Especialista apresenta abordagens inovadoras para a gestão da informação
Redação
Radar do Futuro
Sexta-feira à tarde. Um executivo de sua empresa, ocupante de cargo estratégico, com acesso a todas as rotinas da diretoria, acaba de anunciar: arrumou as gavetas e, já na próxima semana, tem novo endereço de trabalho. Mesmo que a pessoa seja da mais absoluta confiança, com princípios éticos, o seu lazer de final de semana será afetado. Na verdade, as semanas seguintes serão permeadas por dúvidas sobre os impactos da transferência de seu futuro ex-funcionário para outra empresa.
Acontecimentos semelhantes fazem parte das atenções cotidianas do Consultor em Gestão de Sigilos Cláudio Andrade Rêgo, especialista com vasta experiência na teoria e prática de conscientização de gestores e empresários sobre os riscos associados à ausência de políticas especiais de gestão das informações estratégicas. Nos dias 14, 21 e 28 de novembro ele reforça os conceitos sobre o tema dos sigilos com o curso de extensão “Vence quem surpreende – utilizando a gestão de sigilos como instrumento decisório em tempos de incerteza”, promovido com o Grupo Kroton, em Belo Horizonte.
O curso é uma oportunidade para conhecer inquietações filosóficas e as novas definições desenvolvidas por Cláudio Rêgo para o tema da gestão de sigilos. Em síntese, uma evolução e uma nova abordagem para a tradicional “inteligência”, explorada, às vezes, sem critérios bem definidos, por organizações privadas e públicas. “Durante o curso explicamos a atual estrutura de Gestão de Sigilos, suas possibilidades, limitações e particularidades de atuação”, assinala o consultor.
Ele aposta que o mercado descobrirá, em breve, um conceito de “gestão da ignorância”, como um fenômeno novo. As empresas precisam preparar para aquilo que não conhecem. E sequer têm ideia. Segundo Cláudio Rëgo, são novas propostas que estão sendo desenvolvidas para 2016. Um passo adiante depois de, em 2015, ter lançado a terceira edição atualizada de sua obra “Fundamentos das Atividades Sigilosas
“Nesse viés não trabalhamos mais com padrões ou tendências, ou seja, rejeita-se a lógica de “cenários futuros”: a questão passa a ser muito mais algo como ‘o que não está aparecendo na imagem’, com casos concretos e conhecidos de seu uso para ganhos infinitamente maiores e mais imediatos do que os que podem (ou poderiam) acontecer quando a atenção está voltada para o binômio oportunidades/ameaças”, assinala.
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