O movimento antivacina é, genericamente, o nome dado a grupos de pessoas que fazem oposição mais ou menos organizada a programas de vacinação pública das populações. Movidas fundamentalmente por convicções políticas, religiosas ou econômicas, as iniciativas de resistência ocorrem sob a alegação de que os governos representam interesses opostas às suas crenças. Se baseiam, então, em ideias sem comprovação científica e em teorias da conspiração.
A rejeição aos programas de imunização das populações integram, na prática, ações mais gerais relacionadas com movimentos anticiência que contesta, por exemplo, conclusões sobre a existência de mudanças climáticas. Nos últimos anos, o movimento antivacina moderno, de natureza quase mundial, faz uso dos recursos da internet para ganhar mais espaço entre seguidores.
O impacto da difusão das crenças é medido negativamente pelo retorno de doenças que estavam sob controle, como o sarampo.