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Estudos Prospectivos

Más notícias para os cibercriminosos — Chegou a tokenização

A tokenização está crescendo e deixando os cibercriminosos com pouco espaço para agir. Foto: Pixabay
A tokenização está crescendo e deixando os cibercriminosos com pouco espaço para agir. Foto: Pixabay

Medicina em 2024: a tecnologia acelera impactos sobre o cotidiano

A potência tecnológica disponível impacta a medicina em 2024 de forma acelerada, com destaque para a aplicação da inteligência artificial

Medicina esportiva: impactos da evolução tecnológica

A evolução da medicina nos ajuda a resolver problemas biológicos que afetam nossas vidas e contamos sempre em ficar um passo à frente das doenças patogênicas. Foto: Pixabay
A evolução da medicina nos ajuda a resolver problemas biológicos que afetam nossas vidas e contamos sempre em ficar um passo à frente das doenças patogênicas. Foto: Pixabay

Megatendências 2022 & +: como a pandemia impacta o futuro

Relatório “Megatendências 2022&+”, do Radar do Futuro, mostra as dez forças aceleradoras e como cada uma impacta o futuro das sociedades globais

Mercado de locação de salas comerciais mantem crise após a pandemia

Expectativa de retorno de interessados pelas salas comerciais não se confirma. Parte dos usuários potenciais resiste em abandonar o trabalho em casa

Vista aérea da cidade de São Paulo – Foto USP – Imagens

Mercado de trabalho 2021: O futuro é híbrido

Foto de mulher escrevendo no computador de mesa photo of woman sitting near wooden doors
14ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH), que sondou entre os dias 10 e 25 de novembro de 2020 a percepção de 1161 profissionais brasileiros

Mercado de trabalho em 2020: OIT traça cenário pessimista para a sociedade

Estudo da Organização Internacional do Trabalho mostra cenário negativo para o futuro do emprego global. Foto: Pixabay
Estudo da Organização Internacional do Trabalho mostra tendência de crescimento do desemprego em 2020. foto: Pixabay

Mercado financeiro transita de Open Banking para “Open X”

Impulsionada por quatro mudanças fundamentais no mercado, setor está migrando para um mercado compartilhado com colaboração e especialização aprimoradas. foto: Pixabay
Impulsionada por quatro mudanças fundamentais no mercado, setor está migrando para um mercado compartilhado com colaboração e especialização aprimoradas. foto: Pixabay

Mercado imobiliário busca caminhos para se reinventar

iBuyer, co

iBuyer, co-working e co-living são alternativas que crescem de importância no segmento. Foto por Cal David em <a href="https://www.pexels.com/photo/close-up-photography-of-white-poodle-735319/" rel="nofollow">Pexels.com</a>
iBuyer, co-working e co-living são alternativas que crescem de importância no segmento. Foto por Cal David em Pexels.com

Mercado imobiliário: Aplicativo permite comparar imóveis

visão geral de são paulo, capital. Foto: Pixabay
Com a solução é possível traçar um comparativo de informações sobre estágio da obra, localização, preço e todos os diferenciais de cada projeto

Mercado imobiliário: o que esperar

Visitas virtuais serão o novo padrão, graças aos preços mais acessíveis das tecnologias. 

Mercado mundial de automação contabiliza alta em 2019

Desde o final da década de 1990, 2,25 milhões de robôs industriais foram instalados no mundo. Até 2030, a previsão é que até 20 milhões de máquinas em atividade. Imagem: Pixabay
Desde o final da década de 1990, 2,25 milhões de robôs industriais foram instalados no mundo. Até 2030, a previsão é que até 20 milhões de máquinas em atividade. Imagem: Pixabay

Mercado mundial de tecnologia em biometria deverá superar US$ 30 bilhões em 2021

Mercado mundial de tecnologia em biometria deverá superar US$ 30 bilhões em 2021

O uso de novas tecnologias em biometria e identificação humana vem crescendo mundialmente e será essencial para ampliar a oferta de serviços, proteger pessoas, driblar a desburocratização, inibir fraudes e crimes de falsificação de documentos. Para se ter uma ideia da dinâmica desse mercado, as vendas globais de soluções biométricas devem superar a marca de US$ 30 bilhões em 2021, conforme estudo da consultoria de inteligência de mercado ABI Research, dos Estados Unidos.

No Brasil, o setor movimentou cerca de R$ 500 milhões em 2016 e deve dobrar de tamanho até 2020, segundo projeções da Associação das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid).

Com foco nesse mercadoacontece em Brasília, entre os dias 29 e 31 de agosto, no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, o Biometrics HITech 2017, principal evento do País especializado em biometrias, tecnologias e técnicas de identificação humana, que trará as mais recentes inovações do setor e oferecerá inúmeras atividades, propiciando a troca de conhecimentos e o incentivo aos negócios.

O Biometrics HITech 2017 acontece junto com o XIV Congresso Brasileiro de Identificação e conta com a parceria FENAPPI – Federação Nacional dos Peritos Oficiais em Identificação e a ASBRAPP – Associação Brasiliense de Peritos Papiloscopistas.

Segundo o cofundador da Biometrics HITech (empresa idealizadora e organizadora do evento), Luciano Baptista, já são mais de 440 congressistas inscritos até o momento, que poderão conferir 31 palestras de renomados especialistas nacionais e internacionais. “Trata-se de um público bastante selecionado, composto pelas principais empresas do mercado de tecnologias biométricas e de identificação, seus executivos e especialistas, entidades e autoridades das esferas públicas e privadas, proporcionando intensa troca de conhecimentos e ambiente oportuno para realização de negócios”, afirma.

Ainda de acordo com Baptista, o evento já conta com 18 patrocinadores, que representam as principais empresas do setor, e expositores como Aware, Gemalto, HID, Innovatrics, Montreal e NEC, que apresentarão novidades para o mercado. Um dos destaques deste ano é a Lounge das Startupsespaço destinado às iniciativas empreendedoras em biometrias e tecnologias de identificação, que terá a participação das empresas AMIGGO, Forensics Brasil, FullFace e Veridis Biometrics.

Nesta edição do evento, a Aware focará nas soluções de biometria facial não-responsiva para verificação de vida focada em plataformas mobile, assim como apresentará soluções para avaliação forense de biometrias.

Para a Gemalto, o objetivo é demonstrar para o público seu portfólio completo de produtos, com soluções que estão diretamente ligadas ao dia a dia das empresas e será a oportunidade de anunciar ao mercado a aquisição da COGENT, empresa líder em biometria.

Já a participação da NEC não se restringirá apenas ao estande em que vai expor algumas de suas soluções. Neste ano, o público do Biometrics HITech fará seu check-in para ingresso ao evento por meio do sistema de reconhecimento facial da NEC, com base nas informações previamente enviadas pelo smartphone do próprio visitante. Desta forma, os processos de credenciamento  e entrada no local serão mais práticos e ágeis, tornando-se, inclusive, um modelo de acesso a ser implantado em várias outras situações com grande público tendo em vista sua eficiência. A empresa ainda mostrará uma das soluções mais modernas da atualidade, muito relevante para situações de tentativas de fraude em sistemas de reconhecimento de pessoas. Trata-se da detecção de vida, que por meio desse sistema, é possível identificar se a imagem utilizada pertence a uma pessoa real e não a uma foto ou um vídeo, por exemplo. Os visitantes poderão conferir também no estande uma estação de cadastramento biométrico, que é, hoje em dia, um passaporte para o mundo digital.

A Innovatrics apresentará as tecnologias de gerenciamento de identidade. A novidade é o Innovatrics AFIS, um sistema de identificação de impressão digital multimodal mais rápido do mundo e IFace, uma solução biométrica facial comprovada. O Innovatrics AFIS é reconhecido por integradores de sistemas e provedores de soluções que exigem uma solução de gerenciamento de identidade biométrica de grande escala, fácil de integrar, compatível com padrões e de alto desempenho para um sistema de impressão digital biométrico. A tecnologia inovadora de reconhecimento facial é aplicável a inúmeras soluções comerciais, como vigilância de segurança pública (rastreamento multifacetado e detecção de lista negra), verificação ICAO (controle de fronteira e emissão de identidade), análise demográfica (análise de comportamento do cliente no varejo) e várias soluções móveis, incluindo aplicações bancárias.

A programação de todas as atividades do evento e as inscrições estão disponíveis emwww.biometricshitech.com.   

Sobre a Biometrics HITech:

Desde 2014, a Biometrics HITech é uma empresa totalmente orientada para o mercado de tecnologias de identificação humana, sobre o qual busca divulgar informações e conhecimentos, possibilitando troca de experiências, e oferecer serviços corporativos especializados para apoiar empresas, profissionais e gerar oportunidades de negócios. Sua atuação está fundamentada na realização de eventos especializados, prestação de serviços de consultoria em comunicação e marketing, produção de conteúdo e serviços digitais. Seu evento Biometrics HITech é o maior congregador de público em torno do tema.

 

Serviço:

Biometrics HITech 2017 XIV CBI Congresso Brasileiro de Identificação

Data: 29 a 31 de agosto de 2017

Local: Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, junto ao Lago Paranoá e ao Palácio Alvorada (SHTN Trecho 1 Conj 1B, Bloco C, SHTN Trecho 1 – Asa Norte, Brasília – DF)

Horário: das 08h00 às 18h30

Método simplifica monitoramento de remédios no organismo

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Henrique Fontes
Assessoria de Comunicação do IQSC/USP

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    Mídia digital terá aumento de 62% na América Latina em três anos

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    A pandemia não criou um novo cenário, mas acelerou ainda mais uma tendência já existente e consolidou processos que estavam em andamento

    Minas reforça posição da indústria elétrica

    Investimento em laboratório de testes fortalece a inovação do setor de eletricidade - foto: Pixabay
    Investimento em laboratório de testes fortalece a inovação do setor de eletricidade

    Mitsubishi Electric aposta em inteligência artificial e robótica

    Verdadeiros saltos exponenciais começam a ser dados na indústria, com a adoção ampliada de inteligência artificial e robótica - Imagem: Pixabay
    Verdadeiros saltos exponenciais começam a ser dados na indústria, com a adoção ampliada de inteligência artificial e robótica – Imagem: Pixabay

    Moda sustentável com gás carbônico

    Atualmente estamos reciclando metal, plástico e papel, então por que não fazemos o mesmo com o CO2 (dióxido de carbono) transformando-o em algo útil? Essa é a pergunta que a NRG Energy fez ao público na Semana de Moda de Nova York, onde a empresa organizou um painel que incluiu Nina Garcia, diretora de criação da Marie Claire; Paul Bunje, diretor da XPRIZE; Marcel Botha, CEO da 10xBeta; Burak Cakmak, professor de moda na Parsons The New School for Design e a modelo e estilista Coco Rocha.

    O vice-presidente da NRG Energy, Gin Kinney, revelou um protótipo de tênis que incorpora dióxido de carbono capturado na espuma de sua sola. “O “sapato sem uma pegada” é um símbolo do compromisso da NRG Energy para a redução e reaproveitamento das emissões de carbono”, disse Gin Kinney. O calçado sustentável do futuro

    Projetado pelo designer Dwayne Edwards, o sapato é o tipo de inovação que a NRG Energy espera ver a partir do NRG Cosia Carbon XPrize, uma competição internacional que premiará com US $ 20 milhões as tecnologias disruptivas que aproveitem de forma criativa as emissões de carbono que são expelidas pelas chaminés das usinas a carvão e gás.

    “Se nós podemos capturar o dióxido de carbono e transformá-lo num sapato, poderemos também transformá-lo em plásticos e tecidos”, disse Paul Bunje, diretor da XPRIZE. Atualmente somente a sola e a espuma são feitos de CO2 mas o próximo passo é criar um tênis 100% feito de CO2.

    O tecido sustentável do futuro

    A tecnologia que possibilita capturar dióxido de carbono e transformá-lo em combustíveis, plásticos e espumas também possibilitará criar polímero para fibras de poliéster sem nenhuma pegada ambiental, feita inteiramente de CO2. Isto é, um tecido criado sem uso de terra e água para fazer crescer a fibra, não causa poluição na sua fabricação e poderá ser tingido numa máquina de tingimento têxtil revolucionária que usa dióxido de carbono em vez de água. Fantástico!

    Será o tecido sustentável mais avançado já criado para ser utilizado em roupas, calçados e bolsas. Ele não será biodegradável mas totalmente reciclável. Além da NRG Energy, a empresa americana Newlight Technologies desenvolveu uma tecnologia para capturar CO2 e transformá-lo polímero plástico chamado AirCarbon. Este novo material pode ser usado para os mesmos fins que o plástico à base de petróleo mas com a vantagem de ser mais rápido e barato de produzir.

    A pesquisa sobre a captura de carbono foi inspirada pela capacidade da natureza para transformar o dióxido de carbono em energia pelas plantas e recifes. Enquanto a NRG Energy captura as emissões de CO2 que são expelidas pelas chaminés das usinas a carvão e gás, a Newlight captura as emissões de CO2 ou metano retirados de fazendas de gado, aterros sanitários comum ou de tratamento de águas residuais e plantas digestores anaeróbios.

    A Newlight atualmente está vendendo seu polímero AirCarbon para fabricar plásticos recicláveis mas o próximo passo da empresa é lançar uma linha de fios de poliéster feito de CO2. Quer ter um vislumbre de como serão as malhas e tecidos de poliéster sem pegada ambiental? Veja a coleção de Alta Costura da estilista alemã Monique Collignon feita 70% com tecidos de poliéster reciclados.

    Em 2020, nossas roupas e acessórios serão feitos completamente de dióxido de carbono stylo urbano stylo urbano-1 O tingimento sustentável do futuro

    A indústria têxtil é uma das que mais utilizam e poluem fontes de água, consumindo uma quantidade do tamanho do mar mediterrâneo a cada dois anos. Os países asiáticos que produzem 80% da produção têxtil do mundo estão com seus rios contaminados com produtos químicos altamente perigosos oriundos principalmente do tingimento têxtil e dos cortumes de couro das fábricas que produzem para grandes redes de fast fashion. Veja mais no documentário River Blue.

    Para acabar com o drama da poluição dos rios na China, Índia, Bangladesh, Camboja entre outros, novas tecnologias de tingimento foram desenvolvidas. Uma delas é o DryDye, um inovador processo de tingimento sem água que utiliza CO2 comprimido para tingir tecidos, desenvolvido pelo Yeh Group da Tailândia, uma empresa especializada em tecidos e vestuário para moda esportiva e moda íntima. Em 2012, a Adidas fabricou as primeiras camisetas pelo processo DryDye.

    Todos nós estamos familiarizados com a histeria midiática de que o dióxido de carbono produzido pela industrialização humana é o responsável pelo apocalíptico “aquecimento global”. Será mesmo? No entanto, o que muitas vezes é desconhecido sobre o CO2 é a sua capacidade para criar processos de produção mais sustentáveis e eficientes. O dióxido de carbono na verdade é o “gás da vida” pois é ele que as plantas utilizam para fazer fotossíntese e produzir oxigênio. Na verdade o CO2 é o responsável pleo crescimento das plantas. Agora o “gás da vida” ajudará a criar novos produtos para a moda circular.

    Em 2020, nossas roupas e acessórios serão feitos completamente de dióxido de carbono stylo urbano stylo urbano-2

    O DryDye utiliza uma forma de dióxido de carbono pressurizado no lugar da água. Quando o CO2 é aquecido acima de 31ºC e pressurizado acima de 74 bar, torna-se supercrítico, um estado da matéria onde ele pode ser visto como um líquido expandido, ou um gás altamente comprimido. O fluido supercrítico tem alta densidade, o que possibilita a dissolução de compostos. Os corantes, em seguida, podem penetrar nas fibras e se espalharem por todo tecido sem a necessidade de agentes químicos adicionais.

    Em 2020, nossas roupas e acessórios serão feitos completamente de dióxido de carbono stylo urbano stylo urbano-3

    A Yeh Grupo não é a única empresa que está desenvolvendo este processo, que eles afirmam ser “um avanço real e significativo para a indústria de tingimento têxtil”. Já pensou, um tecido de poliéster feito de CO2 tingido com CO2 pressurizado sem água, sem causar poluição e utilizando menos energia e corantes químicos no processo? Esse é um dos exemplos máximos do capitalismo sustentável do século XXI onde a economia circular substituiu a poluente economia linear do capitalismo predatório predominante nos séculos XIX e XX. Esse é o futuro da indústria da moda circular.

    Em 2020, nossas roupas e acessórios serão feitos completamente de dióxido de carbono stylo urbano stylo urbano-4

    A DyeCoo da mesma forma que a DryDye utiliza o CO2 comprimido para tingir tecidos. A tecnologia levou 11 anos para se desenvolver pela empresa holandesa FeyeCon. A técnica utiliza dióxido de carbono supercrítico (SCCO2). Quando o dióxido de carbono é aquecido acima da sua temperatura crítica e pressão crítica, ele assume as propriedades de um fluido, que em seguida, penetra nas fibras têxteis e dispersa os corantes pré-carregados sem agentes químicos extras. O processo de tingimento do DyeCoo funciona da mesma forma que o DryDye. Veja o vídeo aqui.

    A Nike utiliza o tingimento da Dyecoo desde 2012 em suas linhas de camisetas esportivas. Em comparação com o tingimento à base de água, o tingimento têxtil com dióxido de carbono não utiliza produtos químicos (eliminando a lixiviação química tóxica nos cursos de água e no solo), não requer tempo de secagem e é duas vezes mais rápido, portanto, exigindo muito menos energia. Embora a tecnologia está sendo utilizada atualmente para tingir poliéster, o desenvolvimento de corantes de CO2 para fibras naturais e outros têxteis petroquímicos está em curso.

    Mas existe outra inovação tecnológica para tingir o poliéster. Conhecido como Imbu (ex-Airdye), esta tecnologia utiliza ar para tingir tecidos de poliéster, o que diminui o consumo de água em 95% e elimina o uso de produtos químicos tóxicos nos banhos de tingimento. Além de reduzir a poluição da água, a tecnologia é capaz de penetrar no tecido e, subsequentemente, tingir os filamentos dentro do tecido diferente da prática tradicional de tingimento sobre a superfície dos tecidos.

    Veja os benefícios da tecnologia de CO2 pressurizado:

    Redução do uso de produtos químicos e menos desperdício – sem águas residuais contaminadas

    Produto final puro sem solventes residuais

    Os custos de processamento são reduzidos – rápido, menos energia, CO2 é barato e reciclável

    Condições brandas de processo – baixas temperaturas, sem oxigênio, sem produtos químicos

    Versátil e ajustável – aplicável em muitas indústrias diferentes

    Seguro, não-tóxico, incolor, inodoro, não inflamável

    Até 90% do CO2 libertado e recapturado pode ser reciclado pois todo tingimento é feito na mesma máquina. O conceito de tingimento sem água tem sido feito nas últimas três décadas, mas apenas nos últimos seis anos foi possível desenvolver máquinas escaláveis para uso industrial em larga escala. Espera-se que a tecnologia seja amplamente adotada na Ásia, onde a poluição dos rios pelas tinturarias têxteis ocorre em larga escala. A lavanderia sustentável do futuro

    O maravilhoso “gás da vida” não serve apenas para a fotossíntese das plantas mas também para criar novos combustíveis, plásticos, espumas, poliéster e na forma pressurizada, no tingimento de tecidos sem água. Mas existe uma outra utilidade para o CO2.

    A solução CO2 Nexus da empresa Tersus, é uma tecnologia de limpeza livre de secador e livre de água pois utiliza dióxido de carbono líquido reciclado para limpar e higienizar roupas, fazendo com que tenham uma vida útil mais longa sem o desbotamento que ocorre com a água. Como pode ver, a indústria da moda só tem a ganhar com as tecnologias de captura de CO2, possibilitando criar tecidos de poliéster sustentáveis tingidos de forma sustentável e lavado de forma sustentável sem a utilização de água e produtos químicos perigosos. Bem vindo ao futuro da moda circular.

     

    Modelagem: profissão pouco conhecida preserva oportunidades

    Lara Rogedo reconhece que o desafio que move o seu trabalho no dia-a-dia é o desejo de converter um projeto em produto que chega ao mercado de consumo. Foto: Arquivo pessoal/Lara Rogedo
    Lara Rogedo reconhece que o desafio que move o seu trabalho no dia-a-dia é o desejo de converter um projeto em produto que chega ao mercado de consumo. Foto: Arquivo pessoal/Lara Rogedo

    Modernidade na segurança de condomínios é uma tendência de mercado

    O interesse por equipamentos e monitoramento tem crescido em condomínios residenciais e comerciais. Foto: Pixabay
    O interesse por equipamentos e monitoramento tem crescido em condomínios residenciais e comerciais. Foto: Pixabay

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