quarta-feira, dezembro 4, 2024
24.1 C
Belo Horizonte

Descomplique a organização de ideias. Fortaleça a imaginação

Com o Curso de Como Escrever Histórias Sobre Futuros, aprenda a estruturar textos sobre tendências que impactarão o futuro, desde artigos até documentários para televisão. Utilize templates para preencher atividades, desenvolva habilidades de escrita e identifique tendências que impactarão o futuro das pessoas, da sociedade e do planeta....
Home Estudos Prospectivos

Estudos Prospectivos

Conheça profissoes do futuro no setor de moda

 

 

 

 

5 profissões de moda do futuro

O mercado está evoluindo e, com ele, surgem novas carreiras que expandem a visão que temos do cenário fashion.

Quem olha para a moda de fora pode imaginar que as opções de carreira no mercado são limitadas. Jornalista, estilista, fotógrafo, stylist… Porém o Business of Fashion revelou que, assim como todas as áreas, a moda também evoluiu para abrir espaço para outros talentos que jamais imaginamos antes e que, cada vez mais, casam com o desenvolvimento de novas tecnologias.

PUBLICIDADE
 

1. Engenheiro de Impressão 3D

impressão 3D veio para ficar e além de ser uma forma de variar a maneira como uma roupa é produzida, ela também é uma porta de entrada para novos designers. Isso porque esse tipo de impressão torna todo o processo mais rápido, fácil e barato, e até as grandes marcas, como Chanel e Iris Van Herpen já começaram a usar essa tecnologia para a criação de roupas.

Além disso, como a impressão 3D começa qualquer coisa do zero – ou seja, ela não pega um tecido e começa um corte, mas sim tem um molde e vai acrescentando material conforme a impressão – o desperdício é muito reduzido, o que torna esse método mais sustentável do que o convencional.

2. Psicólogo de Consumo

Existem milhares de teorias que explicam por que as tendências surgem na moda e outras tantas que provam que usamos as roupas como uma forma de expressão. Por isso, não é uma surpresa que uma área da psicologia esteja, agora, se dedicando a estudar o nosso comportamento em relação às roupas, de forma a entender porque fazemos certas escolhas e como elas se encaixam no nosso dia a dia.  Eles trabalham com marcas e agências para ajudar a entender melhor o consumidor e saber o que é mais apelativo para o público.

3. Pesquisador e desenvolvedor de tecidos

Ainda na onda das novas tecnologias, marcas como a Nike e a Adidas (que desenvolveu um tecido feito com plástico retirado do oceano) estão constantemente desenvolvendo e procurando por novos tecidos para melhorar a performance dos atletas. Esses tecidos são a matéria prima da moda por isso é apenas natural que exista uma profissão focada em buscar novas fontes de matéria-prima e estudar como a tecnologia está afetando esses tecidos.

4. Expert em sustentabilidade

A busca por uma forma de produção e venda mais sustentável tem marcado a moda nos últimos anos – uma manobra mais do que desejável, levando em consideração os perigos que o excesso, tão comum desse mercado, apresentam para o mundo. O objetivo desse expert é estudar todo o processo de produção de uma marca e entender onde podem ser feitos ajustes para tornar a marca sustentável e evitar desperdícios.

5. Personal Stylist para todos

No passado, as únicas pessoas que tinham personal stylists eram as celebridades, mas a evolução do mercado mostra que o ato de comprar está se tornando mais impessoal por conta dos e-commerces. Por isso mesmo, um toque humano, mais personalizado, está ganhando espaço para ajudar esses consumidores online que, apesar de desejarem um guarda-roupa de acordo com o seu estilo, querem um direcionamento mais concreto.

Construção civil mantém o pessimismo

Mercado vai entrar em 2016 com índices baixos de expectativas de recuperação das obras

Construção civil: empresa inova e expande com proposta de gestão

Proposta desenvolvida pelas empresas Vitta e Bild, do mesmo grupo da construção civil, possibilita a expansão da área de atuação com a incorporação de sócios

Divulgação

Construtechs crescem e são a aposta do futuro da construção civil

Para engenheiro, uma eventual recuperação da economia será acompanhada pela inovação e adoção de novos métodos em processos de construção. Foto: Pixabay
Com a quarentena, o setor que estava acostumado a receber e atender o cliente no balcão, precisou mudar as estratégias

Consultoria Math Marketing cresce com uso da ciência de dados para gerar estratégias

Com os pilares Data Driven Strategy, Business Analytics e Omnichannel, empresa transforma qualquer estratégia em números com uso da ciência de dados

Consultorias projetam nova era do marketing

Proliferação de meios de comunicação na internet e a transformação de computadores pessoais em canais de varejo mudam o mundo

Consumo colaborativo cresce 40% no Brasil

Consumo colaborativo cresce e 40% das pessoas trocam hotel por casa de terceiros

 
 
  • 10/08/2017 20h33
  • São Paulo
  • Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

    Uma pesquisa inédita do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que o consumo colaborativo vem crescendo no país. Segundo a pesquisa, 40% dos brasileiros, por exemplo, já trocaram a hospedagem em hotel por casas de terceiros.

    A hospedagem em casa de terceiros é uma das formas mais conhecidas de consumo colaborativo e foi apontada por 40% dos entrevistados como uma das mais usadas. As caronas para o trabalho ou a escola (39%) , o aluguel de roupas (31%) e o de bicicletas (17%) são as demais formas de consumo compartilhado mais buscadas pelos brasileiros.

    De acordo com o estudo, 79% dos consumidores disseram que a economia compartilhada torna a vida mais fácil e 68%, que podem passar a adotá-la em no máximo dois anos. A vantagem dessa forma de consumo é a economia de dinheiro (segundo 47% dos entrevistados) e evitar o desperdício (46%) , mas 47% apontaram a falta de confiança nas pessoas como barreira para a adoção desse modo de consumo. No geral, 71% dos consumidores disseram que ações de economia compartilhada podem enfrentar problemas no Brasil pelo fato de as pessoas não serem confiáveis.

    “Os resultados indicam que os brasileiros começam a despertar interesse pelo consumo colaborativo, ao qual ainda aderem de maneira tímida. Talvez porque a economia compartilhada traduza, essencialmente, um jeito novo de encarar as coisas, e nem sempre as pessoas estão abertas a mudanças tão significativas em seus hábitos de consumo”, destacou o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

    Entre as práticas de consumo colaborativo que os brasileiros nunca adotaram, mas às quais se mostram propensos a aderir, está o aluguel de bicicletas e o compartilhamento do ambiente de trabalho (co-working), ambos apontados por 36% dos entrevistados.As práticas que despertam menos interesse são as de hospedagem de animais de estimação em sua própria residência (41%) e o cohousing, aluguel de casa com espaço e recursos compartilhados (37%) .

    “O consumo colaborativo é uma poderosa força econômica e cultural em curso capaz de reinventar não apenas o que consumimos, mas principalmente a forma como consumimos as coisas. Evidentemente, tanto quem oferece um serviço quanto quem contrata assume riscos, mas com o crescimento dessa prática, naturalmente, surgem mais mecanismos de salvaguardas despertando mais confiança entre seus usuários”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawaut.

    A pesquisa foi feita em todas as capitais do país com 607 consumidores de idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, com margem de confiança de 95%. A íntegra da pesquisa pode ser conferida em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas.

    Consumo no futuro: compras pela internet tendem a ser mantidas no pós-covid

    Futuro do consumo imagem de loja de vestuário vazia. Foto Pixabay
    50% dos consumidores que costumavam ir a livrarias ou papelarias não pretendem voltar a ter esse hábito novamente. A adoção de novos hábitos e valores pelos consumidores gera a contrapartida para os empresários, que terão de gerar novos modelos de negócios do consumo no futuro.

    Conversas sobre o futuro: antecipar e apropriar, palavras de sobrevivência

    person using virtual reality goggles
mulher usando realidade virtual
Antecipar e apropriar das tecnologias são fatores essenciais para sobreviver no futuro
    Photo by fauxels on Pexels.com

    Antecipar e apropriar são duas palavras básicas para quem deseja ter um futuro profissional. Confira as razões e outras informações das conversas sobre o futuro

    Conversas sobre o futuro: as frustrações em tempos de desalento

    O ritmo lento de vacinação no Brasil e a ausência de iniciativas firmes do governo prenunciam novos tempos de frustrações da população brasileira
    Verified by MonsterInsights