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Cinco milhões de empregos a menos em cinco anos

Quarta revolução industrial acena com aumento de desemprego

Redação
Radar do Futuro

Cinco milhões de empregos serão perdidos nos próximos cinco anos nas principais economias mundiais. A transformação do sistema produtivo, gerada pela quarta revolução industrial, provocará “grandes perturbações não só no modelo dos negócios, mas também no mercado de trabalho nos próximos cinco anos”. Todos os setores da economia e todas as regiões do planeta serão afetados. Uns menos, outros mais, mas não haverá quem escape ileso, mesmo entre eventuais vencedores.

O reconhecimento da profunda mudança estrutural dos mercados emergiu como tema central do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça. Foi mais um sinal de alerta sobre os desafios que serão enfrentados pela sociedade. O cenário tende à tensão.

A 46ª edição do Fórum de Davos, encerrada em 23 de janeiro, ocorreu num momento em que o medo da ameaça terrorista e a falta de respostas coerentes para a crise de refugiados na Europa se juntam às dificuldades que a economia mundial encontra para voltar a crescer e à forte desaceleração das economias emergentes. No mesmo evento, outro estudo mostrou, também, que o planeta convive com o crescimento explosivo da concentração da renda.

Revoluções

Depois da primeira revolução (com o aparecimento da máquina a vapor, da segunda (eletricidade, cadeia de montagem) e da terceira (eletrônica, robótica), surge a quarta revolução industrial que combinará numerosos fatores como a internet dos objetos ou a “big data” para transformar a economia.

“Sem uma atuação urgente e focada a partir de agora para gerir esta transição a médio prazo e criar uma mão de obra com competências para o futuro, os governos vão enfrentar desemprego crescente constante e desigualdades”, alerta o presidente e fundador do Fórum de Davos, Klaus Schwab, citado num comunicado.

Fundado em 1971, o Fórum de Davos apresenta-se como um “laboratório de ideias” para debater grandes temas relevantes para o mundo a curto e médio prazo.

Com informações da Agência Brasil 

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