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Cidades inteligentes: o papel da digitalização de documentos

Digitalização de documentos é uma das tendências centrais do processo de avanço dos conceitos de cidades inteligentes

Mesmo com os cenários econômico, social e político adversos, com cortes de investimentos e incertezas sobre o futuro, o Brasil já conta com 166 startups dedicadas à causa das cidades inteligentes, que receberam US﹩ 49,4 milhões em aportes no ano passado. O dado consta de um relatório do Distrito Smart Cities Report 2020. A tendência é de que, em todo o mundo, essas empresas movimentem US﹩ 110,7 bilhões em receita até 2025, segundo dados do instituto norueguês de estudos Aksje Bloggen, um aumento de três vezes em cinco anos.

As startups de cidades inteligentes oferecem soluções inovadoras para os desafios urbanos, como ameaças à segurança pública e cibernética, trânsito, gerenciamento de energia e governança eletrônica. Um dos pilares que mais incentiva o desenvolvimento de cidades inteligentes é a transformação digital que vem em um processo de aceleração por conta da pandemia. Um dos segmentos que tendem a continuar crescendo exponencialmente, dentro do conceito de cidades inteligentes, é o de digitalização de documentos.

Serviços que antes eram feitos presencialmente precisaram ser digitalizados, o que gerou uma necessidade de reorganização não apenas do setor privado, mas também do governo. Inclusive, em 19 de março de 2020, foi publicado o Decreto nº 10.278/2020, que estabelece procedimentos para digitalização de documentos públicos e privados, de forma que produzam os mesmos efeitos legais e tenham o mesmo valor que os documentos originais.

Vale destacar que o setor de serviços, segundo o IBGE, foi um dos mais afetados em 2020, com recuo de 4,5%. Nesse sentido, a digitalização é essencial para dar suporte às empresas na manutenção ou expansão das atividades no período de pandemia e distanciamento social, com impactos positivos no cenário macro.

Documentação

Em linha com esse movimento, a Docket, legaltech fundada em 2016 que fornece ao mercado toda a infraestrutura para processos que dependem de documentação, de ponta a ponta, conta com tecnologia própria que garante agilidade, redução de custos, aumento no volume de operações e segurança para empresas de diversos setores da economia – Agronegócio, Serviços Financeiros, Construção, Infraestrutura e Energia, com um portfólio robusto de clientes.

“Soluções sustentáveis vão garantir que as cidades inteligentes produzam maior valor econômico e social e consumam menos recursos, e a transformação digital é parte intrínseca desse movimento”, comenta o CEO da Docket, Pedro Roso.

A Docket vem registrando crescimento em média de 16% ao mês com grandes clientes. Presente em 75% dos municípios do Brasil e em expansão, a empresa tem em seu portfólio cinco das maiores tradings do agronegócio brasileiro, com mais de 30 mil operações otimizadas via plataforma da startup, e conta com uma base de usuários que corresponde a 15% das empresas listadas no Ibovespa – o mais importante indicador do desempenho médio das ações negociadas na B3, a bolsa de valores nacional.

Os clientes utilizam a plataforma para acelerar operações como financiamento imobiliário, crédito agrícola, due dilligences e home equity (empréstimo com garantia que possibilita cobrar juros mais baixos e pagamentos em prazos maiores), entre outras modalidades. Além disso, a Docket figura como destaque na Lista Govtech 2021 entre as únicas sete empresas brasileiras que mais geram impacto positivo no mercado espanhol e latinoamericano.

Sobre a Docket

A Docket é uma LegalTech que fornece ao mercado toda a infraestrutura para processos que dependem de documentação, de ponta a ponta, por meio da tecnologia. Fundada em 2016, a Docket tem como missão desburocratizar e otimizar diversos fluxos operacionais das organizações, a partir da gestão de diversos procedimentos como Crédito Agrícola, CGI, Financiamento Imobiliário, Due Diligences, entre outros. A tecnologia por trás da Docket garante agilidade, redução de custos, aumento no volume de operações e segurança durante todo o processo. Atualmente, a startup possui atuação nos principais setores do país, como o Agronegócio, Serviços Financeiros, Construção, Infraestrutura e Energia.

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