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Estudos Prospectivos

Em regiões ricas, câncer mata mais que doenças cardíacas

É provável que o câncer se transforme na causa mais comum de morte no mundo nas próximas décadas. Foto: AFP/Arquivo
É provável que o câncer se transforme na causa mais comum de morte no mundo nas próximas décadas. Foto: AFP/Arquivo

Empoderamento feminino: tendência de fortalecimento até 2025

 

Programas de apoio ao empreendedorismo feminino tendem a contabilizar resultados favoráveis nos próximos anos. Foto: Pixabay
Programas de apoio ao empreendedorismo feminino tendem a contabilizar resultados favoráveis nos próximos anos. Foto: Pixabay

Empregos ligados à matemática são mais resilientes em épocas de crise

Estudo sobre a força da matemática destaca que o grau de formalidade desses empregos e o nível salarial são mais altos do que a média dos empregos brasileiros

Empresa aposta na aplicação da inteligência artificial nos recursos humanos

Empresas como a 20Dash aproveitam o cenário favorável ao desenvolvimento de sistemas baseados na aplicação da inteligência artificial

Photo by Andrew Neel on Unsplash
aplicação da inteligência artificial
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Empresa de biotecnologia aposta em ações sustentáveis

person holding a green plant
pessoa mosta uma planta verde 
ações sustentáveis
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Eppendorf faz distribuição de sementes para celebrar Dia Mundial do Meio Ambiente

Empresa de experiência do usuário aposta nos impactos da inteligência artificial

Empresas como a Proa.AI Tecnologia apostam na aceleração das oportunidades vinculadas aos impactos da inteligência artificial na inovação de negócios

foto montagem: homem aponta para quadro ilustrativo de tecnologias.
impactos da inteligência artificial
 Imagem pixabay
Ilustraçao: Pixabay

Empresa implanta loja conceito para venda de bikes

Sense Bike inaugura unidade de loja conceito, de olho no consumidor do futuro
Sense Bike inaugura unidade de loja conceito, de olho no consumidor do futuro

Empresa implanta microchips em funcionários

Rumo à distopia, a sociedade colhe exemplos de iniciativas que, curiosas à primeira vista, sinalizam decisões que favorecem o controle social e individual. No caso agora, a empresa Three Two Market, situada em Wisconsin, nos Estados Unidos, pretende se tornar uma das primeiras empresas do mundo a oferecer implante de microchips para seus funcionários.

Pense bem. Os implantes são voluntários. Assim, os mais de 50 trabalhadores da companhia “esperando” para serem “implantados” não precisam fazê-lo. Sem pressão.

De acordo com um comunicado à imprensa enviado pela 32M (é assim que a empresa estiliza seu nome), o procedimento de US$ 300 será pago pela companhia, enquanto os implantes serão realizados pela BioHax International, uma empresa sueca comandada por Jowan Osterland. O CEO da 32M, Todd Westby, vê os dispositivos RFID que possuem o tamanho de um grão de arroz – e que são colocados na membrana entre o polegar e o dedo indicador – como de grande utilidade para “abrir portas, utilizar máquinas de cópias, logar nos computadores do escritório, desbloquear smartphones, compartilhar cartões de negócios, armazenar informações médicas e de saúde e utilizar como forma de pagamento em outros terminais RFID”.

Jowan Osterland liderou um programa similar de “implantes” há alguns meses para a empresa sueca Epicenter, um espaço de coworking para startups e “primeiro lar de inovação digital de Estocolmo“. O “Diretor de Disrupção” da Epicenter, Hannes Sjöblad, conheceu Osterland em círculos de biohacking e disponibilizou implantes voluntários de US$ 120 para seus empregados e convidados. Ao contrário da 32M, esses implantes tinham que ser pagos do bolso de quem os solicitava.

De acordo com o CEO da Epicenter, Patrick Mesterton, os pequenos implantes RFID são “primariamente [usados] para abrir portas (acesso ao prédio, escritórios e salas de reunião), mas têm sido utilizados para máquinas de vendas automática (máquina de smoothie) e impressoras também”. Dito isso, ele estima que cerca de 200 pessoas tenham realizado o implante pela Epicenter, com todos os lucros indo direto para a BioHax.

A segurança é uma grande preocupação porque representa uma nova oportunidade para que hackers roubem dados e para que as empresas espiem seus funcionários. “[Dados] são armazenados em um microchip que se comunica com um dispositivo (leitor, celular, etc)”, disse Mesterton ao Gizmodo por email. “Nenhum dado é armazenado pelo Epicenter ou monitorado.” Não fica claro, no entanto, se algum dado é armazenado na BioHax ou se essa configuração poderia ser alterada a partir de uma solicitação da empresa.

Um espaço de coworking seduzido pelo vago aroma da tecnologia disruptiva faz um belo par com o implante de RFID. Agora, como a BioHax se envolveu com a 32M, uma empresa que desenvolve softwares para “micro markets” de salas de descanso, é algo menos claro.

Quais provisões, se existir alguma, estão em vigor para remover ou desabilitar os chips quando alguém for demitido, pedir demissão ou quiser sair do programa? Ninguém está preocupado com cirurgias eletivas que se tornem uma forma abusiva de coerção do empregador? Qual é a diferença significativa entre um “micro market” e “um par de máquinas de vendas automáticas”? Iremos atualizar a publicação quando recebermos as respostas da 32M.

A “festa do implante” está agendada para o dia primeiro de agosto, e a morte lenta dos direitos de privacidade do trabalhador deve começar logo em seguida.

[KTSP via Softpedia]

Empresas brasileiras focam otimização de operações

 

Deloitte mostra como empresas estão reagindo às recentes transformações do ambiente econômico e de negócios no país. Foto: Rawpixel.com
Deloitte mostra como empresas estão reagindo às recentes transformações do ambiente econômico e de negócios no país. Foto: Rawpixel.com

Empresas sem presença humana

Nenhuma atividade vai demandar a presença de um trabalhador assalariado

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