Dez empregos que ainda serão criados
Futuro – breve – terá gestor de drones, de atenção e de transportes autônomos
Dez tendências de inovações até 2025
1. Um cérebro humano por US$1.000
Em 2025, por mil dólares, você poderá comprar um computador capaz de calcular em 10 ^ 16 (10.000 trilhões de ciclos por segundo), velocidade de processamento equivalente ao do cérebro humano.
2. A economia de um trilhão de sensores
A Internet das Coisas ou Internet of Everything (IoE) descreve as conexões em rede entre dispositivos (ou aparelhos), pessoas, processos e dados. Até 2025, ela será superior a 100 bilhões de aparelhos conectados, cada um deles com uma dúzia ou mais sensores coletando dados. Isso vai levar à economia de um trilhão de sensores produzindo uma revolução dados além da nossa imaginação. Um relatório recente da Cisco estima que a IoE irá gerar 19 trilhões de valor criado.
3. Conhecimento perfeito
Nós estamos caminhando para um mundo de conhecimento perfeito. Com um trilhão de sensores que coletam dados em todos os lugares (carros, satélites, drones, wearables, câmeras, etc), você será capaz de saber absolutamente qualquer coisa, a qualquer hora, em qualquer lugar.
4. Oito bilhões de pessoas hiper-conectadas
Empresas como Facebook (Internet.org), SpaceX, Google (Project Loon), Qualcomm e Virgin(oneweb) estão se preparando para oferecer conectividade global para cada pessoa no planeta a velocidades superiores a 1 Megabyte por segundo.
A previsão é que nós passemos de 3 bilhões para 8 bilhões de seres humanos conectados. Essas 5 bilhões de pessoas irão representar trilhões de dólares fluindo para a economia global.
Estes novos potenciais consumidores não estarão conectados como fizemos há 20 anos, com um modem de baixa taxa de transmissão de dados. Estas pessoas estarão se conectando a 1 Mbps e tendo acesso a todo tipo de informações no Google, na nuvem, podendo fazer impressão 3D, usando os serviços da Amazon Web Services, usando a inteligência artificial, como a do Watson, da IBM, e tendo plataformas de crowdfunding e crowdsourcing, afora muito mais coisas relacionadas com medicina, educação e comunicação.
5. Grandes mudanças nos atuais sistemas de saúde
As instituições de saúde que conhecemos hoje sofrerão grandes abalos, e algumas desaparecerão, em função do surgimento de novos modelos de negócios na área. Estes modelos atuarão de forma muito mais cuidadosa, tendo significativos ganhos de qualidade e eficiência e tornando os procedimentos muito mais baratos do que os existentes atualmente.
Milhares de startups já começaram a fazer a diferença no setor. Grandes empresas, como a Google, Apple, Microsoft, SAP e IBM estão entrando com tudo nesta lucrativa indústria de saúde.
Estima-se que US$ 3,8 trilhões de dólares serão criados com os novos modelos de negócios que deverão desmaterializar, desmonetizar e democratizar o sistema burocrático e ineficiente de hoje. Sensores biométricos e Inteligência Artificial (IA) deverão estar presentes no dia a dia das pessoas, e nos farão donos da nossa própria saúde.
O sequenciamento genômico em grande escala a preços irrelevantes e os softwares que aprendem de forma semelhante a evolução humana, nos permitirão compreender as causas do câncer, das doenças cardíacas e das doenças neurodegenerativas, e o que fazer para curá-las.
Cirurgiões robóticos, que já estão fazendo a diferença nas operações, poderão realizar procedimentos cirúrgicos de forma autônoma, com perfeita exatidão a custos irrisórios.
As pesquisas de regeneração de órgãos estão evoluindo a taxas crescentes, permitindo que dentro de dez anos teremos tecnologia para regenerar o coração, o fígado, o pulmão e os rins, fazendo em vez de aguardar o doador morrer, como acontece atualmente.
6. Realidade Aumentada
Os investimentos realizados pelo Facebook (Oculus), Google, Microsoft (HoloLens), Sony, Qualcomm, HTC e outros, nos levará a uma nova geração de maquinas que permitirão termos uma experiência totalmente nova na forma de se comunicar e transferir informações.
A tela como conhecemos hoje – no seu telefone, seu computador e na sua TV – vai desaparecer e será substituída pelos novos modelos tecnológicos de óculos, semelhantes ao que os ‘fashionistas’ estão usando hoje. O resultado será uma ruptura massiva num grande número de indústrias, abrangendo desde o segmento de consumo de varejo, até o mercado imobiliário, de educação, viagens e entretenimento.
7. Inteligência Artificial
Pesquisas e estudos sobre inteligência artificial progredirão a passos largos durante a próxima década. Se você acha que a assistente do seu smartphone é útil agora, a próxima geração será muito mais parecida com JARVIS do filme Homem de Ferro, com capacidades expandidas de compreender e responder.
Empresas como IBM Watson, DeepMind e Vicarious continuarão desenvolvendo a próxima geração de sistemas de Inteligência Artificial. Em uma década, será normal para você dar acesso à AI (inteligência artificial) para ela ouvir todas as suas conversas, ler todos os seus e-mails e escanear as informações sobre a sua biometria.
8. Blockchain
Se você ainda não ouviu sobre a blockchain, é recomendável entender um pouco sobre o assunto. Você já deve ter ouvido falar sobre bitcoin, que é uma moeda criptografada (global), democratizada e extremamente segura, baseada no blockchain.
No entanto, a verdadeira inovação é o blockchain, um protocolo que permite fazer de maneira segura e direta (sem intermediadores), transferências digitais de valores e bens (dinheiro, contratos, ações). Investidores como Marc Andreesen têm aplicado dezenas de milhões de dólares no desenvolvimento do blockchain, e acreditam que esta é uma oportunidade tão importante quanto a criação da própria internet.
Dia da Ciência e Tecnologia: Como inovações revolucionam segmentos
Levantamento da Startup Scanner demonstra os resultados obtidos por empresas brasileiras inovadoras graças ao desenvolvimento das ciências e tecnologia
digital está reduzindo o setor de pagamentos
As tendências criando novos vencedores e perdedores no ecossistema de processamento de cartão …
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A interrupção digital está reduzindo o setor de pagamentos. Mas os comerciantes, os consumidores e as empresas que ajudam a mover dinheiro entre eles estão sentindo seus efeitos de maneira diferente.
Para bancos, redes de cartões e processadores, a revolução digital está trazendo novas oportunidades – e novos desafios. Com novas formas de pagar as empresas emergentes, as empresas em circulação podem aproveitar o reconhecimento sólido da marca e as grandes bases de clientes para atrair novos clientes e manter aqueles que já possuem.
E para os consumidores, a revolução digital oferece mais opções e facilita suas vidas. As carteiras digitais estão simplificando as compras, permitindo que os usuários paguem on-line com apenas um nome de usuário e senha e na loja com apenas um deslize do polegar.
Em um novo relatório, a BI Intelligence explora hoje o ecossistema de pagamentos digitais, seus impulsores de crescimento e onde a indústria se dirige. Começa pelo rastreamento do caminho de um pagamento em cartão na loja, desde o processamento até a solução entre os principais interessados. Esse processo é fundamental para a compreensão dos pagamentos, e mudou lentamente em face da interrupção. O relatório também prevê crescimento e define drivers para os principais tipos de pagamentos digitais até 2021. Finalmente, ele destaca cinco tendências que estão mudando os pagamentos, considerando que fatores diferentes, como eleições surpresas e surtos de fraude, estão provocando mudanças em todo o ecossistema.
Entre os grandes insights que você obterá deste relatório, intitulado The Payments Ecosystem: A Ground Up Overview of the Industry Today:
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O crescimento digital está acelerando o ritmo ao qual os pagamentos estão se tornando mais rápidos, mais baratos e mais convenientes. Isso beneficia tanto as startups ágeis como os provedores legados que investem na inovação.
Os pagamentos móveis continuam a decolar. Em dispositivos móveis, o comércio eletrônico, os pagamentos P2P, as remessas e os pagamentos nas lojas devem crescer à medida que o envolvimento do cliente muda de canais mais estabelecidos.
O poder está mudando para as empresas que controlam a experiência do cliente. À medida que o poder de venda das fachadas físicas muda para dispositivos digitais, as empresas que controlam os aplicativos e as plataformas que ocupam a atenção dos usuários estão invadindo cada vez mais o território dos provedores de pagamento.
As tecnologias alternativas estão passando do estágio da idéia para a realidade. Os investimentos generalizados na tecnologia blockchain no ano passado estão começando a resultar em serviços que atingem o mercado, prometendo aumentar ainda mais as margens para os fornecedores de pagamentos.
Este relatório exclusivo também:
Traça o caminho de um pagamento em cartão na loja de processamento para solução em todos os principais interessados
Força crescimento e define drivers para tipos de pagamento digitais chave até 2021
Destaca cinco tendências que estão mudando os pagamentos, considerando como fatores diferentes, como eleições surpresas e surtos de fraude, estão provocando mudanças em todo o ecossistema
E muito mais.
O Relatório Pagamentos Ecosystem 2017 é como você obtém a história completa.
Capa 1
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A escolha é sua. Mas, no entanto, você decide adquirir esse relatório, você se deu uma vantagem poderosa em sua compreensão do ecossistema de pagamentos digitais.
Digitalização ajuda crescimento de empresas da construção civil na crise
Startup, que tem como intuito conectar pessoas de todo Brasil, mostrou nova forma de fazer negócio na construção civil
Diretores financeiros vão enfrentar mais estresse
A crise que enxugou equipes e aumentou a carga de trabalho nas empresas também aumentou o nível de estresse nos escritórios. E ao menos na opinião dos responsáveis pelos apertados caixas das companhias, a perspectiva é que o estresse afete ainda mais o trabalho dos profissionais no futuro.
A informação é de uma pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half, que falou com cem diretores financeiros de empresas do Brasil sobre as pressões do trabalho na área. A maioria (77%) acredita que o nível de estresse vai aumentar nos próximos três anos. A maior parte (55%) atribui isso à alta competitividade do mercado.
Embora os cortes de equipe e custos tenham atingido diversas áreas da companhia nos últimos anos, para Alexandre Attauah, gerente sênior da Robert Half, a pressão sobre a área financeira acaba sendo maior por conta do acúmulo de funções e da dependência mais direta da atuação do departamento nos resultados financeiros da organização. “A área trabalha diretamente com o caixa, e suas decisões fazem com que ela possa ter resultados positivos ou não.”
Segundo a pesquisa, na maioria das empresas (55%) o foco da área neste ano é aumentar a rentabilidade, e 50% consideram a pressão para melhorar o desempenho e as margens da empresa o principal desafio. Outros pontos de atenção são a implementação de novas tecnologias (44%) e a gestão de talentos (41%).
Quando olham para o futuro, 44% dos diretores financeiros acreditam que o estresse vai aumentar por conta dos prazos cada vez mais curtos, 39% citam o aumento na carga de trabalho e da responsabilidade, 36% consideram que a infraestrutura de TI será insuficiente e 25% acham que há falta de funcionários nas equipes da área.
As tentativas de reduzir o estresse por parte das empresas passam pela remodelação do ambiente do escritório (56%), criação de programas de bem-estar (51%), feedbacks mais regulares (42%) e ampliação de horário flexível ou trabalho remoto (40%). “É preciso trabalhar mais com jornada flexível e adaptar as rotinas para diminuir horas gastas no trânsito. Pequenas ações são mais fáceis de serem implementadas”, diz Attauah. Apenas 23% das empresas preveem contratar mais profissionais para aliviar a carga de trabalho.
Fonte: Valor Econômico
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