A Yellow, empresa brasileira de soluções de mobilidade urbana individual, passou a ser a primeira empresa a oferecer o serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas no sistema dockless (sem estação para retirada e devolução). O primeiro passo foi dado em São Paulo, desde a segunda-feira, dia 11 de março.
A empresa inicia a operação de bikes elétricas com o preço de R$5,00 para o desbloqueio mais R$ 0,40 a cada minuto de uso. “Nossa área de atuação inicial em São Paulo será a mesma já utilizada pelos patinetes elétricos, com uma área total de 21 quilômetros quadrados”, explica um dos fundadores da Yellow, Ariel Lambrecht.
As bikes elétricas estarão disponíveis em pontos privados parceiros e podem ser usadas das 8 às 21 horas. A Yellow disponibiliza todas as manhãs as bicicletas elétricas nesses locais; já o usuário pode encerrar a corrida em um desses pontos ou em qualquer local da área de atendimento, em locais onde o estacionamento de bicicletas é permitido (paraciclos e vagas comum de veículos, perpendicularmente ao sentido da via). No final do dia a Yellow recolhe as bicicletas para recarga, manutenção e limpeza. E na manhã seguinte, os disponibiliza novamente para uso nos pontos privados.
As bikes elétricas da Yellow não têm acelerador, mas possuem pedal assistido, um sensor que ativa o auxílio do motor conforme detecta as pedaladas. “O ciclista vai sentir o pedal mais leve e a velocidade será alcançada com facilidade. Será, com certeza, um processo tão fácil como andar nas nossas outras bikes ou nos nossos patinetes elétricos”, explica Lambrecht.
A velocidade máxima das bikes elétricas é de 25 km/h e os equipamentos possuem campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral e espelhos retrovisores, conforme resolução do Contran. Diferente das bicicletas comuns, o uso de capacete é obrigatório para as bicicletas elétricas.
Assim como em todas as cidades onde a Yellow atua, as corridas podem ser pagas com cartão de crédito e dinheiro. Os créditos para uso das bicicletas poderão ser comprados em dinheiro em bancas de jornal e lojas, entre outros estabelecimentos parceiros espalhados pela cidade, como lanchonetes, que vão receber o valor em espécie e transferir, na hora, o montante para o app do usuário, como já acontece com as recargas de celular.
A Yellow, primeira empresa de compartilhamento de bicicletas sem estações do Brasil, iniciou suas operações em São Paulo em 2 de agosto e somou em dezembro de 2018 um milhão de corridas, resultado superior ao de outras cidades no mundo. Enquanto amplia e consolida sua operação no Brasil, a Yellow também inicia sua atuação em outros países da América Latina.
Impacto positivo na cidade
Para garantir a melhor experiência do cidadão, preservar o ambiente urbano, apoiar boas práticas do usuário e respeitar toda a sociedade, a Yellow inicia a operação nas cidades com iniciativas de manutenção, organização do espaço físico e incentivo ao uso responsável.
Os ‘Guardiões Yellow’ circularão todos os dias da semana para mapear bicicletas e patinetes, organizá-los, redistribuí-los estrategicamente e retirá-los para manutenção quando necessário, contribuindo, assim, para a melhor distribuição e posicionamento dos equipamentos pela cidade, além de apoiar os usuários e garantir as boas práticas.
Sobre a Yellow
A Yellow é uma empresa brasileira de soluções de mobilidade urbana individual fundada em junho de 2017 por três empreendedores apaixonados pela problemática e que somam a maior expertise em tecnologia, mobilidade urbana e bicicleta do Brasil: Eduardo Musa, Renato Freitas e Ariel Lambrecht.
Seu objetivo é revolucionar o transporte por meio da disponibilização de alternativas de transporte, principalmente para as chamadas “primeira e última milha” das viagens urbanas; além de melhorar a circulação de pessoas em centros urbanos, otimizar os deslocamentos e integrar diferentes modais de transporte. A visão da empresa é disponibilizar uma “condução barata e divertida”. A Yellow é a primeira empresa no Brasil de compartilhamento de bicicletas em sistema dockless (redistribuição livre, sem estação para retirada e devolução) liberadas por um aplicativo de celular.
Fonte: edelman.com.br
Em resumo