Brasil apresenta boas oportunidades para fusões e aquisições
Só no primeiro trimestre deste ano, os acordos de fusões e aquisições atingiram US$ 1,1 trilhão, um recorde para início de ano desde 1998
Brasileiros de olho
SAÚDE ESTÁ SE TORNANDO UMA PREOCUPAÇÃO CRESCENTE
Os brasileiros citaram a aposentadoria como a prioridade financeira mais importante (20%) depois de economizar dinheiro em geral (13%). Dois terços dos brasileiros começaram a poupar para a aposentadoria. Atualmente, 80% estão contribuindo mais do que o montante que são obrigados a colocar na sua aposentadoria proveniente da empresa empregadora, quando consideradas todas as formas de aposentadorias. Enquanto 26% dizem que contribuem apenas com o montante obrigatório para os planos de aposentadoria de trabalho, 8% dessas pessoas estão contribuindo para outros tipos de poupança para aposentadoria também.
Duas vezes mais brasileiros estão poupando por meio de um plano privado do que contribuindo mais para os planos corporativos. Aqueles que começaram a poupar para aposentadoria economizaram, em média, 13% da renda mensal, o segundo maior nível depois de Cingapura
“Embora os níveis de conhecimento e confiança estejam altos, cerca de seis em cada dez brasileiros estão preocupados em viver mais tempo do que suas economias ou em ser um fardo para sua família. Isso pode ser explicado porque há uma grande diferença entre a expectativa do rendimento anual de aposentadoria que esperam e a compreensão sobre o quanto eles precisam economizar para financiar essa renda “, diz Carlos Takahashi, consultor sênior da BlackRock.
No entanto, eles mostraram interesse em considerar outras opções para investir seu dinheiro. Três quartos (75%) dos brasileiros estão abertos a diversificar seu portfólio, o terceiro maior percentual comparado com os outros países (apenas a China e Taiwan têm um percentual maior)
Menos de um quarto (17%) do brasileiro que possuem investimentos em dinheiro ou produtos líquidos não está considerando diversificar os investimentos. Suas principais barreiras para investir são a falta de fundos oferecidos, as preocupações com o risco e a falta de compreensão sobre o universo financeiro.
Os brasileiros também expressaram a importância de se reafirmar em torno da segurança do capital, com 58% afirmando que “uma garantia de que seu capital está seguro” é um fator chave que os encorajaria a investir mais.
De acordo com a pesquisa da BlackRock, em média, os brasileiros estimam que precisarão de cerca de R $ 70 mil em renda anual para a aposentadoria, mas sua economia antecipada só deve durar alguns anos dentro dos 20 anos que devem viver na aposentadoria.
Enquanto poucos brasileiros usam a tecnologia para investir, 71% comprarão um investimento on-line, sendo que mais da metade (55%) desejaria apoio de um consultor financeiro, demonstrando a relação complementar entre tecnologia e conselhos de um profissional. Mais de três quartos considera o uso de robot advisor. Aqueles que consideram o uso dos robot advisor são mais propensos a fazê-lo, com ajuda de um consultor financeiro. Vale a pena mencionar que o uso de robot advisor atualmente é de apenas 3%, mas este é o nível mais alto na comparação com os outros países da pesquisa. “Os robot advisors irão desempenhar um papel maior, ajudando os consultores financeiros a entregar melhores informações e resultados aos seus clientes de forma mais eficiente”, diz Rodrigo Araujo, diretor da BlackRock no Brasil.
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CH Tecnologia lança o primeiro totem com reconhecimento facial do mercado
CH Tecnologia lança o primeiro totem com reconhecimento facial do mercado
A CH Tecnologia, empresa mineira com quase 20 anos de atuação no setor de controle de acesso e soluções de identificação, acaba de lançar o primeiro Terminal de Autoatendimento – TOTEM, com recurso de reconhecimento facial.
Segundo Hudson Carvalho, CEO da empresa, existe no mercado diversas formas de identificação biométrica (que utiliza alguma parte do corpo humano), como impressão digital, palma da mão, reconhecimento de voz, leitura de íris, entre outras. “Porém, nenhuma dessas tecnologias é tão desejada pelos gestores quanto o reconhecimento facial. Os motivos são muitos, mas, o principal deles é a possibilidade de identificar uma pessoa sem que ocorra um contato físico”, explica o executivo.
Diante disso, e dentro da filosofia de inovar constantemente, a CH Tecnologia acaba de apresentar ao mercado o TACTIO.CH. Esse terminal se propõe a eliminar filas nas recepções de hospitais, condomínios, repartições públicas, instituições de ensino, indústrias e todos os demais negócios que contem com grande circulação de pessoas em suas recepções.
Funcionamento
Na primeira visita, a pessoa se identifica normalmente via recepcionista. Nesse momento algumas fotos são capturadas para montar a base de dados de faces do sistema. Nas visitas seguintes, o usuário pode se dirigir diretamente ao TACTIO.CH, que reconhecerá o mesmo por meio de sua face. Após validar as regras de entrada, o totem entrega o crachá de acesso ou etiqueta de identificação ao visitante.
Hudson Carvalho destaca que o processo é muito rápido e não leva mais do que dez segundos por pessoa. É também mais seguro e sem as inconveniências higiênicas que um sistema de biometria tradicional pode provocar. O TACTIO.CH também pode ser utilizado para a entrega de crachás provisórios ou temporários para empregados ou prestadores de serviço, reduzindo o tempo de espera deste público nas recepções e melhorando o tempo disponível para o exercício das atividades contratadas.
“Vale ressaltar que o TACTIO.CH é uma solução multiplataforma e que possibilita a integração e validação das autorizações com inúmeros sistemas ligados (sistemas computacionais de uma organização) de controle de acesso e gestão, tornando o mesmo virtualmente compatível com qualquer ambiente de negócios”, completa o executivo.
chatbots predominarão na interação humana
Tecnologia / São Paulo, 05 de maio de 2017 – Um estudo realizado pelo Gartner aponta que mais de 85% das interações com o consumidor não incluirão humanos e que os chatbots serão a aplicação mais importante da inteligência artificial (AI) em 2020. A empresa de pesquisa já posicionou a inteligência artificial, ao lado do machine learning, entre as dez principais tendências para 2017. Voltando para o início da próxima década, a previsão é que 30% das pesquisas na internet sejam feitas com tecnologias voice-first (comandos vocais), disseminando o uso dos assistentes virtuais.
De acordo com o Mobile Message Report de 2016, 96% dos brasileiros conectados à internet utilizam aplicativos de troca de mensagens. Já o estudo da Venture Beat aponta que 92% das pessoas considera o chat um bom canal de comunicação e 49% prefere o chat ao telefone.
Atenta a estas tendências, a Bluelab – empresa especializada em automatizar o atendimento ao cliente – utiliza a tecnologia BrainBot – um robô com inteligência artificial capaz de compreender a linguagem natural falada ou escrita, reconhecer os conceitos expressados, manter um diálogo claro e objetivo, orientar o cliente durante todo o atendimento, coletar dados, disponibilizar conteúdos multimídia e até solucionar solicitações transacionais.
A Bluelab oferece ao mercado a tecnologia no formato try and buy, ou seja, se o projeto piloto não superar a taxa mínima de acertos nas questões pré-determinadas pelo contratante, o mesmo piloto não será cobrado e, caso ultrapasse este percentual, ainda há a opção de contratar e receber o piloto gratuitamente. Além disso, a cobrança do serviço após a contratação utiliza o esquema pay per use: o cliente paga por licença, retenção ou comissão, de acordo com o resultado e o uso.
“Adotamos este modelo com o objetivo de tornar esta tecnologia mais acessível aos diferentes tipos e portes de empresas, que podem alinhar sua estratégia de negócios com as tendências de mercado, otimizando seu atendimento, com investimento zero e payback imediato”, explica Mateus Baumer Azevedo, sócio da Bluelab.
O BrainBot possibilita solucionar até 95% das demandas dos clientes em algumas operações via telefone ou chatbot (no site ou redes sociais) reduzindo em até 5 vezes o tempo de atendimento, com taxa de acerto acima de 98% e redução de 2/3 do custo operacional. A solução permite realizar mais de 3 milhões de contatos mensais, com menos de 3% de clientes insatisfeitos.
Com o BrainBot, grande parte dos problemas do atendimento podem ser resolvidos, abrindo chamados, oferecendo informações, além de promover mais agilidade. Com o uso da inteligência artificial é possível extinguir as filas de espera do call center.
“Nossa intenção é automatizar processos que podem ser realizados por meio da inteligência artificial, para que os atendentes (PAs) fiquem responsáveis pelas tarefas mais complexas, como negociação, retenção, qualidade, estatísticas e satisfação. Além da redução de custo por automação, a Bluelab também oferece soluções de biometria vocal, visando eliminar a memorização de senhas e garantir a agilidade de acesso”, afirma Mateus.
A previsão do Gartner para 2020 é que os algoritmos sejam utilizados para “aumentar a inteligência” dos seres humanos, a fim de elevar a eficiência dos trabalhadores em suas tarefas. Segundo a pesquisa Mobile Message Report, a adoção de tecnologias A2P (application to person) deve crescer exponencialmente até o próximo ano, com um investimento de mercado que salta de US$ 55 bilhões em 2013 para US$ 60 bilhões em 2018, graças ao uso da inteligência artificial.
Constituído com diversas soluções que se complementam, o BrainBot possui motores de busca que auxiliam o robô “a pensar”, contando com memorização contextual, desambiguação automática, coleta de dados, entre outros. Além disso, a integração com chat e CRM auxilia a organização operacional possibilitando interação customizada para cada usuário com respostas paramétricas e acompanhamento de desempenho em tempo real.
A Bluelab já implementou robôs de atendimento em empresas como: Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Caixa Seguradora, Estácio de Sá, etc. Além disso, as soluções da Bluelab já foram premiadas pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan.
Sobre a Bluelab
Criada em 2008 pelos empreendedores Marcelo Arakaki, Patrick Blackman, Walter Battistetti e Giovanni Andreani, a Bluelab é uma empresa especializada em sistemas avançados de atendimento automático. Após um ano de fundação, a empresa aperfeiçoou as tecnologias de busca e consolidou sua metodologia de implementação, unindo as mais diversas funcionalidades ao BrainBot, agente virtual humanizado, capaz de interagir utilizando linguagem falada ou escrita, com maior agilidade e redução de custos às empresas de call center. A Bluelab já implementou seus robôs de atendimento em empresas, Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Estácio de Sá, Caixa Seguradora, MEC, entre outros. Além disso, a Bluelab já foi premiada pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan. Mais informações: www.bluelab.com.br.
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