Ainda na década de 1980, a futurista Faith Popcorn introduziu o termo “cocooning”, que significa “encasulamento” para explicar a tendência do isolamento por parte das pessoas nas grandes cidades. E, embora impulsionada por uma pandemia, a expressão passou a ser a realidade de muitos brasileiros no ano de 2020.
De acordo com dados da Nielsen, o isolamento em casa pode levar a um aumento de quase 60% na quantidade de conteúdo audiovisual consumido. Se há acréscimo no consumo de conteúdo, é natural que também haja maior produção e, assim, as pessoas se deparam com uma quantidade exacerbada de vídeos e de informação.
Por isso, quando o assunto é transformar comunicação verbal em visual para comunicados de empresas para seus funcionários, é necessário que haja expertise no assunto. E é esse o objetivo da thanks for sharing, startup audiovisual focada na produção ágil de vídeos para o mercado corporativo. Independentemente do tamanho da empresa e do seu setor, ter uma comunicação audiovisual assertiva envolve monitoramento de audiência e mapeamento de perfil de consumo de mídia de seu público alvo.
Outro levantamento, da Cisco, aponta que 80% do tráfego da internet do mundo em 2019 foi em vídeo. E por trás de todos os vídeos que circulam na internet, há os profissionais: produtores, diretores, editores e animadores que constroem o storytelling correto para a demanda do cliente.
Na thanks for sharing, os processos são bem definidos e o cliente possui acesso às etapas de produção audiovisual com opção de feedback em tempo real. A relação com o cliente é pautada na transparência, valor importante principalmente para a superação de momentos de crise, como a provocada pelo novo coronavírus.
E, para encontrar o conteúdo certo para o público correto, a transparência é essencial para entender e executar as quatro etapas de produção audiovisual. Primeiro, o briefing com o cliente e o recebimento do conteúdo bruto, assim como a definição de cronograma e o alinhamento de responsabilidades.
A segunda etapa consiste na definição de premissas e no estudo do tema e da linguagem que serão abordados no storytelling, além da criação do roteiro e das imagens. A terceira envolve direção criativa com definição de voz, gravação de locução e definição de estilo visual e escolha da trilha sonora. Por último, vem a composição da motion-animação com mixagem de áudio e finalização.
“Na thanks, nós priorizamos a definição exata das etapas de produção, sempre pedindo um retorno do cliente com a maior transparência possível para que o produto final seja assertivo. E essa assertividade e honestidade são mais preciosas ainda quando falamos em um momento de pandemia no qual o consumo por vídeos, assim como a produção, aumentou muito”, pontua Simone Cyrineu, CEO e fundadora da startup.
Fonte: thanksforsharing.com.br