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Adolescente: Por que pensar o futuro

Adolescentes brasileiros, matriculados no ensino básico e médio, principalmente os nascidos após o início do século 21, membros da geração do milênio, estão expostos a desafios impostos pelas transformações que alteram o cenário de todo o planeta hoje. Vivemos tempos de incertezas. Como as apresentadas pelo Fórum Econômico Mundial, organismo que reúne lideranças econômicas e políticas internacionais. A instituição não deixa dúvidas sobre a força das inovações propagadas pela quarta revolução industrial. Com outros nomes, estudos com diferentes tons fazem alertas semelhantes. Em todos os sentidos, há cenários precariamente percebidos, ainda, por uma sociedade que não discute os rumos futuros dela própria.

Além de se submeterem à escolha de uma profissão, missão extremamente sofrida para grande parte, os jovens das novas gerações terão de encarar o fato de que o mercado de trabalho das próximas décadas será, na teoria e na prática, diferente daquele vivenciado por seus pais, avós, bisavós e tataravós, representantes das três revoluções industriais anteriores. Não só pela influência das tecnologias, mas também por questões sociais, econômicas e políticas, entre outras, que  fazem o atual momento diferente.

“Se as crianças são o futuro, é essencial que se faça de tudo para que a educação delas priorize a capacitação para o que vem pela frente”, alertam especialistas em tendências de várias regiões, antenados com as distorção das sociedades que se negam a ter olhar prospectivo, diante de mudanças capazes de deixar os ambientes sociais mais instáveis e escorradios.

Sem a percepção sobre os avanços exponenciais das tecnologias e sobre os efeitos no restante dos ambientes de relacionamento humano, há a possibilidade de preparação de novas ‘safras” de profissionais dissociados das realidades. Futuros trabalhadores que, em alguns casos, desembarcarão em mercados sem identificar atividades que vão perder importância. Em outras situações, funções que chegarão à obsolescência ou à extinção. Pessoas sem capacidade, até mesmo, de antecipar as oportunidades que virão pela frente.

A dissociação evidencia-se, na realidade brasileira, nos processos de seleção para os cursos universitários. Os alunos focam os exames de seleção, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os vestibulares de escolas superiores privadas como meta desligada de questões básicas sobre o cotidiano humano. “Os jovens parecem estar aprendendo de forma reativa, como se estivessem olhando para um espelho retrovisor, quando deveriam estar aprendendo as habilidades que irão prepará-los para o futuro”, critica o futurista norte-americano Daniel Burrus, demonstrando que o problema é, na verdade, mais amplo do que possa imaginar.

Para o especialista norte-americano, “sem o começo imediato de uma abordagem antecipatória, pró-ativa, da educação atual, as crianças correm o risco de desembarcar no futuro completamente despreparados para a paisagem profissional de amanhã”. É necessário reconhecer que a tecnologia está mudando a maneira como vivemos, trabalhamos e atuamos. No jogo global, a atitude antecipatória é a única maneira de ter garantias de sobrevivência em posições de liderança, olhando para as tendências mais claras que estão moldando o futuro.

TECNOLOGIA EM TUDO

Hoje, na segunda metade da segunda década do século, jovens e seus familiares, além do sistema educacional, parecem pouco atentos ao fato de que há um amadurecimento das tecnologias disponíveis, criando condições ideais de temperatura e pressão para a implantação de uma nova estrutura do sistema produtivo. Basta olhar para qualquer smartphone ou tablet acessível à mão para entender o momento atual da infraestrutura tecnológica. O poder de processamento, a velocidade com que acessamos informações e a quantidade de conhecimentos disponíveis não deixam dúvidas de que os computadores estão completamente maduros para atender as demandas dos usuários.

A revolução tecnológica não é uma curiosidade sobre o futuro. Estudantes das etapas finais do ensino fundamental sequer imaginam, como tema de reflexão, o que seja trabalho na era digital. E mesmo os jovens do ensino médio seguem os velhos métodos de procura e definição de alternativas quando expostos aos diliemas da pesquisa sobre atividades humanas. Com mais de duas centenas de alternativas oferecidas por escolas públicas e privadas, as novas profissões seguem pouco conhecidas.

O estudo “Educação para o trabalho”, uma avaliação global elaborada pela empresa de consultoria McKinsey, realizada em 2013, diz que os dois únicos países do mundo onde universidades e escolas técnicas estão preparadas para direcionar pessoas para o trabalho são a Inglaterra e a Alemanha. Em todos os outros países, a diferença entre o que as escolas de nível médio e superior acham que elas fazem para preparar as pessoas e o que as pessoas consideram de fato importante chega para números entre 28% e 30%. Brasil e México lideram a lista de maior disparidade da distância entre o que a escola acha que fez para a pessoa ter capacidade de trabalhar e o trabalho exige de fato da pessoa.

As estratégias deficientes de escolha se manifestam, inclusive, no foco na visão imediatista, do presente, para a avaliação de alternativas. Faz parte das tradições, jovens escolherem profissões porque estão “na moda”, seguindo recomendações de gurus eventuais. Foi o que aconteceu, por exemplo, nos casos da indústria do petróleo e da construção civil, no Brasil em tempos recentes.

Em 2010, último ano do governo Lula, quando o produto interno bruto brasileiro cresceu surpreendentes 7,5%, apesar dos efeitos da crise global de 2008, houve uma corrida pelos cursos de engenharia. Com o preço do óleo nas alturas, especialistas em recolocação indicavam os dois setores como alguns dos mais promissores para os estudantes envolvidos com os vestibulares da época. Ou seja, o olhar focado no momento foi a base para a recomendação da profissão.

ADAPTAÇÃO LENTA

Os investimentos em visões de futuro são necessários, inclusive, para forçar uma adequação  dos cursos superiores à velocidade de introdução das tecnologias, inovações e mudanças de funcionamento dos sistemas produtivos. A formação de profissionais é sempre mais lenta do que a capacidade de absorção dos novos trabalhadores pelo mercado de trabalho. Há uma disfunção temporal, que vai se agravar: a demanda de hoje não será a mesma de amanhã.

O jornalismo tem alguns dos exemplos sobre os impactos negativos da ausência da visão prospectiva. No início dos anos 2000, a internet já deixava clara a perspectiva de tomar espaços das mídias tradicionais, em especial dos jornais impressos. Naquela época e, em alguma medida, ainda hoje, as escolas de jornalismo mantinham suas grades curriculares com forte peso em técnicas de produção para veículos em papel.

Assim como os jornalistas, os publicitários custaram a entender que os meios digitais afetariam profundamente os seus modelos de negócios. Em alguns anos, profissionais do segmento começaram a entender, por exemplo, que definições sobre o que é um “texto ideal” ou sobre a “eficiência de uma propaganda”, com o culto ao clique como padrão, estavam sendo definidas pelos especialistas em tecnologia e em marketing.

Em 2001, a Organização Internacional do Trabalho já defendia a necessidade de melhorar a capacidade de instituições da sociedade para coletar e comunicar informação confiável e atualizada sobre as demandas do mercado de trabalho, como uma base para a orientação profissional e melhores escolhas dos interessados – população, empresas, governos e instituições de ensino, além dos estudantes, naturalmente. Segundo o estudo “O mercado de trabalho no futuro: uma discussão sobre profissões inovadoras , empreendedorismo e tendências em 2020”, a OIT reconhece que os estudos do futuro podem oferecer uma contribuição, na medida em que prospectam tendências, apontam caminhos e oferecem um referencial de discussão para o desenvolvimento de planos estratégicos para que se aja em direção ao futuro desejado.

REPENSAR

Grandes empresas, como a Petrobras, a Fiat, Usiminas e Natura continuarão a existir. Mas terão um menor número de empregados. Assim como grandes varejistas, como lojas Americanas e Magazine Luiza, envolvidas pelo comércio eletrônico. Google, Facebook e Amazon serão ainda multinacionais, com seus modelos de negócios com poucos empregados. Uber e AirBnB manterão suas marcas inovadoras, com presença mundial e pouquíssimos empregados diretos e uma multidão de indiretos, espalhados pelo mundo. Empregos escassos em um ambiente de empreendedorismo intenso e regido pela força da digitalização. Novas empresas estarão liderando segmentos desconhecidos na atualidade.

O desenho do cenário do futuro confirma a necessidade de repensar as estratégias de pesquisa e escolha da profissão das próximas gerações. Ao escolher rumos, os entrantes no mercado depois dos anos 2020 devem entender as mudanças projetadas para a forma e o conteúdo da sociedade do futuro. Mesmo profissões tradicionais, como medicina, engenharia e direito, sofrerão transformações importantes. Outras atividades podem enfrentar traumas mais radicais. Outras menos. Mas não resta dúvidas de que todas tenderão a sentir os impactos da revolução tecnológica.

Além de fatores gerados pelas inovações computacionais, há variáveis sociais, econômicas, demográficas, políticas e mercadológicas a levar em conta. É crescente, hoje, a percepção de que também muda, por exemplo, a maneira como as pessoas vão encarar o papel do trabalho. Com automação de processos e robôs em todos os setores da atividade humana, a sociedade reverá, por exemplo, a questão do tempo disponível. O ócio será um fato, confirmando as previsões apresentadas pelo sociólogo italiano Domenico de Masi que, na década de 1990, defendia a tese de que a futuro do trabalho teria a influência do aumento do tempo disponível para outras atividades além do exercício de profissões.

A existência em si de oportunidades de emprego é uma preocupação a ser considerada no contexto. A preocupação com o desemprego de jovens faz parte do radar dwe  instituições como a Organização Internacional do Trabalho, o Banco Mundial e o Fórum Econômico Mundial. Há alguns anos, as entidades internacionais cumprem o papel de divulgação de estudos e alertas sobre os problemas que envolverão o mundo do trabalho no futuro, exigindo a elaboração de políticas públicas para criar novas chances de trabalho para milhões de pessoas.

“Estamos à beira de uma revolução tecnológica que irá alterar fundamentalmente a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, escopo e complexidade, a transformação será diferente de tudo que a humanidade tenha experimentado antes”, alerta Klaus Schwab, fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial. “A juventude de hoje não enfrenta uma fácil transição do mercado de trabalho e, com a desaceleração econômica global, é provável que isso continue”, ressaltou a diretora do Departamento de Políticas de Emprego da OIT, Azita Awada.

PROCESSOS DE ESCOLHA

Uma pesquisa realizada pelo Portal Educacional em 2011 com 2 mil estudantes matriculados no terceiro ano do ensino médio constatou que a metade deles não sabia qual curso universitário escolheria no vestibular que se aproximava. Os estudantes reconheciam que a escolha entre várias profissões envolvia um enigma complexo, para o qual recebiam pouca ajuda das escolas.

Para os coordenadores do estudo, a indecisão reflete o quanto o momento ainda é subestimado em importância. “Apesar de estudarem tanto para o vestibular, eles não encaram a escolha do curso como parte do processo. O estudante é muito novo e, como não há na escola uma matéria que o prepare, adquire uma postura passiva.”

Na prática, o processo confirma que pouco mudou na forma como as pessoas escolhem as atividades que vão seguir. No passado, era possível dizer que havia poucas possibilidades de escolha. Em 1934, na primeira fase do governo de Getúlio Vargas, dez cursos marcaram a criação oficial da Universidade de São Paulo. Na sociedade ainda fortemente rural, dominada pelas elites cafeeiras, o acesso a carreiras de nível superior era um privilégio para poucos. Até o final dos anos 1800, existiam apenas 24 estabelecimentos de ensino superior no Brasil, com cerca de 10 mil estudantes. Os primeiros anos da criação da República abriram oportunidades para estabelecimentos privados de ensino superior. Até a década de 1930, existiam 133 escolas isoladas, 86 delas criadas nos anos 1920.

O Brasil de 2015 já tinha, segundo o Mapa do Ensino Superior, elaborado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior de São Paulo (Semesp), 2.391 instituições de ensino superior, entre universidades e faculdades independentes. Do total, 301 são da rede pública e os restantes 2.090 da rede privada.

Ainda de acordo com os dados do levantamento, o número de matrículas em cursos presenciais das IES públicas e privadas do Brasil aumentou de forma expressiva nas últimas três décadas. De 2000 a 2013 chegou a crescer 129%. Em 2013 havia cerca de 1,8 milhão de alunos matriculados nas IES da rede pública (28,8%) e 4,4 milhões de alunos em instituições privadas (71,2%), totalizando 6,1 milhões de matrículas. No ano anterior, esse total era de 5,9 milhões de matrículas, das quais 1,7 milhão na rede pública e 4,2 milhões em IES privadas. Esses números representam um crescimento total de 3,8%, sendo 3,6% na rede de ensino pública e 3,9%, na rede privada.

Os números, seja da oferta de cursos, da demanda e da importância do setor educacional, contrastam com a distância que separa os estudantes das suas escolhas. O que em parte explica o elevado índice de evasão dos cursos superiores. A taxa de evasão é calculada com base nos alunos desistentes em relação ao total de alunos matriculados. Em 2013 a taxa de evasão dos cursos presenciais da rede privada no Brasil atingiu o índice de 27,4% na rede privada e 17,8% na pública. Nos cursos EAD, no mesmo ano, o índice chegou a 29,2% na rede privada e 25,6% na pública. Na rede privada, a diferença entre as modalidades de ensino presencial e EAD ficou em 1,8 pontos percentuais; na rede pública o percentual foi maior (7,8 pontos). Uma das causas das desistências é, certamente, o fato de que as escolhas são feitas sem um método adequado.

Um estudante que vive hoje o dilema da definição sobre profissão que pretende seguir passa pelas mesmas aflições que os seus pais enfrentaram. Em tempos de informações abundantes na internet e de revoluções tecnológicas, as estratégias de busca por conhecimento são essencialmente as mesmas. Testes vocacionais, visitas programadas a faculdades, palestras de profissionais experientes nas escolas. Pouco mudou. Não é à toa que as profissões mais procuradas continuam sendo aquelas pretendidas pelos antepassados. Medicina, direito, engenharia e engenharia continuam no topo das preferências.

PROJETO PIONEIRO

O desconhecimento sobre tendências do mercado de trabalho é confirmado pelos resultados de um projeto pioneiro desenvolvido pela Estação do Saber e pelo Radar do Futuro na Escola Estadual Pedro II. Em dez sessões, alunos do nono ano do curso fundamental, na faixa de idade de 14 anos, participaram de oficinas onde exercitaram atividades de autoconhecimento, com acesso a recursos de coach, com a possibilidade de pesquisar informações sobre profissões, entendendo tanto o presente como o futuro delas.

O levantamento inicial sobre o repertório de profissões conhecidas confirma a ausência de informações sobre as possibilidades oferecidas pelo mercado atual e sobre perspectivas para o futuro. Induzidos a listar as profissões que conhecem, o resultado apresenta as atividades que integram a relação dos cursos mais procurados nos vestibulares das escolas brasileiras. A tentativa de extrair uma relação de nomes de profissões desconhecidas não encontra respostas relevantes.

A observação dos comportamentos e percepções sobre o mundo revela jovens sem envolvimento com a busca de significados do trabalho para as suas vidas. Uma atividade sobre o impacto de inovações como a robótica sobre algumas funções profissionais foi capaz de gerar interesse por discussões. Mas nada que tenha aderência mais ampla dos  estudantes naturalmente envolvidos em seus interesses mais imediatos. .

Projeções do futuro

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Há um certo consenso de que crianças com dez anos hoje vão se formar, em mais uns 15 anos, por volta de 2030, portanto, em profissões que sequer existem.

O futuro do trabalho é competitivo. Ninguém vai pagar alguém apenas porque a pessoa tem um diploma. A educação informal é cada vez mais acessível. A competição por empregos não será limitado ao lugar onde você mora. Para ter oportunidades de trabalho – não necessariamente de empregos – o profissional será obrigado a se destacar.

Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee, cientistas do MIT, dos Estados Unidos, reconhecem que a digitalização gera um momento complexo para a humanidade, suficiente para determinar uma visão menos otimista sobre o futuro do trabalho. Segundo eles, nunca houve um momento melhor para ser um profissional com habilidades especiais. Pessoas com a “educação certa” podem usar a tecnologia para criar e aprender valor. No entanto, nunca houve também momento pior para ser um profissional com apenas habilidades comuns a oferecer. O pessimismo decorre da constatação de que computadores, robôs e outras tecnologias digitais estão adquirindo essas habilidades e talentos em velocidade extraordinária.

Há análises sobre o futuro dos empregos, impregnadas da crença otimista de que tecnologias criam tantas atividades quanto eliminam. Não é verdade mais.

Vamos ver cada vez  mais coisas que se parecem com ficção científica e menos com empregos.

As máquinas passaram a ter habilidades que nunca tiveram antes: compreender, falar, ouvir, ver, responder, escrever. E estão ganhando novas habilidades.

visão otimista: a revolução tecnológica possibilita o aumento da produção, enquanto caem os preços. O volume e a qualidade continuam a crescer

reforço à tese de que teremos mais tempo disponível

momento de grande florescimento da criatividade, inclusive com o apoio de equipamentos como impressoras 3D que, na visão dele, possibilitam novas criações em massa.

reconhece dois desafios.

O primeiro, é econômico. E diz respeito ao aumento da desigualdade. Enquanto os lucros das empresas crescem ano após ano, a renda tendo a sentido contrário. Há, nos últimos 15 anos, uma redução do tamanho da classe média, pela perda de renda, em um ciclo vicioso marcado por desigualdade e polarização.

O segundo é social. A mobilidade social nos Estados Unidos hoje é menor do que a da Europa.

O palestrante da tarde, Hélio Zylberstajn, professor da USP, ressaltou que a tecnologia no trabalho está sempre avançando. Segundo ele, uma pesquisa nos EUA afirma que 47% dos empregos poderiam ser substituídos por computadores. Esse processo de computadorização teria o potencial de criar pelo menos cento e sessenta e três novas ocupações, altamente especializadas, que não existem hoje. Precisa-se conhecer o que está ocorrendo para se formular políticas públicas que deem conta do mundo atual em constante transformação, defendeu o professor.

Para entender o futuro do trabalho é necessário levar em conta a forma como a internet impacta a vida sociedadde.

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