% dos usuários pela rapidez e a praticidade, seguido de evitar ou minimizar contato físico com máquinas e/ou pessoas (34%) e pela segurança (32%). Esse sistema é gratuito para pessoas físicas e para pequenas empresas, vantagem citada por 42%. (Valor) 

Preferência nas Compras: A pesquisa da CNDL aponta, porém, que nas compras em lojas físicas o cartão de débito (32%), cartão de crédito (30%) e dinheiro (25%) são os meios mais utilizados. Já o cartão de crédito é o preferido nos pagamentos de compra online (52%). O dinheiro é o meio mais utilizado para pagamentos de contas de consumo (32%). (Valor)

Déficit Primário 1: O governo central –  contas do Tesouro NacionalPrevidência Social e Banco Central – registrou déficit primário de R$ 19,829 bilhões em julho. No mesmo mês do ano passado, as contas haviam ficado negativas em R$ 87,886 bilhões. O resultado de julho é reflexo de um superávit de R$ 16,442 bilhões do Tesouro Nacional, de um rombo de R$ 36,234 bilhões na Previdência Social e de um resultado negativo de R$ 37 milhões do Banco Central. (Valor)

Déficit Primário 2: No acumulado do ano, o governo central registra um déficit de R$ 73,432 bilhões. Já em 12 meses, o déficit primário chega a R$ 328,8 bilhões – o que representa 3,8% do PIB. A meta fiscal para este ano prevê um déficit de até R$ 247,1 bilhões. (Valor)

Desoneração da Folha de Salários: Uma nova prorrogação da desoneração da folha comprometeria metade da folga que o governo poderá obter do arranjo com o Conselho Nacional de Justiça para os precatórios. A desoneração prescreve no fim deste ano, mas um projeto em tramitação na Câmara quer estender a isenção até o fim de 2026.

Produtividade Industrial em Queda: A produtividade industrial caiu no Brasil pelo terceiro trimestre consecutivo, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador que mede a relação entre o volume produzido e as horas trabalhadas na produção encolheu 1,6% entre abril e junho, na comparação com o primeiro trimestre do ano. (Valor)

Futuro dos Investimentos: O possível desaquecimento da demanda por commodities e as incertezas políticas e econômicas devem travar a expansão do investimento, segundo Silvia Matos, economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IbreFGV). (Valor)

Previsão Orçamentária do Salário Mínimo: O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022, apresentado pelo governo, prevê que o salário mínimo chegue a R$ 1.169 no ano que vem. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o salário mínimo previsto era de R$ 1.147. O mínimo atual está em R$ 1.100. (Valor)

Orçamento do Auxílio Brasil: A proposta do Orçamento de 2022 já contempla o programa Auxílio Brasil como substituto do programa Bolsa Família, atendendo a 14,7 milhões de famílias. O volume de recursos, porém, é o mesmo de 2021 — R$ 34,7 bilhões. (Valor)

Desoneração da Folha: A desoneração da folha de pagamento visa incentivar os setores econômicos que são intensivos em mão de obra e vem sendo renovada desde 2014. O governo não considera a prorrogação da desoneração da folha no PLOA  (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2022. O benefício expira no fim do ano, mas pode ser prorrogado pelo Congresso Nacional. Se for renovada, a desoneração terá um custo de R$ 9 bilhões em 2022. O governo, contudo, só reservou R$ 3,2 bilhões para esta política no projeto orçamentário de 2022. (Poder 360)

Reforma do Imposto de Renda 1: O texto de reforma do Imposto de Renda aprovado pela Câmara dos Deputados distorce a proposta apresentada pelo relator do projeto, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), estimulando a pejotização e aumentando o caráter regressivo da cobrança do tributo. A avaliação é da economista Débora Freitas, professora do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG). (Valor)

Reforma do Imposto de Renda 2: O IRPJ será reduzido dos atuais 25% para 18% a partir de 2022. Na proposta do relator, essa alíquota cairia para 12,5%. O projeto mantém, porém, o que a economista vê como fontes de regressividade, como a isenção de 20% do imposto sobre dividendos para empresas do Simples e para as que estão sistema de lucro presumido, com faturamento de até R$ 4,8 milhões anuais. (Valor)

Possível Aumento de Preços de Medicamentos: O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) não gostou da aprovação da reforma do Imposto de Renda, pela Câmara dos Deputados. Isso porque, para compensar a redução da alíquota do IR, o projeto prevê acabar com a isenção de PIS/Cofins de produtos para saúde – o que inclui 18 mil apresentações de medicamentos. Se o texto, do jeito que está, passar também no Senado, haverá um aumento de 12% nos medicamentos de uso contínuo vendidos nas farmácias. Esses medicamentos são usados para o tratamento da hipertensão, diabetes, câncer e Aids, entre outros. (Valor)

Estatais Estaduais 1: O repasse líquido dos Estados para suas empresas estatais somou R$ 6 bilhões em 2020, informou o Tesouro Nacional na terceira edição do raio-X das empresas dos Estados brasileiros, divulgada ontem. O painel traz informações de 302 empresas controladas pelos entes federados. (Valor)

Estatais Estaduais 2: Em 2020, os Estados transferiram para as estatais R$ 4,8 bilhões como reforço de capital e R$ 5,4 bilhões como subvenções. Por outro lado, receberam R$ 4,2 bilhões em dividendos dessas empresas. Assim, o resultado fiscal foi negativo para os entes. Os Estados assumiram R$ 2,2 bilhões de passivos das estatais no ano. (Valor)

Estatais Estaduais 3: Em 2020, só Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul e Alagoas receberam mais recursos das estatais do que transferiram, de acordo com o Tesouro. (Valor)

Inflação 

IGP-M: A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou em 0,66% em agosto, contra 0,78% no mês anterior, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 12 meses, o índice acumula alta de 31,12%; no ano, está em 16,75%. Em agosto de 2020, o índice havia subido 2,74% e acumulava elevação de 13,02% em 12 meses. (Valor)

Governo e Ambiente Político

Pesquisa PoderData: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou a vantagem contra Jair Bolsonaro (sem partido) na corrida pelo Palácio do Planalto em 2022. Se as eleições fossem hoje, 55% votariam no petista em um eventual 2º turno, contra 30% que escolheriam o atual presidente. A distância de 25 p.p. é a maior até agora. O dado é de pesquisa PoderData realizada de 30 de agosto a 1º de setembro de 2021. São 10% os que votariam em branco ou nulo e 5% os que disseram que não sabem. No levantamento anterior, realizado no início de agosto, a diferença era de 20 pontos. (Poder 360)

Gerente das Rachadinhas: Até sua separação de Jair Bolsonaro em 2007, a advogada Ana Cristina Valle gerenciou o esquema de rachadinhas nos gabinetes dos enteados Flávio e Carlos na Alerj e na Câmara do Rio, respectivamente. A denúncia, revelada com exclusividade por Guilherme Amado, é de Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que trabalhou para a família desde 2002 até este ano. Lotado no gabinete de Flávio, ele disse ter devolvido ao deputado 80% do que recebeu, creca de R$ 340 mil. Mais do que isso, Nogueira diz que Ana Cristina ocultou através de laranjas o patrimônio formado durante o casamento com Bolsonaro. Um exemplo é a mansão em Brasília na qual ela vive com o filho, Jair Renan. Oficialmente, é alugada, mas, segundo Nogueira, a ex do presidente tem um contrato de gaveta (não registrado) de compra do imóvel. (Metrópoles) (Meio) 

Fim da Lei de Segurança Nacional: Contrariando a ala militar, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei aprovada pelo Congresso que extingue e substitui a Lei de Segurança Nacional, mas com vetos que falam ao coração de seus apoiadores. Bolsonaro vetou, por exemplo, a punição para aqueles que divulgam notícias falsas em massa e o aumento da pena em casos de ações contra a democracia por funcionários públicos ou militares ou por meio de “violência grave” ou uso de “armas de fogo”. (CNN) 

Sonhando com um Golpe: Enquanto praticamente todo o PIB pede harmonia entre os Poderes, Jair Bolsonaro bota lenha na fogueira. Na manhã de sábado, dia 28-08-2021,  durante um encontro com evangélicos em Goiânia — sem máscara e com aglomeração —, ele disse que tem três alternativas para o futuro: ser preso ou morto ou “obter a vitória”. Lembrando que ele é alvo de cinco inquéritos no STF e no TSE. (G1) (Meio)

Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo: “No Brasil, como reação ao regime autoritário instalado no passado ainda próximo, a Constituição de 1988 estabeleceu, no capítulo relativo aos direitos e garantias fundamentais, que ‘constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis e militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático’.” (Folha) (Meio)

Seguem as Provocações: O presidente Bolsonaro afirmou que o “grande problema” sobre o preço dos combustíveis é a “ganância” de governadores na cobrança de ICMS. O preço da gasolina está “barato” nas refinarias, segundo Bolsonaro, mas chega às bombas com excesso de tributos e de custos para transporte. Em entrevista à rádio Fonte FM, de Goiás, ele também afirmou que a “obsessão” do presidente americano, Joe Biden, com o meio ambiente “atrapalha” o Brasil. (Valor)

Esquema das Rachadinhas: Nem STF, nem TSE, nem CPI. Quem tirou o sono do presidente Bolsonaro foi o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que determinou ontem a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), o filho Zero Dois, e de outras 26 pessoas e sete empresas. Todos são investigados desde 2019 por um suposto esquema de contratação de funcionários fantasmas e de “rachadinhas”, quando o parlamentar fica com parte dos salários dos assessores, na Câmara Municipal do Rio. Em setembro do ano passado já havia surgido a informação de que o gabinete do filho do presidente teria gastado R$ 7 milhões com funcionários fantasmas – entre eles parentes de uma ex-mulher de Jair Bolsonaro. (G1) (Meio)

Terceira Via: Em novo movimento dos partidos envolvidos na construção de uma terceira via para a sucessão presidencial, PSDB, DEM, MDB e Cidadania convocaram três ex-presidentes da República e dois ex-ministros da Defesa para discutirem a crise institucional e os rumos da democracia.

Agro é Pop e é Política: Visto como um setor umbilicalmente ligado ao governo Bolsonaro, o agronegócio, ou pelo menos parte importante dele, divulgou na segunda-feira um manifesto fazendo uma defesa enfática da democracia e manifestando preocupação com “os atuais desafios à harmonia político-institucional e, como consequência, à estabilidade econômica e social em nosso país”. Sete entidades do setor, incluindo a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), afirmam que o Brasil não pode se apresentar ao mundo como “uma sociedade permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais”. Também ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, suspendeu a divulgação de um manifesto bem mais brando elaborado incialmente pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e encampado pela entidade. (G1) (Meio)

Manifesto dos Trabalhadores: As centrais sindicais foram convidadas pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) a assinar o manifesto que pede harmonia entre os Três Poderes e provocou racha entre o governo e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Porém, acharam que o texto “pega leve” com o Executivo e publicaram o próprio manifesto dia 30-08-2021, com críticas diretas ao presidente Jair Bolsonaro.(Poder 360)

Conflito com a Febraban: Apesar de ter sido considerado tímido pelas centrais sindicais, o manifesto da Fiesp fez a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil ameaçarem deixar a Febraban. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a Febraban sugeriu um tom crítico ao governo. (Poder 360)

Cassação da Chapa:Tribunal Superior Eleitoral já considera que há condições técnicas para a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão. A informação é do blog do Lauro Jardim, no jornal O Globo. Ao todo, o atual presidente e seu vice enfrentam quatro processos na Corte por suspeitas de irregularidades durante a campanha eleitoral em 2018. Bolsonaro e Mourão teriam usado irregularmente as redes sociais e cometido outros abusos financeiros durante a corrida eleitoral. (Carta Capital)

CPI da Pandemia: Na CPI da Pandemia, o lobista Marconny Albernaz de Faria é apontado como intermediário da Precisa Medicamentos, empresa investigada na compra suspeita da vacina indiana Covaxin. Mas documentos indicam que a ligação dele com o governo é mais estreita. O lobista teria ajudado Jair Renan Bolsonaro, filho Zero Quatro do presidente, a abrir uma empresa de eventos em Brasília. Há pelo menos uma centena de mensagens trocadas entre os dois que estão com os senadores. (Folha)

Mini Reforma Trabalhista Rejeitada: Não está nada bem a relação entre Senado e Câmara dos Deputados. Fracassou em plenário um acordo entre os presidentes das duas Casas e o governo para aprovar a reforma trabalhista através da medida provisória 1045 sem boa parte dos acréscimos que alteravam a legislação, introduzidos pelos deputados. A medida provisória foi sumariamente rejeitada pelos senadores. (Valor)

Meio Ambiente, Sustentabilidade e Energia

Crescimento dos Garimpos: Entre 1985 e 2020, a área minerada no Brasil cresceu seis vezes, somando-se a atividade industrial e o garimpo legal e ilegal. Em 2020, três de cada quatro hectares com exploração mineral no Brasil estavam na Amazônia. A taxa de expansão do garimpo quadriplicou a partir de 2010 e coincide com o avanço sobre territórios indígenas e unidades de conservação. Entre 2010 e 2020, a área ocupada pelo garimpo dentro de terras indígenas, atividade que é ilegal, cresceu 495%. (Valor)

Risco de Racionamento: Com a estiagem se prolongando mais do que o previsto, o Itaú Unibanco passou a ver um risco maior de que haja racionamento de energia elétrica no país, dobrando a estimativa de probabilidade de 5% para 10%. (Valor)

Ambiente Social, Emprego e Renda

População Carcerária com Baixa Vacinação: Mais da metade da população privada de liberdade no Brasil, considerada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) como prioritária na vacinação da Covid-19, ainda não recebeu nenhuma dose de imunizante. A situação contrasta com o aumento da oferta de vacinas no País nas últimas semanas. Apenas 47,34% dos cerca de 754 mil presos foram vacinados, conforme indica o próprio Ministério da Saúde em seu painel oficial. Levando em conta apenas os já imunizados com duas doses ou dose única da Janssen, a situação é ainda mais alarmante: menos de 100 mil pessoas, ou pouco mais de 13%, completaram o ciclo de imunização. (Carta Capital)

Desemprego Cai Mas Ainda é Alto 1: A taxa de desemprego no país ficou em 14,1% no segundo trimestre de 2021, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE. O resultado ficou abaixo daquele do primeiro trimestre de 2021 (14,7%, patamar recorde), mas é a maior taxa para um segundo trimestre de toda a série histórica do IBGE, iniciada em 2012. O segundo pior desempenho de abril a junho tinha sido registrado em 2020 (13,3%), marcado pelo início da pandemia no país. (Valor)

Desemprego Cai Mas Ainda é Alto 2: No segundo trimestre de 2021, o país tinha 14,444 milhões de desempregados – pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego sem encontrá-lo. O número aponta retração de 2,4% frente ao primeiro trimestre (361 mil pessoas a menos), embora seja considerado estatisticamente estável pelo IBGE. Frente a igual período de 2020, houve alta de 12,9% (1,654 milhão de pessoas a mais). (Valor)

Força de Trabalho no Brasil: A força de trabalho – que soma pessoas ocupadas ou em busca de empregos com 14 anos ou mais de idade – estava em 102,2 milhões no segundo trimestre de 2021, 1,8% acima de igual período de 2020 (1,78 milhão de pessoas a mais). (Valor)

Renda Média: A renda média dos trabalhadores recuou 3% do primeiro para o segundo trimestre, para R$ 2.515. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores considera a soma de todos os trabalhos. Na comparação com igual período de 2020, houve baixa de 6,6%. (Valor)

Subocupados 1: O número de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas atingiu recorde de 7,543 milhões no segundo trimestre de 2021, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada IBGE. O grupo representava 8,4% dos 87,8 milhões de trabalhadores brasileiros ocupados no período de abril a junho, percentual que vem subindo desde o segundo trimestre do ano passado. (Valor)

Subocupados 2: Os trabalhadores por conta própria são quase metade (46%) desse grupo subocupado por insuficiência de horas, embora representem menos de um terço (28,3%) da população ocupada total. (Valor)

Homicídio de Indígenas: Ao contrário do observado no Brasil como um todo, as taxas de homicídios de indígenas aumentaram entre 2009 e 2019, aponta o Atlas da Violência 2021, publicação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). Em 2009, a taxa geral de homicídios no Brasil era de 27,2 por 100 mil habitantes, enquanto, entre os indígenas, era de 15. Ambas atingiram seus picos em 2017 (31,6 no total e 24,9 entre indígenas). Em 2019, no entanto, a taxa geral estava abaixo do nível de dez anos atrás, em 21,7 por 100 mil habitantes, enquanto, no recorte contra indígenas, estava acima, em 18,3. (Valor)

Finanças Pessoais Desorganizadas: Uma pesquisa do Instituto Axxus revelou que 76% dos brasileiros não estão administrando bem suas contas durante a pandemia. Além disso, 86% dos entrevistados tiveram as finanças muito prejudicadas nos meses de isolamento social. Outro dado alarmante é que o número de pessoas que se consideram muito endividadas subiu, e 83% dos brasileiros acham que a situação financeira vai ficar pior do que era em 2019. (CNN Brasil) (Meio)

Ensino Prejudicado: Alunos de 86% das escolas do país tiveram o aprendizado prejudicado durante a pandemia por falta em casa de equipamento com acesso à internet, como computadores, celulares e tablets. O levantamento foi feito pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). (G1) (Meio)

Ambiente Tecnológico

Campeões das Telas de Celular: Os brasileiros estão entre os que mais passam tempo de tela no celular. Uma pesquisa da Kantar mostrou que a média no país é de 4,2 horas diárias. Entre os assuntos e plataformas de maior interesse estão o aplicativo chinês Kwai, e-commerce AliExpress, “apps de finanças” e “apps de vídeo”. (TecMundo) (Meio)

Mapas dos Ventos: A Nasa está recorrendo a uma startup japonesa para obter ajuda na criação de mapas eólicos que vão aumentar a segurança de voo de drones e táxis aéreos no mundo. MetroWeather fabrica sensores compactos e de baixo custo que podem ser usados para detectar perigos como o vento, permitindo que veículos aéreos não tripulados operem em ambientes urbanos, disse o CEO, Junichi Furumoto. A empresa sediada em Kyoto trabalhará nos EUA com a TruWeather Solutions, como parte do programa de bolsa de pesquisa de inovação de pequenas empresas da Nasa. (Valor)

Windows 11: O novo sistema operacional da Microsoft já tem data para lançamento. A companhia confirmou o Windows 11 no dia 5 de outubro. A partir desta data, os usuários do Windows 10 terão direito a uma atualização gratuita, liberada gradativamente. A Microsoft também prometeu suporte, com atualizações de segurança, até 2025. (G1) (Meio)

Startups e o Marco Legal: O Marco Legal das Startups já entrou em vigor com a promessa de diminuir a burocracia, facilitando negócios e investimentos no setor. A lei foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em junho e aguardava um prazo para começar a valer. Agora, as empresas de inovação contam com uma série de regras que incluem diretrizes sobre aporte de capitais e a participação em licitações públicas. (G1) (Meio)

Uso da Tecnologia de Nuvem: Uma pesquisa da Infosys, empresa global de consultoria e serviços digitais, mostrou que cerca de 40% das empresas planejam migrar mais da metade de seus sistemas para a nuvem em 2022. Além disso, a adoção da tecnologia pode agregar US$ 414 bilhões por ano no lucro das empresas. Serviços financeiros e seguros, alta tecnologia, manufatura e saúde são alguns dos setores mais beneficiados. O estudo contou com mais de 2.500 executivos de negócios e de TI em cinco países e setores e, entre as análises, aponta como o uso da tecnologia de nuvem tem acelerado no mundo todo, dobrando a cada dois anos. (Forbes) (Meio)

WhatsApp Pay no Brasil: A funcionalidade de pagamentos no aplicativo de mensagens foi lançada em maio, mas ainda não caiu no gosto dos brasileiros. Uma pesquisa da Mobile Time/Opinion Box revelou que apenas 7% dos usuários do WhatsApp no país cadastraram um cartão na opção que permite enviar dinheiro entre amigos e familiares, mas 70% sabem que o recurso existe. É aquele “visualizado” e não respondido. (Mobile Time) (Meio)

Escassez de Chips 1: A escassez de chips mais complexos deve continuar até 2022. Os semicondutores simples, usados em máquinas de lavar roupa e cafeteiras, podem sofrer por ainda mais tempo. (Você S/A)

Escassez de Chips 2: O investimento para montar fábricas de semicondutores é na casa de bilhões de dólares. E pode acabar no lixo se a escolha for por uma tecnologia que ficar obsoleta cedo demais. Ou seja: é um empreendimento de risco. E empreendedores a fim de assumir tal risco são, esses sim, um recurso escasso. (Você S/A)

Escassez de Chips 3: O produto ficou mais caro e a produção, mais lenta. Até montadoras de carros têm feito paradas temporárias em suas fábricas por falta do componente. A Anfavea (associação de montadoras no Brasil) não descarta novas interrupções no segundo semestre. O impacto global estimado na renda de montadoras, para 2021, é de US$ 20 bilhões. (Você S/A)

Ambiente Empresarial

Líderes Financeiros: Cenário externo em constante mudança, visão estratégica e decisões financeiras que podem mudar o rumo de uma organização. Estes são alguns dos desafios do Chief Financial Officer, o CFO de uma empresa. A pesquisa “O perfil do CFO no Brasil 2021”, feita pelo Insper em parceria com a consultoria de recrutamento especializada em finanças Assetz, traça uma representação dos líderes financeiros no país e aponta possíveis caminhos sobre quais as habilidades e posturas necessárias para CFO do futuro. Entre as principais conclusões, o estudo cita o desafio e a autonomia como os principais aspectos motivadores para os CFOs, e adaptação à mudança entre as habilidades comportamentais mais importantes. Por outro lado, o perfil do CFO no Brasil ainda é pouco diverso: 90% desses profissionais são homens e apenas 8% se declaram pretos. (Meio)

Fintechs no Brasil: As fintechs – startups de tecnologia e serviços financeiros – estão ganhando espaço cada vez maior no mercado como alternativa aos bancos tradicionais. Dados da Distrito mostram que as startups do setor financeiro registraram o maior volume de investimento em 2021: foram US$ 2,6 bilhões em 93 rodadas de captação até julho deste ano, mais que o triplo registrado pelo segundo lugar, as proptechs, que captaram US$ 851,4 milhões em 14 aportes. (Forbes Brasil) (Meio)

Otimismo dos Empresários de Serviços: Embora o avanço da variante delta da covid-19, mais transmissível, tenha aumentado o número de casos da doença no país, o otimismo do empresário de serviços com o desempenho dos negócios no fim do ano permanece em alta, avalia o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rodolpho Tobler. Houve aumento de 1,3 ponto do Índice de Confiança de Serviços (ICS) em agosto, para 99,3 pontos, frente a julho. (Valor)

Empresário Varejista: A confiança do empresário varejista operou em compasso de espera em agosto, influenciada pelo aumento do número de casos de covid-19 no país. Ao mesmo tempo, a ausência de sinais de retomada mais fortes no emprego tem elevado a cautela do comerciante. A avaliação é do economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rodolpho Tobler, que comentou a queda de 0,1 ponto do Índice de Confiança do Comércio (Icom) em agosto, para 100,9 pontos. (Valor)

Produção de Papéis 1: As vendas internas de papéis, no consolidado dos diferentes tipos de produto, cresceram 18,7% no segundo trimestre, na comparação anual, para 1,37 milhão de toneladas, segundo a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que reúne os produtores de celulose, papel, painéis e pisos de madeira e florestas no país. (Valor)

Produção de Papéis 2: No acumulado do primeiro semestre, as vendas domésticas de papéis subiram 11,4%, a 2,7 milhões de toneladas, diante da retomada no segmento de imprimir e escrever e do forte desempenho em papéis de embalagem e cartões. (Valor)

Tarifa Zero: O governo reduziu a zero a alíquota do Imposto de Importação de 887 itens do setor aeronáutico ao internalizar uma norma do Mercosul que trata do assunto, informou nesta quarta-feira a Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Até então, as compras desses produtos no exterior eram taxadas em 12% a 18% – a maioria pagava 16%. (Valor)

Ambiente Internacional

Variante Delta e Economia dos EUA 1: A variante Delta da covid-19 continua assustando EUA e já tem influência na economia. No dia 1º de julho, eram 19.700 casos e 256 óbitos em média móvel, enquanto em 25 de agosto já eram 170.000 casos e 1.165 mortes em média. Turismo, bares e eventos já sentem a influência da nova onda. O Banco Goldman Sachs já revisou aumento do PIB americano para o ano de 6,4% para 6%. (Mercado e Consumo)

Variante Delta e Economia dos EUA 2: Essa onda de pessimismo bateu no PMI composto daquele país, que foi de 59,9 em julho para 55,4 em agosto. O índice, feito junto a empresários, revela crescimento quando está acima de 50. De qualquer maneira, o ritmo de crescimento já está arrefecendo. (Mercado e Consumo)

A Delta e os Negacionistas Estadunidenses: A União Europeia recomendou novas restrições a viajantes oriundos dos EUA devido à escalada da variante delta no país, somada ao forte negacionismo e à baixa adesão às vacinas nos estados conservadores do Sul do país. (Poder360) (Meio)

Economia da China: Na China, números piores da economia assustaram o mercado. O governo parece estar disposto a dobrar a aposta e atuou com uma política monetária mais expansionista. Essa reação reacende o risco de superendividamento das empresas. Medidas do governo de Xi Jinping contra grandes empresas visam melhorar condições da classe média e dos mais pobres e garantir manutenção do custo de vida, para que as pessoas tenham mais filhos. A ideia é se preparar para os desafios de uma relação menos amistosa com o Ocidente. O resultado em termos econômicos será a diminuição da produtividade e do ritmo de crescimento e, por consequência, uma limitação no preço das commodities, o que deve impedir o tal “superciclo”. (Mercado e Consumo)

El Salvador Adota Bitcoin: El Salvador dá um salto no escuro em 7 de setembro, o país será o 1º do mundo a adotar a bitcoin como um meio de pagamento legal em escala nacional. Todas as transações serão em bitcoin, mas o cidadão pode escolher se manterá a moeda digital ou se prefere convertê-la em dólar, moeda corrente no país nos últimos 20 anos. Há 2 riscos gigantes de se adotar a bitcoin como moeda: a instabilidade do valor e a possibilidade de se lavar dinheiro com esse tipo de ativo. (Poder 360) 

Nova Bolsa de Valores na China: O presidente da China, Xi Jinping, anunciou seus planos para criar uma nova bolsa de valores em Pequim, com o intuito de fornecer financiamento para companhias pequenas e inovadoras no país.


Notas econômicas: fontes

  • Jornal Valor, Valor Investe, Folha, Estadão, Canal Meio Newsletter, Carta Capital, Poder 360, UOL, CNN Brasil, Mercado & Consumo, Forbes Brasil, Mobile Time, TecMundo, Forbes, Você S/A e G1.

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